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maio 17, 2021


PORTADORES DE COMORBIDADE COM 30 ANOS OU MAIS SÃO VACINADOS EM NATAL

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A partir desta segunda-feira (16), Natal amplia a vacinação das pessoas com comorbidades; agora, o portador de comorbidades, acima dos 30 anos, já pode se dirigir a um dos pontos de vacinação. Neste grupo estão incluídas as Pessoas com Deficiência com cadastro no BPC. Neste fim de semana, foram aplicadas 5.425 no sábado e 4.254 neste domingo, dos três imunizantes utilizados em Natal.

A vacinação ocorrerá nos drives: SESI, Via Direta, UNP da Av. Roberto Freire, Ginásio Nélio Dias e OAB, no horário de 08 às 16h e nas 35 UBSs, com funcionamento das 8h às 11h30 e 12h30 às 15h.

Documentos comprobatórios para comorbidades:
– Laudos com descritivo ou CID da doença ou condição de saúde
– Declarações com descritivo ou CID da doença ou condição de saúde
– Prescrições médicas (SOMENTE AS QUE TIVEREM carimbo ou CUPOM GRAMPEADO da farmácia da UBS ou PROSUS ou UNICAT ou Hiperdia)
– Relatórios médicos com descritivo ou CID da doença ou condição de saúde
– Cadastro no HIPERDIA, PROSUS ou UNICAT.


Para vacinar, é preciso apresentar documento de identificação com foto, cartão de vacinação, comprovante de residência e um dos documentos listados acima.

Coronavac
Os residentes de Natal que tomaram a primeira dose da vacina Coronavac até 04 de abril podem receber a segunda dose em um dos cinco drives Sesi, Via Direta, UNP da Av. Roberto Freire, Ginásio Nélio Dias e OAB, no horário de 08 às 16h e nas UBS São João, Candelária, Nazaré, Pajuçara e Panatis, no horário das 08 às 11h30 e 12h30 às 15h.

A capital aguarda a chegada de novas doses e o quantitativo para anunciar a estratégia de vacinação das pessoas que precisam tomar D2.

Oxford
Em todos os pontos de vacinação é possível receber a segunda dose do imunizante Oxford, que tem intervalo da primeira para a segunda dose de 12 semanas. Para receber a D2 basta levar o cartão de vacina, comprovante de residência de Natal e documento com foto.


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ROGÉRIO MARINHO DIZ NÃO VER PROBLEMA EM ALIADOS RECEBEREM A MAIOR FATIA DO ‘ORÇAMENTO PARALELO’

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Ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, participou do encontro no Alvorada, que ocorreu após perdas em áreas como habitação de baixa renda e meio ambiente Foto: Arquivo
Ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, participou do encontro no Alvorada, que ocorreu após perdas em áreas como habitação de baixa renda e meio ambiente Foto: Arquivo

‘É ingênuo achar que desiguais serão tratados de forma igual’, diz ministro.

Titular da pasta que recebeu a maior fatia das emendas de relator no ano passado — R$ 8 bilhões —, o ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional (MDR), nega que essa parte do Orçamento da União seja secreta, apesar da falta de transparência nos ministérios. E diz que não vê problemas em parlamentares aliados do governo receberem a maior parcela na distribuição de recursos. As emendas que passaram pelo seu ministério são secretas? Chamar o Orçamento de secreto é leviano.

O Orçamento é a peça mais importante do Legislativo. Ele não só é votado pela Câmara e pelo Senado, como também é objeto de acompanhamento de todos os órgãos de controle do governo e de outras instâncias, como Judiciário, Ministério Público, agências paraestatais e organizações não governamentais. Não tem nada de secreto, foi votado e é absolutamente transparente. Mas as destinações não são ocultas? É importante deixar claro que a discricionariedade (gastos livres) das emendas que estão dentro do Orçamento e que são da lavra do Parlamento pertencem ao Parlamento.

Na hora da execução, há discricionariedade de quem indica e há também o carimbo. Tanto é que todas as TEDs (Termo de Execução Descentralizada, instrumento pelo qual o ministério repassa recursos para execução de gastos) que foram disponibilizadas têm o nome do seu proponente, o DNA de cada um que indicou as ações no nosso ministério e acredito que nos demais da Esplanada.

Isso acontece em outros Ministérios também? Não é uma ação apenas do MDR. É uma emenda de relator e quem define onde vai ser alocado é o Parlamento. E não foi só no MDR. Boa parte do valor das emendas para a Codevasf ficou nas mãos de aliados do governo. Isso não mostra um toma lá dá cá que o presidente Bolsonaro recriminava durante a campanha? Acho que pelo contrário. Essa informação corrobora que a discricionariedade da indicação é do Parlamento.

O presidente Bolsonaro colocaria recursos para alguém da oposição? Por quê? Qual é a motivação para dar recurso a um parlamentar do PT, do PDT, que agride o presidente todos os dias? Quem definiu essa discricionariedade foi a própria dinâmica política do Parlamento. Há grupos que se digladiam para chegarem à presidência de cada uma das Casas legislativas.

É evidente que formam maioria no Parlamento e essas maiorias são exercidas, inclusive, na questão do Orçamento em qualquer democracia do mundo. É muita ingenuidade imaginarmos que na discricionariedade você vai tratar os desiguais de forma igual.

*Com informações de O Globo.


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CIENTISTAS RENOMADOS PEDEM INVESTIGAÇÃO AUTÊNTICA SOBRE A ORIGEM DA COVID-19

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Duas pesquisadoras trabalham no Instituto de Virologia de Wuhan em uma fotografia de 2017.

Um grupo de cientistas de primeira linha pediu, na última quinta-feira (13), “uma investigação autêntica” sobre a origem da pandemia de covid-19 e defendeu que “continuam sendo possíveis tanto a teoria de uma fuga acidental de um laboratório quanto a de um salto natural a partir dos animais”. Os 18 signatários da carta da Science lembram que União Europeia, Estados Unidos, Canadá, Japão e outros países já criticaram no dia 10 de março os atrasos da missão da OMS – Organização Mundial da Saúde à China e a falta de acesso às amostras animais e humanas originais.

Entre os 18 signatários estão alguns pesquisadores que lideraram o estudo do novo coronavírus, como o imunologista Akiko Iwasaki, da Universidade de Yale (EUA); o microbiologista David Relman, da Universidade Stanford (EUA); e o epidemiologista Marc Lipsitch, da Universidade de Harvard (EUA). Sua carta foi publicada na revista Science, uma vitrine da melhor da ciência internacional.

O próprio diretor-geral da OMS, o etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus disse no dia 30 de março que a hipótese da fuga de vírus de um centro científico deve ser investigada mais a fundo.


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URBANA GASTA MAIS DE 300 MIL REAIS POR DIA COM EMPRESAS TERCEIRIZADAS SEM LICITAÇÃO

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A Urbana contratou sem licitação, empresas para realizar a limpeza pública de Natal. O formato da contratação, por lotes, provocou um prejuízo de mais de 12 milhões de reais aos cofres públicos.

Houve várias situações em que determinadas empresas ofertaram preços bem menores mas foram rejeitadas pela Urbana, sob alegação de não atender aos requisitos. Na verdade, eram erros burocráticos que poderiam ter sido sanados pelas empresas, mas a Urbana não teve o menor interesse em corrigir os erros para contratar pelo melhor preço. Preferiu contratar as empresas com preços superiores.

Os valores chamam a atenção. Para ter uma ideia do montante, dividimos os valores contratados pelo número de dias da dispensa, 180 dias.

LOTE 1

A empresa Marquise ganhou o Lote 1, o de maior valor. Ela vai receber 41 milhões por 180 dias, o que representa 6 milhões e 800 mil reais por mês, ou 227 mil reais por dia. Caso esse valor seja dividido pelas 24 horas do dia, a Marquise vai receber 9 mil e 500 reais por hora.

LOTE 2

A empresa MB, ganhou o Lote 2, no valor aproximado de 5 milhões de reais pelos 180 dias de contrato. Ela vai receber 810 mil reais por mês, o que representa 27 mil reais por dia. Caso esse valor seja dividido pelas 24 horas do dia, a MB vai receber 1 mil, 125 reais por hora.

LOTE 3

A empresa Zelo ganhou o Lote 3, Ela vai receber mais de 10 milhões de reais por 180 dias, o que representa 1 milhão e 700 mil por mês, o que equivale a 56 mil por dia. Caso esse valor seja dividido pelas 24 horas do dia, a Zelo vai receber 2 mil 350 mil reais por hora.

TOTAL

O valor total a ser pago pela Urbana às três empresas, Marquise, MB e Zelo, chega a 56 milhões de reais pelo contrato de 180 dias, o que representa 9 milhões, 340 mil reais por mês. Esse valor dividido pelos 30 dias de um mês, representa 311 mil reais por dia, ou aproximadamente 13 mil reais por hora.

Lembrando que todos os contratos foram feitos sem licitação e esse valor poderia ser bem menor caso a Urbana tivesse aceitado as propostas de valores mais baixos, feitas por outras empresas que foram rejeitadas.


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