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FIERN: ATUAÇÃO PELA POLÍTICA INDUSTRIAL, MERITOCRACIA E GESTÃO PROPOSITIVA

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O fortalecimento da representatividade do Sistema Indústria no Rio Grande do Norte — com a ampliação da base sindical, o aumento da participação das empresas nas atividades dos sindicatos filiados à FIERN e o aprimoramento da gestão das lideranças — está entre os principais resultados do Programa de Meritocracia Sindical no Estado.

Implementado há dois anos, o programa integra o planejamento voltado a impulsionar o desenvolvimento industrial potiguar, lançado em 2023 com a posse do atual presidente da Federação das Indústrias do RN, Roberto Serquiz. Graças a ele, foram desenvolvidas mais de 2.560 atividades sindicais e quase 180 novas indústrias ingressaram na Federação.

A gestão tem sido marcada também pela defesa do crescimento sustentável do Estado, com avanços na competitividade do setor industrial e estímulo à inovação e ao empreendedorismo.

“No Rio Grande do Norte, o Programa de Meritocracia incentiva a atuação dos sindicatos que representam os setores industriais. Trata-se de uma iniciativa que motiva as lideranças a desenvolver ações que ampliam a base de representação”, destaca o presidente da FIERN.

Roberto Serquiz explica que o projeto criou um sistema de bonificação que concede mais recursos e suporte aos sindicatos à medida que executam ações voltadas ao associativismo, à capacitação de lideranças e associados, e ao estímulo a novas filiações.

Os projetos estratégicos da FIERN incluem, além da Meritocracia Sindical, a defesa dos legítimos interesses da indústria potiguar. “A FIERN apresentou e defendeu, junto ao governo, às instituições e no debate público, agendas propositivas que demonstram a necessidade de avanços em infraestrutura, logística e marcos regulatórios para garantir o desenvolvimento sustentável do Estado”, afirma Serquiz.

Entre as propostas defendidas pela entidade, algumas já se transformaram em lei, como a que regula as Parcerias Público-Privadas (PPP) no RN. Outras seguem em discussão, como a atualização da legislação ambiental e a Política Industrial do Estado, atualmente em análise na Assembleia Legislativa.

O presidente da FIERN tem enfatizado a relevância do projeto de lei que estabelece os marcos de um programa voltado a orientar a atuação do poder público nos rumos da industrialização. “Essa proposta não é apenas uma medida de incentivo. É, sobretudo, uma política de Estado, pensada para garantir segurança jurídica, estabilidade regulatória e previsibilidade”, defende.

Segundo ele, “ao ser transformada em lei, a Política Industrial permitirá que as estratégias de desenvolvimento transcendam mandatos e conjunturas, assegurando continuidade e foco no crescimento sustentável”.

Roberto Serquiz observa ainda que a Reforma Tributária nacional impõe aos estados o desafio de otimizar o novo Fundo de Desenvolvimento Regional. “Isso exigirá planejamento de longo prazo, com agilidade na captação de recursos e na execução de projetos estratégicos — o que reforça a importância da Política Industrial como instrumento permanente para esse novo cenário”, pontua.

O dirigente destaca também que o momento nacional é favorável à institucionalização da Política Industrial no RN. “A iniciativa está em sintonia com o programa Nova Indústria Brasil, voltado à neoindustrialização e à modernização produtiva. Essa agenda dialoga diretamente com o trabalho que a FIERN realiza para fortalecer as atividades industriais por meio do Programa de Meritocracia Sindical”, acrescenta.

Entre as ações da chamada gestão propositiva, Serquiz ressalta o apoio a projetos inovadores, como o que viabilizou a primeira licença prévia do Ibama para um empreendimento de energia eólica offshore no Brasil — o Sítio de Testes de Aerogeradores Offshore, que será implantado no litoral de Areia Branca (RN) e operado pelo SENAI-RN.

“Temos uma gestão que reúne ações e programas voltados para tornar o ambiente de negócios cada vez mais favorável ao desenvolvimento industrial do Rio Grande do Norte”, conclui o presidente da FIERN.


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