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MUNICÍPIOS DA REGIÃO CENTRAL DO RN VÃO COMEÇAR A PRODUZIR ENERGIA EÓLICA

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Rio Grande do Norte tem maioria dos parque eólicos do Brasil - CRN-Bio  Consultoria Ambiental

Tudo começou como um sonho no Rio Grande do Norte. Os grandes cata-ventos foram surgindo no litoral central do estado, modificando a paisagem e surpreendendo aos incrédulos, tudo era gigantesco. Grandes tubulações, enormes palhetas, motores, muito trabalho para se erguer as primeiras geradoras de energia eólica do Rio Grande do Norte, aproveitando todo o vento do litoral.

A expansão era inevitável. Quanto mais as grandes hélices giravam através do vento e produziam energia renovável, mais investidores chegavam ao território potiguar em busca de ventos otimizados com a certeza de que aqui, além da energia eólica, iria se gerar trabalho, impostos, riquezas.

O litoral potiguar absorveu todos os investimentos possíveis e ainda podem acolher novos projetos enquanto que os estudos que diariamente se faziam mostravam também que os ventos de outras regiões favoreciam a novos investimentos e aí as grandes torres foram se erguendo na região central como João Câmara e Jandaíra. O Rio Grande do Norte é líder na geração de energia eólica, contando com 156 usinas eólicas em operação, 16 em construção e outros 51 projetos contratados.

Ao todo, o Rio Grande do Norte tem capacidade para gerar 4.358,38 MW de entrega que irá se consolidando agora com a chegada da AES Brasil, uma das maiores empresas privadas no ramo de energia renovável. A empresa anuncia investimentos da ordem de R$ 6 bilhões que serão aplicados nos municípios de Lages, Fernando Pedrosa, Angicos e Pedro Avelino gerando cerca de 900 empregos durante a instalação das torres.

Na produção de energia renovável, o Rio Grande do Norte tem potencial também para a produção gigantesca de energia solar, por isso pequenas empresas já começam a trabalhar a instalação de usinas híbridas (solar e eólica), quando já empreendimentos sendo licenciados para aproveitar isoladamente o calor do sol.


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