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OPOSIÇÃO ESTADUAL SEM RUMO TENTA ENVOLVER AGRIPINO COM O BARCO À DERIVA

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FOTO: REPRODUÇÃO

Por: BOSCO AFONSO

Enquanto a governadora Fátima Bezerra soube avançar e também recuar nos momentos de dificuldades quando teve que dar passos decisivos com relação à sua própria sucessão, à oposição faltou maturidade, estratégias, determinação e poder de decisão quando necessários à definição do quadro sucessório.

A governadora errou em algum momento na formação da estruturação dos preparativos da chapa, mas acertou quando decidiu corrigir erros e efetivar acertos da pré-campanha.

Na oposição, a falta de um líder que coordenasse as ações preparatórias da pré-campanha na escolha de um candidato à sucessão da líder nas pesquisas eleitorais só trouxe equívocos, indecisões e incertezas. Faltou, sem dúvida, um comandante com maturidade política e com espírito de liderança.

Essa mesma oposição que até o momento não definiu a sua própria essência, esteve sempre míope a ponto de não enxergar – ou de não querer enxergar – sequer, a presença no cenário político local do ex-governador e ex-senador José Agripino que mesmo presidindo um dos maiores partidos políticos como o União Brasil (com uma das maiores bancadas no Congresso Nacional e detentor de significativo tempo em rádio e televisão) e com a representatividade que lhe proporcionou projeção nacional, foi propositadamente ignorado.

E foi a esse mesmo José Agripino, líder inconteste, de muitas vitórias na política local e nacional e que muito poderia ter contribuído para dar relevância à oposição no momento mais decisivo, que alguns políticos decidiram recorrer quando viram o “barco oposicionista” se direcionar à deriva, como se o ex-governador e ex-senador tivesse uma varinha mágica para corrigir especulações, chantagens e negociatas recheados pelo oportunismo e amadorismo.

Na atual campanha estadual, cabe ao ex-governador e ex-senador José Agripino, relegado anteriormente pelo radicalismo extremo do petismo, ter um comportamento de cautela com relação a oposição estadual, mesmo sabendo que um líder de sua estirpe não pode e nem deve ficar sem se envolver por completo na campanha eleitoral que se avizinha.


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