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PADRE MURILO AFIRMA QUE NÃO FEZ AMEAÇA À IMPRENSA, APENAS CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

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JORNALISTA GUSTAVO NEGREIROS

E o imbróglio continua. Agora foi a vez do padre Antônio Murilo de Paiva, da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no município de Parnamirim, se defender.

Segundo matéria publicado no O Globo, que entrevistou o padre, ele afirmou que não fez nenhuma ameaça, apenas uma “contextualização histórica” sobre como os padres agiam antigamente.

Segundo Murilo, em nenhum momento foi emitido juízo de valor sobre o uso de armas ser correto ou não, ele inclusive disse que é contra o porte de armamentos. Murilo declarou também que o jornalista Gustavo Negreiros, que trabalha na 96 FM e na TV Ponta Negra, teria tirado um trecho de sua fala e usado de forma tendenciosa para gerar engajamento.

“Não ameacei e nem mandei atear fogo em nada, eu apenas contextualizei historicamente as coisas. Hoje estamos em outro tempo, só que é preciso reagir porque estamos (os padres) sendo ameaçados, ninguém defende os padres. Nós que dedicamos 24 horas ao povo ficamos à mercê das difamações. Outro ponto é que em momento algum eu disse que o padre em questão [Júlio César] estava correto, mas ele reconheceu o pecado e foi se confessar. Também pediu que a outra pessoa fosse se confessar com outro padre. Não houve adultério, porque na ocasião eles não estavam casados. Mas, a partir do momento que ele se arrepende de coração e pede perdão, ele é absolvido do pecado e está apto à comunhão. O padre está sendo penalizado por um crime que não cometeu”, declarou padre Murilo.

Segundo informações da reportagem, o jornalista Gustavo Negreiros disse que registrará um Boletim de Ocorrência contra o sacerdote pelo tom de ameaça utilizado.


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