MAIS DE 500 MIL PESSOAS JÁ DEIXARAM A UCRÂNIA, CONTABILIZA ONU

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FOTO: REUTERS

Mais de 500 mil pessoas fugiram da Ucrânia para países vizinhos desde o início da invasão militar russa na última quinta, segundo informou em rede social o alto comissário das Nações Unidas para os refugiados, Filippo Grandi, nesta segunda-feira, 28.

Pouco antes, o escritório de Grandi havia informado que 499.412 refugiados haviam sido registrados, incluindo 281 mil na Polônia.

Com bagagens leves, de trem, de carro, às vezes a pé, principalmente mulheres e crianças chegam aos países fronteiriços.

Homens em idade de lutar não podem sair da Ucrânia.

A Hungria recebeu 84.586 refugiados, segundo o balanço mais recente; Moldávia, mais de 36.000 pessoas; e Romênia e Eslováquia, cerca de 30.000.

Outros 34.600 ucranianos foram para outros países europeus.

Os ucranianos não precisam de visto para entrar na UE ou na Suíça.

Com informações do G1


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UCRÂNIA RESPONDE A BOLSONARO E DIZ QUE “NÃO HÁ ESPAÇO PARA NEUTRALIDADE”

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FOTO: OFICIAL KREMLIN/PR

O governo da Ucrânia insiste que os ataques que está sofrendo, por parte da Rússia, coloca em risco a segurança global e que não existiria espaço para que diplomacias estabeleçam posições de neutralidade.

Questionada pelo UOL diante das afirmações do presidente Jair Bolsonaro (PL) de que o Brasil iria se manter neutro no conflito, a embaixadora ucraniana na ONU, Yevheniia Filipenko, insistiu que chegou o momento de governos tomarem posições.

“Não há espaço para neutralidade na situação atual. Todos precisamos nos levantar para defender nossos princípios básicos. Eles garantem a todos os países sua soberania, integridade territorial e existência”, disse a chefe da diplomacia da Ucrânia na ONU.

“Só há espaço para ação, para colocar fim às agressões e colocar um fim aos ataques”, defendeu a diplomata.

No domingo, Bolsonaro concedeu uma coletiva de imprensa na qual explicou o posicionamento do governo brasileiro diante da crise. “Nós devemos entender o que está acontecendo, no meu entender, nós não vamos tomar partido, nós vamos continuar pela neutralidade e ajudar no que for possível em busca da solução », disse.

“Nossa posição tem que ser de grande cautela. Ninguém é favorável a guerra em lugar nenhum, traz problemas gravíssimos para toda a humanidade e para o nosso país também”, afirmou Bolsonaro.

Para a embaixadora ucraniana, chegou o momento de os países “tomar a decisão de ficar do lado certo da história”.

Questionada sobre como avaliava a relação entre Bolsonaro e Putin, ela apontou que o momento exige um posicionamento diferente. “Nesse momento, as relações bilaterais não interessam. O que importa é a resposta conjunta diante das violações”, afirmou.

“Se fracassarmos agora, então ninguém estaria seguro nesse planeta. Nem aqui e nem na América Latina. É sobre nossa segurança que estamos falando”, afirmou.

Apesar do posicionamento do presidente brasileiro, o Itamaraty tem tomado uma postura na ONU que tenta respeitar os princípios do direito internacional, mas também abrir caminho para que não haja uma escala ainda maior na crise.

No Conselho de Segurança da Nações Unidas, o Brasil criticou as sanções impostas pelo ocidente e o envio de armas para ajudar a Ucrânia.

Em nenhum momento o presidente Bolsonaro criticou diretamente Putin pelos ataques contra a Ucrânia.

As informações são do UOL


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UCRANIANO TENTA AFUNDAR IATE DE RUSSO AVALIADO EM R$ 40 MI

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FOTO: REPRODUÇÃO

Um marinheiro ucraniano foi detido pela Guarda Civil da Espanha acusado de ter tentado afundar um iate, cujo proprietário é Alexander Mijeev, diretor russo da estatal Rosoboronexport. O caso aconteceu nesse sábado, 26, mas só foi divulgado no dia seguinte, 27, pelo jornal El País.

De acordo com o jornal espanhol, a embarcação se encontrava atracada ao sudoeste de Maiorca, no Porto Adriano, na Espanha. O suspeito não teve identidade revelada.

O ucraniano exercia cargo de chefia no iate Lady Anastasia, onde trabalhou por uma década. Ele confessou o crime à Guarda Civil da Espanha.

A suspeita é de que a ação tenha sido motivada por vingança, em razão do suposto envolvimento do proprietário do barco com o fornecimento de armas e aparatos militares às forças da Rússia.

O megaiate do russo tem 48 pés e está avaliado em 7 milhões de euros, o equivalente a mais de R$ 40,4 milhões na cotação atual.

Para tentar afundar a embarcação, o ucraniano abriu as válvulas que permitem a entrada de água no barco, levando-o a afundar. A ação foi comunicada pelo próprio autor aos seus subordinados, que denunciaram o crime à Guarda Civil.


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POTIGUAR CONSEGUE SAIR DA UCRÂNIA APÓS CINCO DIAS DE TENTATIVAS

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FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

O jogador de futebol Edson Fernando, de 23 anos, natural do Rio Grande do Norte, conseguiu deixar a Ucrânia após cinco dias de tentativas de sair do país do leste europeu.

“Em solo húngaro, graças a Deus! Muito obrigado a todos!”, postou o jogador nos stories do Instagram.

FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

“Nem parece que é verdade. Fica aqui a torcida para as pessoas que não conseguiram sair da Ucrânia que possam fazer isso o mais rápido possível. Oremos pela paz na Ucrânia”, completou.

Edson faz parte de um grupo de brasileiros que cruzou a fronteira graças à “Frente BrazUcra”, organização não-governamental criada há poucos dias para ajudar compatriotas que estão em dificuldades para deixar o país.

Edson defendeu o Bahia até janeiro e saiu sem custos rumo ao futebol europeu. Antes do Tricolor baiano, ele foi atleta do Globo, de Ceará-Mirim, e Alecrim, clube da capital pelo qual foi revelado.


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PETROBRAS DIZ QUE MANTERÁ POLÍTICA DE PREÇOS, MAS COM FREQUÊNCIA ‘INTERMEDIÁRIA’ DE REAJUSTES

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FOTO: ANDRÉ MOTTA DE SOUZA / AGÊNCIA PETROBRAS

O preço do petróleo passou por forte volatilidade na semana passada, com a invasão da Rússia à Ucrânia. Na quarta-feira, 23, o preço do barril do óleo tipo Brent chegou a ultrapassar os US$ 105, mas depois acabou recuando. Na sexta-feira, 25, fechou em US$ 94,12, diante das perspectivas de que as sanções de aliados ocidentais à Rússia fossem poupar o setor de energia do país. Mas tudo isso ainda é muito incerto.

Essa volatilidade deve afetar o preço dos combustíveis no País. Mas a Petrobras diz que isso não deve abalar a determinação de manter seus preços atrelados aos do mercado internacional. O argumento é de que, se não acompanhar as cotações do petróleo e dos derivados, o mercado brasileiro de combustíveis e o abastecimento interno poderão ser afetados, como afirmou o diretor de Comercialização e Logística da estatal, Cláudio Mastella, em teleconferência com analistas para detalhar o lucro recorde de 2021.

A Petrobras utiliza o Preço de Paridade de Importação (PPI) para definir os reajustes dos valores da gasolina e óleo diesel em suas refinarias. Por essa política, os preços internos deveriam subir em linha com a valorização das cotações do petróleo e dos seus derivados nos principais mercados mundiais de negociação, como o do Golfo do México, nos EUA, e o de Londres.

Além da commodity, também pesam no cálculo da estatal o câmbio e custos de importação. Isso porque os principais concorrentes da empresa, atualmente, são os importadores e o objetivo da Petrobras é manter seus preços próximos aos deles.

Já há algum tempo, na verdade, a cotação vem subindo, por conta das tensões geopolíticas provocadas pela ameaça de invasão russa. Mesmo assim, os preços no Brasil permanecem inalterados desde o dia 12 de janeiro. A posição da empresa é complexa, já que a manutenção do PPI e os efeitos sobre os preços internos repercutem mal entre os consumidores e afetam diretamente a ambição do presidente da República, Jair Bolsonaro, de vencer as eleições deste ano.

“Temos observado a elevação dos preços nas últimas semanas e, em paralelo, o dólar foi desvalorizando. Com esses dois movimentos, em contraposição, a gente pôde manter nossos preços (inalterados)”, afirmou Mastella, acrescentando que, na quinta-feira, 24, em particular, a volatilidade foi maior e a empresa estava “observando” o mercado para avaliar possíveis reajustes.

A visão do executivo é de que, mesmo com as turbulências internacionais, a Petrobras é competitiva e se mantém alinhada ao mercado externo, ao mesmo tempo em que evita repassar aos consumidores as volatilidades conjunturais das cotações.

Um dos motivos para a estatal manter o PPI é o interesse em atrair investidores para as refinarias à venda. O receio é que, se atender à reivindicação de Bolsonaro de congelar os preços dos combustíveis para aliviar a inflação, vai afugentar empresas que teriam interesse no negócio, mas não querem participar de uma atividade comandada pelo governo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo


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GUERRA NA UCRÂNIA PODE CAUSAR PREJUÍZOS AO PIB BRASILEIRO, INDICA FGV

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FOTO: GABINETE DO PRESIDENTE DA UCRÂNIA

O Brasil tem a perspectiva de pior crescimento econômico entre os países da América Latina para este ano, segundo a sondagem mais atual divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e o cenário pode se deteriorar ainda mais com a guerra na Ucrânia.

Caso perdure, o conflito no Leste Europeu, iniciado na última semana, pode causar impacto direto no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil ao longo de 2022.

Entre as consequências à população estão a possibilidade de alta no preço dos alimentos, dos combustíveis e a instabilidade cambial.

Sondagem da FGV para o primeiro trimestre de 2022 constatou deterioração do clima econômico no Brasil.

O indicador recuou 2,8 pontos, de 63,4 para 60,6 pontos no início deste ano, quando comparado com os últimos três meses de 2021.

Com isso, o país acumula o menor índice entre as nações da América Latina, segundo a pesquisa que ouviu 160 especialistas espalhados em 15 países diferentes.

Em relação à situação atual da economia, o Brasil registrou a pior queda entre o quarto trimestre de 2021 e o primeiro de 2022, saindo de 54,5 para 15,4 pontos.

O país teve crescimento apenas em relação ao indicador de expectativas, que subiu 42,7 pontos e chegou a 115,4. Vale destacar que o desempenho é considerado positivo quando está acima dos 100 pontos.

“O Brasil se destaca negativamente entre os países com as piores projeções de crescimento do PIB. A piora nas condições macroeconômicas internas e no ambiente político foram alguns dos principais fatores citados para as previsões mais fracas neste trimestre”, destaca o relatório da FGV.

E o país ainda aguarda os efeitos da guerra na Ucrânia. A mais de 10 mil quilômetros de distância, o Brasil pode sofrer consequências diretas do conflito, segundo o professor Joelson Sampaio, um dos responsáveis pela Sondagem Econômica da América Latina da FGV.

A primeira está relacionada à possibilidade do aumento no preço do petróleo nos próximos dias. O barril do tipo Brent encerrou a semana passada em US$ 105, o maior nível desde 2014.

“O combustível está interligado com todas as atividades econômicas do país, seja de forma muito presente ou indiretamente. O Brasil utiliza o modal rodoviário predominantemente, então o preço de todos os produtos é dependente de quanto está custando o diesel e a gasolina”, lembra Sampaio.

Outro aspecto da economia brasileira que pode ser impactado pela guerra é o preço dos alimentos. Rússia e Ucrânia estão entre os principais produtores mundiais de trigo.

“Essa guerra causa um choque de oferta. O medo da escassez de produtos assusta o mercado econômico, isso traz incerteza que aumenta a inflação e a fuga de capitais para os países que são mais seguros economicamente. […] Isso afeta o mercado mundial, por uma redução de oferta. E o Brasil está dentro desse cenário negativo”, explicou Joelson Sampaio.

O terceiro fator pelo qual a crise entre Rússia e Ucrânia pode impactar a economia brasileira será por meio do câmbio. O dólar fechou a sexta-feira, 25, em R$ 5,15 após a ocupação de cidades ucranianas por tropas russas. Por enquanto, a queda registrada na moeda norte-americana neste início de 2022 segura os efeitos no real, situação que pode mudar com o prolongamento do conflito.

Por fim, a guerra na Ucrânia pode ocasionar o aumento da taxa de juros no Brasil. Isso deve acontecer caso o dólar continue a subir e a inflação não ceda. O resultado pode ser uma nova avaliação da Selic pelo Banco Central.

A edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, sinaliza uma inflação de 5,56% e uma alta de 0,3% para o PIB em 2022.

Com informações da CNN


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BRASIL ESTÁ ENTRE ECONOMIAS MAIS PREJUDICADAS POR CRISE DO CLIMA, APONTA ONU

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FOTO: LALO DE ALMEIDA – 22.DEZ.21/FOLHAPRESS

A soma dos prejuízos já observados atualmente com as projeções de longo prazo posicionam o Brasil entre as economias mais afetadas pela crise do clima.

​Se as emissões de gases de efeito estufa continuarem em alta, a renda média no Brasil deve cair 83% até o final do século, muito além da renda média global, que deve diminuir 23% no mesmo período.

Os dados são de um dos 34 mil artigos avaliados pelo relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudança do Clima da ONU, na sigla em inglês) sobre impactos, vulnerabilidades e adaptação ao clima. Lançado nesta segunda-feira, 28, ele aponta os efeitos socioeconômicos da crise climática em todas as regiões do mundo.

Outra pesquisa citada pelo IPCC aponta que cada tonelada de gás carbônico emitida no mundo custa ao Brasil cerca de US$ 24 (R$ 124) por causa dos efeitos danosos da mudança climática. A conta, gerada por grandes emissores e paga por países mais vulneráveis, é chamada de custo social do carbono.

Além dos prejuízos causados diretamente por eventos climáticos extremos, como as chuvas fortes, inundações e secas prolongadas, a economia brasileira já sofre com os impactos do clima no agronegócio e na geração de energia elétrica, baseada em hidrelétricas.

​Setores-chave para a geração de riqueza no país, ambos são fortemente dependentes de fatores climáticos.

Um dos estudos citados pelo IPCC aponta que o PIB per capita do Brasil foi 13,5% menor, entre 1991 e 2010, do que teria sido sem as mudanças climáticas. Na análise de um período mais longo, de 1961 a 2010, o PIB per capita do país foi 24,5% menor por conta de fatores climáticos.

Publicado em 2019, o estudo das universidades de Stanford e Cambridge comparou trajetórias de crescimento econômico com as variações na temperatura, destacando que o aquecimento ajudou a economia de países frios, mas prejudicou a de países em regiões mais quentes.

“A mudança climática vai mudar a geopolítica econômica do planeta”, avalia o físico da USP e membro do IPCC, Paulo Artaxo.

“Hoje o Brasil é um grande produtor de alimentos, mas daqui a pouco as regiões temperadas podem se tornar grandes produtoras, enquanto regiões tropicais podem ficar menos adequadas para as culturas que temos hoje”, afirma Artaxo.

Se as emissões não caírem rapidamente, os prejuízos devem ser ainda mais significativos. O relatório do IPCC aponta que o calor extremo pode reduzir a capacidade de trabalho no setor agrícola em 24%. Caso as emissões sejam controladas, o número deve passar para 9%.

Eventos extremos em outras regiões do planeta também geram efeito cascata sobre a economia brasileira. “As mudanças climáticas atingirão as cadeias de abastecimento, mercados, finanças e comércio internacionais, reduzindo a disponibilidade de bens no Brasil e aumentando seu preço, bem como prejudicando os mercados para as exportações brasileiras”, afirma o relatório do painel do clima da ONU.

O texto também aponta que pode haver instabilidade financeira decorrente dos choques econômicos causados pela mudança do clima, incluindo a redução dos rendimentos agrícolas, os danos à infraestrutura crítica e os aumentos de preços das commodities.

Em outro capítulo, o relatório relaciona o aumento de chuvas fortes e a elevação do nível do mar com a ocorrência de inundações nos portos e outras infraestruturas costeiras críticas, o que também deve gerar efeito cascata sobre as exportações.

O IPCC ainda aponta o risco de falha generalizada das colheitas, o que pode levar à escassez global de alimentos e ao aumento de preços, com prejuízos maiores para populações mais pobres e riscos de agitação social e conflitos armados.

Já observadas atualmente, as perdas agrícolas devem aumentar drasticamente até o final do século no cenário em que as emissões continuam subindo. A produção de arroz pode cair 6%; a de trigo, 21% e a de milho, 10%. Caso as emissões globais comecem a diminuir imediatamente, as perdas também serão controladas e passam, respectivamente, para 3%, 5% e 6%.

Ainda segundo o relatório, a combinação de emissões em alta com desmatamento local poderia causar uma queda de 33% na produção de soja e pastagens na Amazônia Legal.

A criação de animais também deve sofrer impactos significativos no cenário em que as emissões continuam altas. As projeções apontam que gado bovino, galinhas e suínos passarão a sofrer estresse térmico durante a maior parte ou todo o ano no país.

Ainda nesse cenário, a produção de peixes no Brasil pode cair 36% e a de crustáceos e moluscos, até 97% entre e 2050-2070, em comparação com as projeções para 2030-2050.

O relatório sobre os impactos socioeconômicos da mudança do clima compõe a segunda parte do sexto ciclo de avaliação do IPCC. A primeira, lançada no último novembro, reuniu a ciência física do clima. Em abril, o terceiro e último relatório do ciclo deve mostrar os diferentes cenários para redução das emissões de gases-estufa.

Com informações da Folha de S. Paulo


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DELEGAÇÕES RUSSA E UCRANIANA CHEGAM EM BELARUS PARA NEGOCIAÇÕES

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FOTO: REPRODUÇÃO

As comitivas da Rússia e da Ucrânia se encontraram na Belarus nesta segunda-feira, 28, para uma primeira negociação entre as duas partes, disse Mykhailo Podolyak, um assessor do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

O encontro acontece na cidade de Gomel, na Belarus, perto da fronteira com a Ucrânia.

É a primeira vez que representantes dos dois países se reúnem desde o começo da invasão, no dia 24 de fevereiro.

Para os ucranianos, os principais objetivos da negociação são um cessar-fogo imediato e uma saída das tropas russas que invadiram seu país.

O governo russo disse que espera que as conversas comecem imediatamente, mas não quis abrir quais são os objetivos.

Com informações do G1


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ASSEMBLEIA GERAL DA ONU VOTA RESOLUÇÃO QUE CONDENA OFENSIVA MILITAR

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FOTO: EFE/EPA/ANDRII NESTERENKO

Os 193 países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) participam nesta segunda-feira, 28, às 10h, em Nova York, da sessão emergencial da Assembleia Geral, com o objetivo de votar resolução condenando a ofensiva militar russa na Ucrânia.

A convocação da sessão de emergência foi aprovada nesse domingo, 27, pelo Conselho de Segurança, quando 11 países votaram a favor, entre eles, o Brasil, os Estados Unidos e a França.

A Rússia foi contra a decisão, mas não pôde usar o poder de veto, por não ser permitido esse tipo de procedimento. Três nações se abstiveram na votação: a China, Índia e os Emirados Árabes Unidos.

A resolução poderá ser aprovada pela Assembleia Geral por dois terços de votos a favor. Ela não será vinculativa, mas terá peso político.

Esta é a primeira vez desde 1982 que o Conselho de Segurança pede sessão de emergência da Assembleia Geral.

Com informações da ONU Notícias


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FÁBIO FARIA ASSISTE JOGO DE PATO AO LADO DE SÍLVIO SANTOS E FAMÍLIA

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FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, e o apresentador Silvio Santos foram assistir nesse domingo, 27, a partida do jogador Alexandre Pato pelo Orlando City. O ministro e o sogro estavam acompanhados por seus familiares: Patrícia Abravanel, mulher de Fábio e a mulher do ex-jogador do São Paulo, Rebeca Abravanel.

Fábio publicou, em seu perfil no Instagram, fotos da família no jogo. A mulher de Silvio Santos, Íris Abravanel, e os netos do apresentador também estavam no local.


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EXPLOSÕES SÃO OUVIDAS EM KIEV E KHARKIV EM 5º DIA DE CONFRONTO NA UCRÂNIA

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FOTO: REPRODUÇÃO/TWITTER

Depois de horas de calmaria, bombardeios russos voltaram a ser ouvidos nas duas maiores cidades da Ucrânia na manhã desta segunda-feira, 28. De acordo com o serviço ucraniano de comunicações especiais, a capital Kiev e Kharkiv estão novamente na mira dos rivais.

“Explosões são ouvidas novamente em Kiev e em Kharkiv. Antes disso, estava calmo na capital ucraniana por várias horas”, informou a agência.

Em Chernihiv, cerca de 150 km a noroeste de Kiev, um míssil atingiu um prédio residencial no centro da cidade. Os 2 andares inferiores do edifício pegaram fogo, de acordo com o serviço estatal de comunicações especiais.

“Um míssil atingiu um prédio residencial no centro de Chernihiv. Um incêndio começou nos dois andares inferiores. O número de feridos é atualmente desconhecido”, disse a agência em comunicado no Telegram.

O jornal Kyiv Independent relatou que um alerta de ataque aéreo soou em Chernihiv por volta das 4h30, no horário local. Os moradores foram orientados a dirigirem-se a abrigos.

Apesar dos relatos de bombas, as Forças Armadas da Ucrânia afirmaram que os russos diminuíram o ritmo dos ataques nesta segunda-feira, 28, à medida que negociações estão prestes a começar em Belarus.

Segundo comunicado das Forças ucranianas divulgado em redes sociais, “durante a operação ofensiva aérea, o inimigo continuou a infligir fogo em aeródromos militares e civis, pontos de comando militar, instalações de defesa aérea, infraestruturas críticas importantes, colonatos e unidades em áreas de defesa”. No entanto, “as tentativas dos invasores russos de atingir o objetivo da operação militar falharam”.

Também de acordo com os militares da Ucrânia, uma única brigada teria destruído “mais de cinco linhas de equipamentos e mão de obra rival”.

“O inimigo está desmoralizado e suporta pesadas perdas. Casos frequentes de deserção e desobediência foram notados. O inimigo percebeu que a propaganda e a realidade eram diferentes. Os ocupantes têm medo de nós”, concluiu a nota.

NEGOCIAÇÕES

Na manhã desta segunda-feira, 28, Rússia e Ucrânia iniciam negociações em Belarus. A informação foi confirmada pela agência de notícias russa Tass e pelo jornal norte-americano New York Times. O consenso entre os dois países sobre o diálogo abre a primeira possibilidade de fim da guerra, iniciada na madrugada de quinta-feira, 24, com a invasão russa ao território ucraniano.

Até o domingo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, resistia em negociar em Belarus, país aliado à Rússia. A guerra, entretanto, escalou rapidamente e chegou aos arredores da capital Kiev. O Ministério do Interior informou que o conflito provocou 352 mortes, incluindo 14 crianças.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, aumentou a pressão ao pôr em alerta suas forças nucleares. Entretanto, sentiu o impacto de sucessivas retaliações econômicas aplicadas pelos EUA e pela UE (União Europeia).

A Rússia será alvo nesta segunda-feira de votação, na Assembleia Geral das Nações Unidas, de uma resolução de condenação por sua invasão da Ucrânia. A tendência é de aprovação. No Conselho de Segurança, onde tem poder de veto de resoluções, Moscou impediu tentativa similar.

Com informações do Poder360


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“O POVO DA UCRÂNIA CONFIOU A UM COMEDIANTE OS DESTINOS DA NAÇÃO”, DIZ BOLSONARO

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesse domingo, 27, que a população da Ucrânia confiou em um comediante os destinos da nação, se referindo ao presidente Volodymyr Zelensky.

“Como o Zelenski, que é um comediante que foi eleito presidente da Ucrânia, eu acho que o povo confiou nele pra traçar o destino de uma nação”, afirmou.

Bolsonaro repetiu ainda que o povo da Ucrânia “confiou num comediante o destino de uma nação”.

E completou: “ele deve ter o equilíbrio, segundo a nação ucraniana, pra tratar desse assunto, tanto é que ele já aceitou conversar”.

Ao ser perguntado se ia se manter neutro diante do que está ocorrendo na Ucrânia e da iminência de ocorrer um massacre com civis, o presidente disse à jornalista que ela estava exagerando com a palavra “massacre”.

“Você está exagerando com a palavra massacre, não há interesse por parte de um chefe de Estado como o da Rússia de praticar um massacre onde quer que seja. Ele tá se empenhando aí em duas regiões do Sul da Ucrânia que em referendo, mais de 90% da população quer se tornar independente, quer se aproximar da Rússia”, afirmou.

Questionado se condena as ações do presidente da Rússia, Vladimir Putin, Bolsonaro disse que não tem elementos. “Eu vou esperar o relatório da ONU para emitir a minha opinião”, afirmou.

Conversa com Putin

Em uma postagem nas redes sociais, na manhã desta segunda-feira, 28, Bolsonaro afirmou que a conversa que teve com o presidente russo se tratou apenas sobre sua visita à Rússia.

“Não procede a informação que eu teria falado com o Presidente Putin no dia de hoje. Conversei com ele apenas por ocasião da minha visita à Rússia em 16 de fevereiro”, escreveu.


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GUERRA NA EUROPA PODE IMPACTAR INFLAÇÃO E PIB NO BRASIL

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A invasão da Ucrânia por tropas russas pode produzir impactos econômicos a mais de 10 mil quilômetros de distância. O Brasil pode sentir os efeitos do conflito por meio de pelo menos três canais: combustíveis, alimentos e câmbio. A instabilidade no Leste europeu pode não apenas impactar a inflação como pode resultar em aumentos adicionais nos juros, comprometendo o crescimento econômico para este ano ao reduzir o espaço para a melhoria dos preços e do consumo.

Segundo a pesquisa Sondagem da América Latina, divulgada nesta semana pela Fundação Getulio Vargas (FGV), as turbulências na Ucrânia devem agravar as incertezas que pairam sobre a economia global nos últimos meses. No Brasil, os impactos deverão ser ainda mais intensos. Uma das razões é a exposição maior aos fluxos financeiros globais que o restante da América Latina, com o dólar subindo e a bolsa caindo mais que na média do continente.

A própria pesquisa, que ouviu 160 especialistas em 15 países, constatou a deterioração do clima econômico. Na média da América Latina, o Índice de Clima Econômico caiu 1,6 ponto entre o quarto trimestre de 2021 e o primeiro trimestre deste ano, de 80,6 para 79 pontos. No Brasil, o indicador recuou 2,8 pontos, de 63,4 para 60,6 pontos, e apresentou a menor pontuação entre os países pesquisados.

Grande parte da queda atual deve-se ao Índice de Situação Atual, um dos componentes do indicador, que reflete o acirramento das tensões internacionais e o encarecimento do petróleo no início de 2022. O outro componente, o Índice de Expectativas, continuou crescendo, tanto no continente como no Brasil, mas a própria FGV adverte que o indicador que projeta o futuro também pode deteriorar-se caso o conflito entre Rússia e Ucrânia se prolongue.

Com informações da Agência Brasil


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TRÊS PESSOAS SÃO EXECUTADAS A TIROS NA ZONA RURAL DE SÍTIO NOVO

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Dois homens e uma mulher são executados a tiros em Sítio Novo, no RN — Foto: Reprodução
FOTO: REPRODUÇÃO

Dois homens e uma mulher foram mortos a tiros na madrugada deste domingo (27), na zona rural do município de Sítio Novo, na região Agreste do Rio Grande do Norte. As três vítimas ocupavam uma moto e voltavam de uma festa por uma estrada carroçável.

Segundo a Polícia Militar, eles foram surpreendidos com disparos de armas de fogo e morreram ainda no local. A PM ainda não sabe quem foram os autores do crime.

Segundo o Comando do Policiamento do Interior, as três vítimas tinham passagem pela polícia, e um deles usava tornozeleira eletrônica.

Com informações do G1 RN


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DE FOLGA, BOLSONARO PASSEIA DE JET SKI E GERA AGLOMERAÇÃO NO LITORAL DE SÃO PAULO

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Bolsonaro provoca aglomeração de banhistas em Praia Grande, na praia do Canto do Forte — Foto: Reprodução
FOTO: REPRODUÇÃO

O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez um passeio de moto aquática, na manhã deste domingo (27), em Guarujá e em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Após descer da embarcação, ele provocou uma aglomeração de banhistas nas duas cidades.

O presidente chegou neste sábado (26) no litoral de São Paulo, onde deve passar todo o feriado de Carnaval. A previsão é que o presidente retorne à Brasília na próxima sexta (4).

Durante a tarde de sábado, o presidente Jair Bolsonaro fez um passeio de moto aquática entre as cidades de Guarujá, onde ele está hospedado, e Praia Grande. Durante a noite, ele jantou em um restaurante e pizzaria na Vila Maia, perto da praia de Pitangueiras.

Já na manhã deste domingo (27), Bolsonaro saiu do Forte dos Andradas e novamente passeou de moto aquática. Por volta das 10h, ele desceu do veículo e cumprimentou banhistas, o que provocou uma aglomeração na praia do Guaiúba.

Depois, o presidente embarcou novamente na moto aquática e seguiu para Praia Grande. Durante o trajeto, ele tirou fotos e comprimentou pessoas que estavam em lanchas e embarcações. Em seguida, se dirigiu para a praia do Canto do Forte. Após desembarcar, ele também conversou com banhistas.

Com informações do G1


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‘FÉ QUE NOSSA HORA VAI CHEGAR’, DIZ JOGADOR POTIGUAR APÓS 4º DIA NA FRONTEIRA DA UCRÂNIA

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Em rede social, Edson Fernando fez novo desabafo sobre situação na fronteira com a Polônia — Foto: Reprodução
FOTO: REPRODUÇÃO

O jogador de futebol Edson Fernando, de 23 anos, ainda não conseguiu autorização para entrar na Polônia. O sábado (26) foi mais um dia de tentativas de sair da Ucrânia por causa da guerra, mas no fim houve uma “decepção enorme”, conforme relatou o atleta potiguar em uma rede social.

Edson deixou a cidade de Lviv, no Oeste da Ucrânia, ao lado do companheiro de equipe, Talles Brener, e Jéssika Ariani, namorada de Talles. Os três buscam juntos uma solução para chegar à Polônia e retornar ao Brasil o quanto antes.

“A cada oportunidade que temos de sair vibramos iguais crianças, mesmo sabendo que não temos certezas. Tenho fé que nossa hora vai chegar e vamos estar sorrindo com nossos familiares e amigos”, afirmou.

O jogador do Rukh Lviv afirmou ainda que o grupo está há quatro dias “sem sequer tirar o tênis do pé”. “Dá pra imaginar isso? Sim, quase quatro dias sem tomar banho, sem dormir em uma cama, apenas cochilos em alguma cadeira”.

Depois da negativa para entrar na Polônia, Edson continua próximo a fronteira. Em contato com a família ele contou que está dormindo ao relento e passando frio e fome.

Com informações do G1 RN


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ALIADO DA RÚSSIA, BELARUS ATACA UCRÂNIA

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FOTO: GETTY IMAGES

A Comissão Europeia confirmou que Belarus, país comandado pelo ditador Aleksandr Lukashenko, já promove ataques contra a Ucrânia.

Neste domingo (27), em pronunciamento transmitido ao vivo de Bruxelas, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou sanções contra a economia bielorrussa em uma tentativa de frear a iniciativa do país. Segundo Ursula, Belarus está “facilitando” a guerra.

Ursula afirmou que as sanções contra a Rússia também terá como alvo o regime do presidente de Belarus, que também participou do ataque contra a Ucrânia, segundo ela. “Vamos atingir setores fundamentais: aço, ferro, fumo, todas essas exportações”. A União Europeia também vai estender a Belarus todas as sanções impostas à Rússia.

Mísseis Iskander foram lançados de Belarus contra a Ucrânia neste domingo, disse um assessor do ministro do Interior da Ucrânia à agências internacionais de notícias.

Segundo a imprensa de Kiev, mísseis bielorrussos foram disparados contra a Ucrânia durante a madrugada. O governo de Belarus ainda não se manifestou sobre o caso.

Com informações do Metrópoles


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CIRO POSTA VÍDEO NADANDO COM TUBARÃO E PROVOCA: ‘ENQUANTO UNS TÊM MEDO DO DEBATE’

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Pré-candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes compartilhou em suas redes sociais neste domingo (27.fev,2022) um vídeo em que aparece nadando com tubarões. Na publicação, o pedetista alfinetou o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) por não aceitar debater com ele sobre assuntos da campanha eleitoral.

“Enquanto alguns têm medo de debate, outros nadam no meio de tubarões”, escreveu Ciro na legenda.


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CARLOS EDUARDO ENGATA RÉ NO TRATAMENTO COM VEREADORES DO PDT E TENTA DEMONSTRAR INFLUÊNCIA NO TCE/RN

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Debate da Inter TV Carlos Eduardo Alves 54
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Por: Bosco Afonso

A semana praticamente começou com uma polêmica encenada pelo ex-prefeito Carlos Eduardo Alves, ao tratar rispidamente os vereadores natalenses desejosos de migrar do seu PDT para outras legendas que viabilizem suas pretensões em disputas pelas cadeiras na Assembleia Legislativa e no Congresso Nacional.

A jornalista Thaisa Galvão escreveu em seu blog: “Senador de Fátima pode não ter os votos do próprio partido” e avançou: “Os vereadores do PDT de Carlos Eduardo Alves querem deixar o partido, mas o “senador” de Fátima não quer deixar. Acha que segurando os parlamentares pelo pescoço, já que o presidente do partido é ele, terá o apoio à sua candidatura ao Senado. Não terá. ”

 Os vereadores de Natal filiados ao PDT e com chances de alcançar êxito na disputa por vagas na Câmara dos Deputados e no legislativo potiguar não ficaram paralisados com as ameaças do ex-prefeito em não liberar a “carta de alforria”.

E como para toda ação tem uma reação, ligeirinho chegou aos ouvidos do filho de Agnelo de que os insatisfeitos do PDT na Câmara Municipal de Natal (CMN) estariam criando uma CEI (Comissão Especial de Inquérito) para investigar as contas específicas da Urbana e da STTU, na gestão do ex-prefeito. Até aí, nada demais. Apenas dor de cabeça para Tata e, certamente, arranhar a sua imagem como gestor. Mas de prático, que viesse impedir a sua candidatura ao Senado, nadica.

Mesmo assim, o todo imponente Carlos Eduardo Alves, que tentara engabelar os vereadores pedetistas de Natal, engatou uma marcha à ré e passou a tratar o vereador Paulinho Freire (um dos insatisfeitos com o seu tratamento dentro do PDT) com carinhos e pão de ló. Até convidou o presidente da Câmara de Natal para viajarem juntos e manter uma conversa com o presidente Lupi, do PDT nacional.

Recuada grande.

Mas a pressão dos edis natalenses sobre o candidato a Senador de Fátima Bezerra não seria apenas interna, no legislativo.

De imediato, a Comissão de Finanças da Câmara de Natal oficializou ao Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) pedido de informações sobre a análise das contas do ex-prefeito, já que havia suposição de irregularidades.

Bastou essa ação da CMN e o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves se apressou a ir pessoalmente ao TCE/RN se informar sobre essas supostas irregularidades e fez questão de dar visibilidade a essa visita, onde seu primo Paulo Roberto Chaves Alves é Conselheiro. Por que?

Para quem estava surfando em ondas brandas e fazendo o dever de casa para consolidar o seu sonho de ser o candidato ao Senado na chapa de Fátima Bezerra, as águas ficaram turvas e os ventos bravios para testar a competência de Carlos em agir com diplomacia assuntos tão indigestos, criados pelo próprio.

Os próximos capítulos podem ser surpreendentes.


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PUTIN PEDE A MINISTRO POSIÇÃO DE ALERTA DE FORÇAS NUCLEARES

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, deu ordem para que o comando de seu país coloque as armas nucleares de represália em posição de alerta grave, depois de ouvir declarações que considerou agressivas de representantes dos países que fazem parte da Otan.

“Como vocês podem ver, países do Ocidente não só tomam medidas não amistosas contra nós na dimensão econômica —eu me refiro às sanções que todos conhecem bem e também aos principais dirigentes que lideram a Otan que se permitem fazer declarações agressivas em relação ao nosso país”, ele afirmou na TV estatal.

“Dessa forma, comando ao ministro da Defesa para que as forças de deterrência do país estejam de prontidão”, disse.

A possibilidade da aproximação da Ucrânia com a União Europeia e com a Otan é um dos principais pontos destacados pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, como motivação para invadir o território ucraniano. Para ele, uma aliança militar da Ucrânia com a organização seria uma ameaça contra o Kremlin.

Com informações do G1


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