O João Machado agora é o hospital com mais leitos de UTI do RN. No final da tarde desta segunda-feira (28), a governadora Fátima Bezerra (PT) divulgou a entrega de 20 leitos. Dessa forma, o Hospital João Machado passa a ser o maior hospital geral de clínica do Rio Grande do Norte com 70 leitos consolidados.
Segundo a governadora, é uma grande vitória do SUS, uma vez que além de atuar diretamente na pandemia, esses leitos permanecerão para a população quando esses tempos difíceis passarem.
“Inclusive, dos 70 leitos implantados, 20 já estão atendendo pacientes sem Covid. Isso é reflexo do trabalho articulado de diversas frentes governamentais no combate à Covid. Isso é gestão”, disse ela.
Além disso, ela acrescentou, ainda em legenda no seu perfil nas redes sociais, que o resultado é competência, dedicação e empenho da equipe. “Juntos e juntas, vamos superar. A pandemia vai passar e o nosso trabalho vai continuar”, sinalizou.
Nesta terça-feira (29), a capital inicia a vacinação das pessoas com 44 anos sem comorbidades em todas as 35 Unidades Básicas de Saúde e nos seis drives da cidade. Os trabalhadores da indústria, a partir de 34 anos, também poderão receber o imunizante exclusivamente no Sesi.
Todas as categorias contempladas anteriormente para a vacinação também podem procurar um dos pontos para se vacinar.
A documentação necessária, lista com endereços de UBS e drives podem ser acessadas através do site https://vacina.natal.rn.gov.br/ . Também é importante que seja realizado o cadastro prévio no RN Mais Vacinas.
D2 OXFORD
As pessoas que tomaram a primeira dose do imunizante da Oxford há 85 dias, devem procurar um dos pontos de vacinação para receber a segunda dose e completar seu esquema vacinal.
Neste 28 de junho de 2021, Dia do Orgulho LGBTQIA+, a deputada federal pelo PT/RN, Natália Bonavides, voltou a se posicionar contra os comportamentos preconceituosos do âncora Sikera Júnior. Desta vez, por meio de charge, ela disse:
A deputada federal Natália Bonavides (PT/RN) protocolou nesta segunda-feira (28), na Câmara Federal, o projeto de Lei (PL2345/21), TransCidadania, que estabelece a Política Nacional de Emprego e Renda para a promoção da cidadania de travestis e transexuais em situação de vulnerabilidade social.
Segundo a autora, o projeto busca contribuir para uma vida livre de discriminação através da implementação de medidas e políticas de educação, qualificação profissional e geração de emprego e renda, promovendo a cidadania e a inclusão social e produtiva, bem como a promoção de direitos das pessoas travestis e transexuais.
“Diante dos ataques do Governo Federal também a esta população, é imprescindível que fortaleçamos a luta pelo direito de viver, amar e avançar na garantia de direitos, emprego, renda e cidadania para a população transexual e travesti”, ressaltou a parlamentar.
O vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e os senadores Fabiano Contarato (Rede-ES) e Jorge Kajuru (Podemos-GO) apresentaram nesta segunda-feira (28/6) ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma notícia crime contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, pelo crime de prevaricação.
O parlamentares entendem que o presidente incorreu em crime ao não pedir aos órgãos competentes que investigassem as denúncias levadas a ele pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF), sobre compras superfaturadas de vacinas contra a Covid-19.
No documento, os senadores pedem “a admissão da presente notícia-crime, com a consequente intimação da Procuradoria-Geral da República para promover o oferecimento da denúncia contra o Presidente da República pela prática do crime de prevaricação, previsto no art. 319 do CP, sem prejuízo de outros tipos penais porventura aderentes ao quadro fático a ser mais bem delineado nas apurações preambulares realizadas pela PGR com o auxílio das autoridades policiais competentes”.
Além disso, o documento pede a intimação do Presidente da República para que responda, em 48 horas, se foi comunicado das denúncias, e se apontou o deputado Ricardo Barros (PP-PR) como “provável responsável pelo ilícito, bem como se e em que momento adotou as medidas cabíveis para a apuração das denúncias”.
Os senadores pedem ainda a “intimação da Polícia Federal para que informe, em 48 horas, se houve a abertura de inquérito para apurar as denúncias sobre a aquisição da vacina Covaxin, discriminando quando e por quem foi aberto o eventual inquérito, bem como seu respectivo escopo”.
O documento cita trechos do depoimento de Miranda à CPI, ocorrido na última sexta-feira (25/6), incluindo o momento em que ele declina o nome do líder do governo, Ricardo Barros (PP-PR), como parlamentar citado pelo presidente como responsável pelo suposto esquema de corrupção envolvendo a compra dos imunizantes.
O presidente da Câmara, nos bastidores, nega que tenha tido conhecimento das denúncias antes de o deputado dar a primeira entrevista a O Antagonista
Em entrevista ao Papo Antagonista especial do último sábado, o deputado Luis Miranda (DEM) disse que Arthur Lira, presidente da Câmara, havia o autorizado a “detonar” o caso Covaxin.
As mensagens entre os dois foram trocadas na segunda-feira (21), dois dias antes de este site revelar que Jair Bolsonaro havia sido alertado das possíveis irregularidades no contrato para a compra da vacina indiana contra a Covaxin.
Às 14h36 daquele dia, Miranda ligou para Lira, que não atendeu. O presidente da Câmara estava concentrado nas conversas para a aprovação, em definitivo, da medida provisória que abriu caminho para a privatização da Eletrobras.
Em seguida, Miranda escreveu ao presidente da Câmara que não estava preocupado com reforma tributária e que o assunto a ser tratado era outro. Segundo Miranda, Lira havia prometido a ele relatoria da reforma tributária, o que acabou não se confirmando. Ainda no entender de Miranda, houve retaliação do Planalto em razão do episódio Covaxin. Nos bastidores, Lira nega que haja essa relação e argumenta que nunca garantiu tal relatoria.
O deputado do DEM do Distrito Federal, então, enviou algumas matérias sobre o caso Covaxin e afirmou que “a bomba atômica desse assunto é meu irmão”, além de ter acrescentado “eu conheço bem o caso”.
Miranda pediu para explicar o assunto pessoalmente a Lira, seu candidato à Presidência da Câmara no início deste ano. Lira não abriu brecha para o encontro pessoal e respondeu assim:
“Se tiver algo errado, detona.”
A interlocutores, o presidente da Câmara nega que tenha dito conhecimento das denúncias antes dessa data e sustenta que deixou claro na mensagem a Miranda a condicional “se tiver algo errado”.
A intenção inicial de Miranda era “detonar” o assunto em sessão da CPI da Covid, no Senado, mas o deputado acabou admitindo em primeira mão a este site os alertas feitas a Bolsonaro.
Nesta segunda-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que gostaria de já ter escolhido a próxima filiação partidária. Em conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, Bolsonaro foi questionado sobre a definição.
“Eu, por mim, já tinha escolhido um partido”, iniciou. “Olha o PSL mesmo: uma minoria fazendo besteira, uma minoria. Eu tive que sair de lá, porque um vereador fazia uma besteira num canto, quem era o culpado era eu. Nem sabia que existia aquele vereador. Mas tudo bem.”
O PSL foi a sigla escolhida por Bolsonaro e seu grupo político para disputar as eleições de 2018. Na esteira do bolsonarismo, o partido teve crescimento expressivo e formou a segunda maior bancada da Câmara dos Deputados, atrás apenas do PT.
O presidente deixou a sigla em novembro de 2019, após rusgas com a cúpula do partido em torno do controle dos diretórios estaduais. Ele anunciou intenção de fundar uma agremiação própria, o Aliança pelo Brasil, mas a possibilidade foi descartada em função da dificuldade para reunir o número de assinaturas.
Ao mencionar denúncias de irregularidades na aquisição da Covaxin, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse a apoiadores, na manhã desta segunda-feira (28/6), que não tem como saber o que acontece nos 22 ministérios. O presidente comentava a visita que recebeu, em março, do deputado Luis Miranda (DEM-DF), que apresentou as denúncias à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid.
“Não tem nada errado ali. E [o que tinha de errado] foi corrigido, nos outros dias seguintes aos que o cara esteve aqui. Aqui vem tudo quanto é tipo de gente, pessoal. Eu não posso falar: ‘Você é deputado, deixa eu ver sua ficha aqui’. Iria receber pouca gente, né? Eu recebo todo mundo”, ponderou.
O mandatário da República ressaltou que não sabia da questão apresentada por Miranda ou de como estava a situação da Covaxin. “Porque são 22 ministérios. Só o ministério do Rogério Marinho [do Desenvolvimento Regional] tem mais de 20 mil obras. Do Tarcísio [Gomes de Freitas, da Infraestrutura], não sei, deve ter umas dezenas, centenas de obras. Então, eu não tenho como saber o que acontece nos ministérios, vou na confiança em cima de ministros.”
O presidente também se defendeu sobre o preço pago pela Covaxin e afirmou que o valor foi o mesmo praticado em outros países. “Inclusive, o preço médio é de outros países”, alegou.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Luis Miranda disse que seu irmão, Luis Ricardo Miranda, que coordena a área de importação de insumos no Ministério da Saúde, vê indícios de operação “100% fradulenta” na compra de testes para diagnóstico da Covid-19.
Luis Miranda e o irmão depuseram à CPI da Covid na última sexta-feira (25/6). Na ocasião, o deputado afirmou que o líder do Governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), foi mencionado pelo presidente Bolsonaro como possível envolvido em esquema, ao ouvir denúncia sobre os supostos problemas no contrato da vacina. Barros nega envolvimento.
Autores da emenda
Bolsonaro também fez críticas aos senadores Omar Aziz (PSD-AM), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Renan Calheiros (MDB-AL), respectivos presidente, vice-presidente e relator da CPI da Covid.
Em réplica a um simpatizante que chamou os senadores de “três patetas”, Bolsonaro respondeu: “Não, eles não são patetas, são bastante espertos. Sabem o que querem. Eles querem é o Brasil como era antigamente, e querem viver na impunidade. Então, eles estão fazendo a coisa para eles bastante certa. Eles estão de parabéns para os objetivos deles”.
O chefe do Executivo federal ainda afirmou que os senadores foram autores de emenda à Medida Provisória (MP) nº 1026, de 2021, que permite a importação e distribuição de vacinas que ainda não têm o registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A emenda, segundo o presidente, teria facilitado a compra do imunizante indiano.
Na manhã desta segunda-feira (28), após o lançamento do Plano Safra do Banco do Brasil 2021/2022, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) comentou a prisão e morte de Lázaro Barbosa por meio de uma mensagem nas redes sociais.
Por meio das redes sociais, Bolsonaro também escreveu:
“Parabéns aos heróis da PM-GO por darem fim ao terror praticado pelo marginal Lazaro, que humilhou e assassinou homens e mulheres a sangue frio. O Brasil agradece! Menos um para amedrontar as famílias de bem. Suas vítimas, sim, não tiveram uma segunda chance. Bom dia a todos!”
– Parabéns aos heróis da PM-GO por darem fim ao terror praticado pelo marginal Lazaro, que humilhou e assassinou homens e mulheres a sangue frio. O Brasil agradece! Menos um para amedrontar as famílias de bem. Suas vítimas, sim, não tiveram uma segunda chance. Bom dia a todos!
Suspeito de matar uma família no Distrito Federal e balear outras cinco pessoas numa série de assaltos em chácaras na capital do país e em Goiás, Lázaro Barbosa de Sousa, 32 anos, foi morto durante confronto com forças policiais na manhã desta segunda-feira (28/6), numa mata nas imediações da casa da ex-sogra, em Águas Lindas (GO).
Mais cedo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, fez o anúncio em suas redes sociais de que o serial killer teria sido preso. Instantes depois, agentes que trabalham na captura confirmaram que ele estaria morto. O corpo foi levado para o Hospital Bom Jesus, em Águas Lindas.
A ministra ainda afirmou que houve ‘negociações pouco transparentes’ e que caso tem ‘contornos ainda mais inquietantes’ por haver indícios de favorecimento
Disse ainda que a vacina indiana ainda não é respaldada por “estudos científicos consistentes” e foi encomendada “em detrimento de imunizante de eficácia já comprovada e com custo substancialmente inferior”.
Disse que o caso tem “contornos ainda mais inquietantes”, por envolver, segundo ela, indícios de “favorecimento e/ou de obtenção de vantagens indevidas na implementação da política pública de combate à pandemia da COVID-19.”
Na ação, a OAB afirmou que o advogado Tulio Belchior Mano da Silveira não poderia ter seus sigilos quebrados porque atuou apenas representando interesses da Precisa Medicamentos, que representa no Brasil a fabricante Bharat Biotech.
Rosa Weber disse que o sigilo assegurado na relação entre advogado e cliente não alcança eventuais atos ilícitos praticados pelo profissional.
Ela disse que, segundo as investigações, Tulio Silveira “teria concorrido diretamente para a celebração de contrato alegadamente danoso para a administração pública federal, a afetar, inclusive, o programa nacional de imunização contra a COVID-19”.
“O advogado não está autorizado a associar-se a seu cliente na deflagração de empresas ilícitas. Não serve, pois, o mandato a ele outorgado – que, na espécie, sequer foi comprovado –, como salvo-conduto para práticas ofensivas às leis penais”, afirmou a ministra.
O secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, disse nesta segunda (28) que a investigação sobre o caso Lázaro não acabou, já que ele tinha uma “rede que lhe acobertava” de gente “não interessada na prisão dele”.
“As investigações não acabam aqui. Ainda temos algumas pessoas para investigar e prender. Mas o principal, que seria o empresário, que é o chefe que é um dos líderes da organização e o psicopata, esses já não são mais problema para essa comunidade”, disse o secretário, em coletiva de imprensa nesta manhã.
Rodney Miranda, chefe da força-tarefa em Goiás: “Ainda temos algumas pessoas para investigar e prender”
“Depois que nós prendemos uma parte das pessoas que estavam acobertando ele, que ele saiu da zona de conforto, nós apertamos o cerco. Ontem (27) à noite nós descobrimos que ele tinha procurado — tentado entrar em contato — com parentes na periferia de Águas Lindas. Temos filmagens que vamos mostrar para vocês. Ele estava armado. Ele foi para o mato, fizemos o cerco, ele tentou fugir ao cerco e confrontou com (sic) a equipe do Major Edson”, acrescentou Miranda.
“Graças a Deus nenhum policial foi ferido. Ele na hora da abordagem descarregou a pistola em cima dos policiais e não tivemos outra alternativa (sic) senão revidar”.
O secretário acrescentou que Lázaro foi encontrado com cerca de R$ 4.400 no bolso. “Isso é mais uma prova de que tem agente acobertando ele”. Para Miranda, a quantia é um indicativo de que Lázaro buscava sair do estado ou até do Brasil.
“Fica o trabalho investigativo (…) até o último envolvido nesse crime”.
Segundo o secretário, Lázaro foi socorrido com vida e morreu no hospital.
“Hoje nós restabelecemos a paz e a tranquilidade nessa comunidade de bem”, disse Miranda. “Missão cumprida”.
A deputada Bia Kicis (PSL-DF) prometeu ler nesta segunda-feira (28) o relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19, que torna obrigatório o voto impresso. A comissão especial criada pela Câmara para analisar a matéria reúne-se durante a tarde para a apresentação do parecer do relator, deputado Filipe Barros (PSL-PR).
A proposta, defendida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), exige a impressão de cédulas em papel na votação e na apuração de eleições, plebiscitos e referendos no Brasil. Bia Kicis, autora do projeto, e Filipe Barros estiveram hoje no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República.
Ao ser questionada por apoiadores sobre o projeto, a deputada afirmou: “Será lido hoje o relatório do voto impresso”, resumiu.
No Dia Internacional do Orgulho LGBT, comemorado neste 28 de junho, a Ambev lançou campanha “Viver é um ato de resistência”, destacando que, durante décadas, os discursos LGBTQIA+ foram ferramentas para amplificar essa luta.
A Ambev declarou: “Mostre seu orgulho e inspire mais pessoas a levar esse movimento adiante. A cada história compartilhada com a tag #OrgulhoResiste R$1 será doado a ONGs LGBTQIA+”.
Veja publicação:
Viver é um ato de resistência. E durante décadas, os discursos LGBTQIA+ foram ferramentas para amplificar essa luta. Mostre seu orgulho e inspire mais pessoas a levar esse movimento adiante. A cada história compartilhada com a tag #OrgulhoResiste R$1 será doado a ONGs LGBTQIA+. pic.twitter.com/CMFNYuye0j
Neste final de semana, oitenta e sete motoristas foram autuados por embriaguez ao volante em Natal. As blitzen ocorreram nas zonas Sul e Leste da cidade, além de terem sido montadas ações também na região das praias, após novas denúncias de veículos transitando nas áreas de preservação ambiental. Na capital potiguar, o foco da fiscalização foi em ponto fixo, onde foram abordados 597 motoristas e autuados 74 por alcoolemia.
Já nas dunas, foi feito patrulhamento na região da duna do “p” e Malembá, e apensar de não serem flagrados condutores em cima das dunas, ao final foram realizadas abordagens nas vias de acesso, flagrando 13 condutores sob influência de álcool.
Além disso, no período da noite, em Ponta Negra, um condutor foi abordado na Av. Eng. Roberto freire, quando a PM ainda estava a caminho para o ponto de abordagem. O motorista, provavelmente, não percebeu as viaturas da Lei Seca, que seguiam em comboio, foi quando ele tentou fazer uma conversão proibida, colidindo com uma das viaturas. Ao ser abordado, o condutor ainda estacionou o veículo por cima de correntes que cercavam um estacionamento no local, quebrando o equipamento.
O teste de alcoolemia deste motorista deu 0.78 mg/l, valor mais do que o dobro do suficiente para caracterizar o crime. Ele foi conduzido para a delegacia. Outras 32 notificações por infrações diversas foram lavradas, e 3 veículos foram removidos ao pátio do Detran-RN.
Conforme levantamento realizado no final da tarde deste domingo (27), o RN permanece com fila ‘zerada’ de pacientes para UTI Covid. Por volta das 17h20, somente um paciente com perfil para leito crítico estava na lista de espera e 118 leitos estavam disponíveis. Dessa forma, o RN conta com mais leitos disponíveis do que pacientes necessitando de internação neles.
Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto REUTERS/Ueslei Marcelino Foto: Reuters
O Blog do Noblat, neste sábado (26), lançou enquete por meio do seu perfil no Twitter com o seguinte questionamento: Fora, Bolsonaro ou Fica, Bolsonaro?
Ainda dá tempo de participar e conferir, em tempo real, o resultado.
Ipec aponta que Bolsonaro é desaprovado por 66% dos brasileiros. Lula lidera pesquisa de 2022
A pesquisa do instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), divulgada na última quinta-feira (24), aponta o presidente Jair Bolsonaro com uma rejeição de 62%. Ele seria derrotado no primeiro turno das eleições presidenciais de 2022. O derretimento de Bolsonaro, na avaliação do cientista político Claudio Couto, mostra que o modus operandi do governo federal, baseado no caos, não é aceito.
Com uma das piores gestões sobre a pandemia de covid-19 no mundo, Bolsonaro é desaprovado por 66% da população. Além disso, 50% dos brasileiros acham o governo ruim/péssimo. Já o percentual dos que dizem que o governo Bolsonaro é ótimo/bom caiu de 31% para 23%. “É uma queda consistente na avaliação do presidente. A avaliação de ruim e péssimo subiu 11% e isso foi uma migração de quem o achava regular. Ou seja, não há uma avaliação intermediária, mas uma piora na percepção”, avaliou Couto, em entrevista à Rádio Brasil Atual.
Ontem, dia 26 de junho, foi dia de desejar todos os vivas ao talentosissímo Gilberto Gil. O ex-presidente Lula não deixou a data passar em branco e publicou uma memoria musical ao lado do artista. Por meio de seu perfil nas redes sociais, registrou:
“Hoje é dia do meu amigo @gilbertogil! Essa é dos tempos que o Brasil tinha o privilégio de contar com ele no ministério de Cultura. Feliz Aniversário, meu querido! “
Sem qualquer influência sobre o Banco Central, resta ao presidente usar os limitados impulsos fiscais, como aumento de gastos públicos
Jair Bolsonaro não terá um ano eleitoral fácil em 2022. Mesmo com a expectativa de que o PIB cresça 4,6%, o presidente vê sua popularidade em queda, com uma CPI da Covid de olho em corrupção no Ministério da Saúde e sem tanta margem para aumentar gastos.
O custo da pandemia tem sido alto e o orçamento público tem limites. Se em 2020 foram R$ 509 bilhões para enfrentar os efeitos do coronavírus em todas as áreas, da saúde à economia; o desembolso em 2021 foi de R$ R$ 74,1 bilhões até o começo de abril.
Com pouco espaço para gastar e fazer populismo fiscal, Bolsonaro enfrentará um cenário de preços sob pressão — as expectativas do último Boletim Focus preveem inflação de 5,9% no fim de 2021, com queda para 3,75% ao longo de 2022 — e um país mais vacinado, já pensando em de onde virá o dinheiro para a retomada econômica.
As preocupações inflacionárias que levaram o BC a aumentar a Selic de 3,5% para 4,25% na última reunião do Copom não são recentes e já há previsão de novo aumento de 0,75% na próxima reunião, em agosto.
Os sucessivos aumentos encarecem o custo do dinheiro, reduzindo a participação do setor privado na retomada econômica. “O efeito é catastrófico para a economia e sempre pior para quem é mais pobre”, diz a economista especializada em contas públicas Deborah Bizarria.
E o auxílio emergencial — que já foi de R$ 600 e manteve a economia artificialmente aquecida —, mesmo podendo ser prorrogado enquanto durar a pandemia, segundo o próprio Paulo Guedes, perderá parte de seu poder de compra.
“Qualquer governo que tenta se reeleger num cenário como o nosso fica tentado a baixar a taxa de juros artificialmente. As empresas vão pegar dinheiro, vai ter aumento artificial da atividade econômica e nós já vimos o custo disso”, afirma a economista.
Em 2014, Dilma, que também enfrentava um cenário econômico ruim e de aumento da Selic, que chegou a 11,75% em dezembro daquele ano, usou os bancos públicos para baratear o custo dos empréstimos.
O cientista político Magno Karl afirma que exemplos como esse só reforçam o “histórico de populismo” praticado no Brasil e que foi esse “um dos motivos para a independência do BC”, para impedir que “o governo use a instituição como instrumento de política econômica”.
“Vimos o uso ativo do BC no governo Dilma, que interviu em preços controlados, assim como para baixar a taxa de juros, mesmo com inúmeras indicações de que, em 2014, poderíamos ter um quadro inflacionário mais complicado.”
A bem da verdade, Bolsonaro pede até a Deus para que o STF confirme a constitucionalidade da lei que deu autonomia ao BC. Mas, mesmo com o populismo e a chiadeira sobre as altas de juros não serem mais habituais, como foram com Lula, Dilma e FHC, o presidente nunca foi um liberal.
Vale lembrar que Bolsonaro disse, após intervir na Petrobras para trocar o presidente da estatal, que o mercado fica “irritadinho” por “qualquer negocinho, qualquer boato na imprensa”, e das ocasiões em que o capitão reformado reclamou das altas no preço dos combustíveis.
“Pessoal, se o Brasil aí não tiver um rumo, todo o mundo vai perder. Vocês também, pô”, afirmou o capitão reformado na ocasião.
“Muitos ficaram apreensivos na primeira alta de juros [a Selic, pelo BC], se Bolsonaro faria algum comentário. Mas ele não deu nenhum sinal de desconforto. Não o vejo com esse populismo sobre a política monetária na cabeça. É diferente na política fiscal. Falou esses dias do Bolsa Família mais forte, sem um alinhamento direto com o Ministério da Economia. Embora Paulo Guedes tenha vencido as disputas, elas não têm sido suaves”, afirmou Caio Megale, economista-chefe da XP.
Medidas anticíclicas
A autonomia impõe que o Banco Central, antes sob o guarda-chuva do Ministério da Economia e consequentemente do presidente, seja classificado em lei como autarquia sem “vinculação a ministério, de tutela ou de subordinação hierárquica”.
O presidente e os oito diretores do BC passam a cumprir mandatos de quatro anos não necessariamente coincidentes com as mudanças na Presidência da República. Mas as indicações continuam sendo analisadas pelo Senado.
O presidente do BC assumirá o posto no terceiro ano de mandato do chefe da República, em 1º de janeiro. Já os diretores serão nomeados escalonadamente, a cada biênio.
E essa vigilância independente do Banco Central sobre a inflação tem impacto direto sobre o Brasil que Bolsonaro precisará agradar para convencer que merece mais quatro anos no Planalto.
Não à toa tem se gastado muito para terminar obras não finalizadas por governos anteriores, inaugurar conjuntos habitacionais — previsão de R$ 12 bilhões no orçamento — e viajar pelo país fazendo showmícios antecipados, tudo transmitido pela TV Brasil — com dinheiro do contribuinte.
“As medidas anticíclicas já estão acontecendo”, diz a economista Deborah Bizarria.
E tudo isso é para manter o apoio do Centrão, que cobrará um preço mais alto depois das denúncias de Luis Miranda reveladas por O Antagonista, sobre esquema de corrupção no Ministério da Saúde para compra privilegiada da Covaxin.
“O Centrão não é sócio de fracasso. É um grupo político muito pragmático, que não nasceu colado com Bolsonaro, assim como não nasceu com Lula, Dilma, Temer e FHC. Se o presidente der sinais de que não consegue cumprir acordos, não há nada que segure o Centrão”, diz o cientista político Magno Karl.
A China é o país que aplicou mais doses das vacinas contra a Covid
A Secom apagou de suas redes sociais uma série de publicações que excluíram a China do ranking global de vacinação contra a Covid.
As publicações mostravam o Brasil como o terceiro país que mais aplicou as doses dos imunizantes no mundo, atrás apenas de Estados Unidos e Índia. Em números absolutos, porém, a China é o país que aplicou mais doses das vacinas contra a Covid.
Nesse ranking, o Brasil aparece em quarto lugar. Na relação a cada 100 habitantes, entretanto, o país continua em 68º no ranking global.
Ricardo Miranda é servidor da pasta e foi responsável pela denúncia de corrupção envolvendo o contrato para a aquisição da Covaxin
O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) disse neste domingo em suas redes sociais que seu irmão, o servidor Luis Ricardo Miranda, teve acesso bloqueado ao Sistema Eletrônico de Informações (SEI) do Ministério da Saúde.
“Aos defensores de bandidos, meu irmão acaba de descobrir que bloquearam ele do sistema do @minsaude, vale ressaltar que ele é funcionário de carreira! Isso é ilegal, perseguição e só comprova que eles têm muito para esconder…”, escreveu no Twitter.
Em entrevista exclusiva a O Antagonista na semana passada, o deputado confirmou que alertou Jair Bolsonaro das possíveis irregularidades envolvendo o contrato do Ministério da Saúde para a aquisição da vacina Covaxin. Seu irmão, Ricardo Miranda, é servidor da pasta e foi responsável pela denúncia de corrupção envolvendo o contrato para a aquisição da vacina indiana.