Por meio de sequenciamento genético, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), integrantes da RedeVírus MCTI e da sub-rede Corona-Ômicron, identificaram a contaminação pela nova linhagem em duas mulheres e um homem.
Os três, que participaram de um evento internacional no Rio de Janeiro na semana passada, são os primeiros casos que atestaram a presença da subvariante BA 2.12.1 da Ômicron.
“Quando essa variante é predominante, ela começa a sofrer pequenas modificações, o que dá a formação de linhagens ou subvariantes. A BA 2.12, que foi identificada em Belo Horizonte, não havia sido detectada no Brasil antes e já é predominante nos Estados Unidos“, disse o coordenador do CT Vacinas e integrante da RedeVírus MCTI, Flávio Fonseca.
Ele disse ainda que há indícios de que esta seja mais infecciosa que outras linhagens da Ômicron.
Com informações da CNN Brasil