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julho 11, 2025


CASA DURVAL PAIVA CELEBRA 30 ANOS COM UMA GRANDE FESTA BENEFICENTE

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A Casa Durval Paiva é referência no apoio a crianças e adolescentes em tratamento contra o câncer e doenças hematológicas crônicas, vindas de diversas cidades do Rio Grande do Norte e de outros estados do Brasil. Fundada em 11 de julho de 1995, a Casa completa 30 anos com uma história marcada pela solidariedade, acolhimento e impacto social.

Ao longo dessas três décadas, já foram beneficiados mais de 2.000 pacientes e suas famílias, oferecendo não apenas estadia, mas também atendimento humanizado e multidisciplinar, atuando em cinco frentes fundamentais: assistência social, saúde, educação, emprego e renda e desenvolvimento sustentável. O objetivo é garantir o acompanhamento integral dos pacientes e seus familiares, fortalecendo o vínculo afetivo, a adesão ao tratamento e a reinserção social e escolar.

Com uma equipe multidisciplinar, formada por serviço social, odontologia, diagnóstico precoce, casa dos ofícios (Emprego e Renda), dispensário de medicamentos, fisioterapia, nutrição, psicologia e pedagogia, são mais de 10.000 familiares assistidos indiretamente. Com destaque para ações preventivas, capacitações e sensibilizações sobre o câncer infantojuvenil.

As ações ainda ultrapassam os muros da instituição com projetos como o “Projeto Vida”, que promove qualidade de vida e o resgate da cidadania, através da melhoria e garantia de uma habitação segura e saudável, onde já foram construídos ou reformados mais de 270 lares. Além da visita periódica aos pacientes cadastrados, a fim de garantir a adesão ao tratamento.

HOMENAGEM
Em celebração aos 30 anos de história e em reconhecimento ao trabalho de grande impacto social, a Casa Durval Paiva foi homenageada em uma sessão solene na Assembleia Legislativa do RN, na última quarta-feira (09).

O momento de homenagem se estendeu também para parceiros que ao longo dos anos acreditaram no trabalho da Durval Paiva e apoiaram a causa de conscientização e diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil.

Na biografia da Durval Paiva, centenas de histórias podem ser narradas: algumas de perda e outras tantas de cura, porém, o que predomina é a celebração pela vida enquanto ela existir!

“Acreditamos que ninguém enfrenta o câncer sozinho. Esses 30 anos mostram, que, com empatia e responsabilidade, podemos transformar diagnósticos em histórias de superação. Seguiremos firmes, acolhendo cada família com o mesmo amor que inspirou a criação da Casa”, destaca Rilder Campos, presidente da Casa Durval Paiva.

CELEBRAÇÃO EM GRANDE ESTILO
Além das homenagens, a data também será comemorada com uma grande festa solidária. O evento acontece nesta sexta-feira (11), a partir das 20h, no Versailles Recepções. Com o conceito all inclusive, o evento conta com buffet completo, bebidas premium, manobrista e cinco atrações musicais: DJ Bruno Giovanni, Uskaravelho, Rebekka Martins, Léo Ricci e Diogo das Virgens. Os ingressos estão à venda na Tota Tabacaria e na própria Casa Durval Paiva. O evento conta com produção dos colunistas Bebeto Torres e Simone Silva e toda renda será revertida para os projetos da instituição.


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MINEIRO CULPA BOLSONARO POR TARIFA DE TRUMP E ALERTA PARA PREJUÍZOS AO RN

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O deputado federal Fernando Mineiro (PT) culpou o ex-presidente Jair Bolsonaro pela imposição da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros por parte dos Estados Unidos, em retaliação do presidente Donald Trump ao julgamento de Bolsonaro pelo Supremo tribunal Federal (STF). Em entrevista ao Diário do RN, Mineiro afirmou que a medida adotada pelo governo de Donald Trump tem consequências diretas para o Rio Grande do Norte, especialmente para setores exportadores como frutas, pescados e sal marinho.

“Nosso Estado, a despeito da pequena representatividade econômica no contexto do agro nacional, não deixará de sentir os efeitos diretos das ações de Trump e Bolsonaro”, afirmou.

A medida, anunciada pelo presidente norte-americano nesta semana, tem motivação claramente política, segundo Mineiro, e expõe os riscos da aliança ideológica entre o bolsonarismo e a extrema-direita internacional. Para ele, a retaliação americana tem ligação com a postura de confronto adotada por Bolsonaro no cenário externo, inclusive com o atual governo brasileiro.

“Essas áreas serão afetadas diretamente pela ação da dupla Trump-Bolsonaro. O setor da economia no Estado sofrerá as consequências, caso não haja recuo da decisão”, disse.

Mineiro ressaltou que uma parte significativa das exportações potiguares depende diretamente do mercado americano. Frutas tropicais, pescados e sal marinho, principais produtos da balança comercial potiguar, estão na linha de frente dos setores ameaçados pela tarifa de 50%.

O parlamentar também cobrou um posicionamento firme das entidades empresariais e lideranças políticas do estado diante da gravidade do cenário.

“A sociedade potiguar certamente está no aguardo de um posicionamento das lideranças empresariais do Estado. A posição dos bolsonaristas locais já conhecemos: mais do que apoiadores, são cúmplices desse crime de lesa-pátria”, acusou o deputado do PT.

Mineiro defende que haja pressão política para que o governo brasileiro consiga reverter a medida por meio do diálogo diplomático, mas alerta que parte da elite política local parece ignorar os impactos para a economia potiguar, em nome de alianças ideológicas.

A decisão de Trump, que deve entrar em vigor em agosto, já é alvo de protestos e tentativas de negociação por parte de entidades industriais e do governo brasileiro. No Rio Grande do Norte, as exportações para os EUA somaram US$ 67,1 milhões apenas no primeiro semestre de 2025, um crescimento de mais de 120% em relação ao ano anterior. Grande parte desse valor é concentrado justamente nos setores que agora estão sob risco.

Rogério Marinho culpa Lula por crise com Trump
O senador potiguar Rogério Marinho (PL), líder da oposição no Senado Federal, culpou diretamente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela crise diplomática que resultou na imposição de tarifa de 50% sobre produtos brasileiros pelos Estados Unidos. Em entrevista à rádio 96 FM, nesta quinta-feira (10), Marinho rechaçou a política externa do Governo Lula e classificou a condução das relações internacionais como “submissão ideológica”.

“Lula bajula ditadores, relativiza terroristas e envergonha o Brasil no cenário mundial. Não é política externa, é submissão ideológica e as consequências estão aí”, colocou em legenda de postagem nas redes sociais.

A medida anunciada pelo presidente norte-americano Donald Trump tem gerado reações de lideranças políticas e empresariais por todo o país, especialmente em estados exportadores como o Rio Grande do Norte, onde setores como sal, pesca, petróleo e fruticultura dependem do mercado americano.

Durante a entrevista, o senador foi ainda mais incisivo ao afirmar que Lula é o verdadeiro responsável pelo desgaste diplomático com os Estados Unidos, ao adotar o que chamou de uma postura ideológica “constrangedora”.

“Ele não me representa quando abraça o Irã, relativiza o terrorismo do Hamas, passa a mão na cabeça da Rússia que invadiu a Ucrânia, ou quando abraça os ditadores da Venezuela e da Nicarágua. O que temos hoje é uma política externa atabalhoada, baseada em jactância e vaidade”, afirmou.

Marinho argumenta que a postura do presidente brasileiro nos fóruns internacionais é de busca por prestígio pessoal, e isso se refletirá nas urnas. “Lula acredita piamente que vai ganhar um Prêmio Nobel, mas o prêmio que vai receber é um bilhete de despedida, porque não será reeleito.

Ele está mais preocupado com a perpetuação no poder do que com o futuro do Brasil”, declarou.

Na avaliação do parlamentar, a crise com os Estados Unidos é apenas mais um reflexo de uma política externa que ignora a realidade geopolítica e os interesses comerciais do Brasil. Para ele, o governo Lula age com base em alianças ideológicas, o que compromete a credibilidade internacional do país.

“O PT não tem projeto de país. Tem projeto de poder. A conta dessa má condução está chegando, e quem paga é o povo brasileiro, o trabalhador, o exportador, os estados que dependem dessas relações comerciais”, concluiu.

Como representante do Rio Grande do Norte no Senado, Marinho também fez referência à gravidade da situação para o estado, que viu crescer exponencialmente suas exportações para os EUA nos últimos anos, especialmente no setor de pescado e sal marinho, ambos agora ameaçados pela nova taxação.


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ROBERTO SERQUIZ: “O EMPRESARIADO ESTÁ COM RECEIO DO FUTURO INCERTO”

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O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Roberto Serquiz, afirmou ao Diário do RN que o empresariado potiguar está apreensivo diante do cenário criado pela decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aplicar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A medida, que deve entrar em vigor em agosto, ameaça diretamente setores estratégicos para a economia do Estado, como sal, pesca, petróleo e fruticultura.

“Todos estão receosos. O empresariado potiguar está com receio de um futuro incerto, de muito risco”, declarou Serquiz durante entrevista exclusiva, após coletiva realizada na manhã desta quinta-feira (10), na Casa da Indústria.

A preocupação é reforçada pelo desempenho recente da balança comercial do Estado. Apenas no primeiro semestre de 2025, o Rio Grande do Norte exportou US$ 67,1 milhões para os Estados Unidos, um crescimento de 123% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Grande parte desse avanço veio da pesca – cujos produtos têm 100% de destino no mercado americano – e do petróleo, que sozinho respondeu por US$ 24 milhões do total exportado.

“Estamos falando de setores fundamentais. A pesca saltou de US$ 2 milhões para US$ 11 milhões de um ano para o outro. O petróleo de US$ 4 milhões para US$ 24 milhões. Isso mostra a ascensão do RN na balança comercial e o quanto temos a perder com essa medida”, alertou.

Serquiz exemplificou o impacto imediato da tarifa com o caso do sal produzido no Rio Grande do Norte, principal exportador do país. O produto, utilizado especialmente para o derretimento da neve em solo americano, pode deixar de ser competitivo frente a concorrentes internacionais.

“Hoje, saem de um a dois navios por mês, com cerca de 40 mil toneladas cada. A expectativa para 2025 era bater 1 milhão de toneladas exportadas, mas com os EUA aplicando 50% de taxa, enquanto os demais competidores pagam 10%, a concorrência fica completamente desigual”, explicou.

A fruticultura também deve sofrer. A nova safra, que começa em agosto, coincide com o início da taxação e pode ter a comercialização impactada já no embarque.

Origem política da crise
Apesar de evitar apontar culpados, Roberto Serquiz reconhece que a origem da medida imposta pelos Estados Unidos é política e parte da polarização ideológica no país. A carta enviada por Trump ao presidente Lula, que cita o ex-presidente Jair Bolsonaro, é vista pelo setor como mais um capítulo da instabilidade política que compromete diretamente a economia.

“A decisão foi política, não foi comercial. Mas não vou entrar nesse debate. Não quero falar de Bolsonaro ou Lula. Isso não leva a lugar nenhum. O que pedimos é que a questão seja tratada com equilíbrio e diálogo técnico, não com polarização”, ponderou.

O presidente da Fiern reforçou que é necessário que o governo federal atue diplomaticamente para reverter a taxação antes de agosto. Ele defende uma condução “racional e técnica”, com base em acordos internacionais já firmados.

Durante coletiva com a imprensa, Serquiz resumiu que a medida pode afetar não apenas a competitividade, mas a arrecadação, o emprego e a estabilidade econômica do Estado.

“Estamos falando do que sustenta o RN do ponto de vista da arrecadação. O petróleo hoje representa 45% do nosso PIB. Um aumento de 2% no dólar já pode provocar alta na inflação e ameaça de desemprego”, pontuou.

De acordo com ele, o prazo para início da taxação para agosto permite tempo para que haja diálogo e “a economia do Rio Grande do Norte não seja penalizada por decisões que fogem ao campo técnico”.


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LUCIANO: “PAULINHO FREIRE SERÁ PEÇA CENTRAL NAS ELEIÇÕES DO PRÓXIMO ANO”

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O vereador Luciano Nascimento (PSD) avaliou positivamente os 200 dias de gestão do prefeito de Natal, Paulinho Freire (UB), que serão completados no próximo dia 19 de julho. O parlamentar municipal, que compõe a bancada de apoio a Paulinho, destacou avanços em áreas como educação, drenagem urbana, eventos e equilíbrio fiscal. Para ele, Paulinho tem mostrado uma administração “eficiente”, com resultados concretos, inclusive com uso de tecnologia para reduzir alagamentos e organização das contas públicas por meio de parcerias público-privadas.

“Paulinho zerou a fila das creches, investiu na limpeza das bocas de lobo com tecnologia, que está amenizando os tradicionais alagamentos, colocou Natal no circuito dos grandes eventos juninos e com geração de renda”, resumiu.

Luciano também citou o equilíbrio financeiro de Natal nestes primeiros seis meses da gestão.
“Ele está organizando e equilibrando as contas. Pegou uma gestão com um débito muito grande e está buscando uma gestão eficiente e também através de parcerias públicas privadas, PPPs, onde tem uma secretaria que cuida disso e ele sabe como ser eficiente na gestão”, avaliou o vereador.

Nascimento também exaltou o perfil conciliador do prefeito, que, segundo ele, pode ser decisivo na articulação do grupo de centro-direita para as eleições de 2026.

Para o vereador, Paulinho Freire será peça central na costura política da oposição potiguar nas eleições do próximo ano. Segundo Luciano, o prefeito de Natal já demonstrou sua habilidade de articulação ao comandar por seis vezes a presidência da Câmara Municipal, além de ter vencido a eleição majoritária em 2024 mesmo partindo com pouca densidade eleitoral.

“Você não é presidente da Câmara seis vezes por acaso. Ele sabe unir cabeças diferentes. Ele não é midiático, é do diálogo, dos bastidores, e tem uma característica rara na política: cumpre a palavra. Isso faz com que ele tenha a confiança do grupo e do eleitorado. Paulinho tem tudo para unificar a direita e até parte da centro-direita em torno de um projeto comum”, declarou.

Zenaide entre dois Bezerra: Fátima ou Allyson?
Ao Diário do RN, o único vereador do PSD também falou sobre o cenário para o Senado Federal em 2026 e reafirmou que seu único voto certo até agora é na senadora Zenaide Maia, presidente do partido ao qual é filiado. Ele reconhece que a parlamentar está no centro de uma encruzilhada política: seguir com a governadora Fátima Bezerra (PT), à esquerda, ou caminhar com o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), no campo da direita moderada. O vereador, entretanto, prefere ponderar que ela pode se manter ao centro.

“Acho que a parceria entre Zenaide e Allyson já está definida. Em que posição, em que espectro?

Ainda não sei. Mas os dois são políticos de centro. E eu também sou um político de centro.

Acredito que um bom governante tem que dialogar com os dois lados. Que ela decida continuar nesse centro, onde está o PSD”, avaliou.

Ainda assim, defende que o centro não é falta de posicionamento: “Ser de centro é buscar diálogo com todos”, disse.

Luciano Nascimento não descartou a possibilidade, e vontade, de disputar uma vaga na Assembleia Legislativa em 2026. Disse estar ouvindo as bases, dialogando com lideranças e agentes políticos, mas ainda sem definição.

“Coragem e vontade eu tenho. Mas não se tira uma candidatura do bolso do paletó. Estou fazendo política, ouvindo, dialogando, conversando”, afirmou.

Aniversário solidário
O vereador aproveitou para divulgar o aniversário solidário que promoverá no próximo domingo, 13 de julho, no bairro Nazaré, em Natal. Em sua sétima edição, o evento terá ação social pela manhã, com exames médicos, clínico geral, psicólogos, psiquiatra, enfermeiros, fisioterapia, dentistas, assessoria jurídica, conselho tutelar, realização de mais de 50 exames de mamografia para mulheres acima dos 40 anos serviços de estética, distribuição de alimentos e brinquedos, além de shows musicais à tarde e à noite.

Na 7ª edição, a comemoração na zona Oeste da cidade tem início marcado para às 8h e deve seguir até às 2h. As apresentações musicais serão de Kelvin Pablo, Flay, Litto Lins, Diego Barbosa, Chama Musical, Edivanilson Paixão, Paulinho, Alécio Farra e Marcos Paixão.


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