
“O governo do presidente Jair Bolsonaro está transformando a realidade do Rio Grande do Norte. Isso está incomodando muita gente”. Desta forma, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, respondeu às críticas feitas por parlamentares petistas sobre sua avaliação da gestão Fátima Bezerra. Ele, que lançou sua pré-candidatura ao Senado pelo RN nesta segunda-feira (27), disse que os deputados estaduais e o senador Jean Paul Prates se esquecem dos benefícios concedidos pelo presidente ao Estado.
“Somente no ano passado, foram R$ 812 milhões em recursos para apoiar o enfrentamento à pandemia e que teriam servido inclusive para ajudar o governo estadual a colocar os salários em dia. Portanto, todos esses que se erguem para atacar o presidente Bolsonaro deveriam agradecer o apoio concedido ao Rio Grande do Norte”, alfinetou Rogério Marinho.
O ministro disse ainda que o Estado recebeu mais de R$ 150 milhões em recursos para a área da saúde e para investimentos e custeio de ações de enfrentamento ao coronavírus. Que, para a segurança pública, foram quase R$ 200 milhões investidos em viaturas, armamentos e equipamentos. E que os parlamentares petistas esquecem de mencionar que todas a vacinas distribuídas no RN e no país foram adquiridas pelo governo federal”, afirmou.
Rogério Marinho disse ter muito orgulho de defender o governo bolsonarista e que, nunca, na história potiguar, o Rio Grande do Norte recebeu tantos investimentos. Segundo ele, já foram investidos R$ 3,5 bilhões, além de financiamentos, construção de moradias e poços, obras de segurança hídrica, doação de máquinas agrícolas, implantação de dessalinizadores, ampliação das linhas de trens urbanos na Região Metropolitana de Natal, drenagem e pavimentação de ruas e estradas e outros benefícios.
“Reafirmo minhas críticas ao governo Fátima Bezerra. O que seus colegas de partido chamam de ‘colocar o RN de pé’ pode ser resumido a três atos: pagar os salários em dia, fazer propaganda como sendo responsável pela aquisição das vacinas e anunciar investimentos tímidos feitos, na grande maioria, com recursos enviados pelo governo federal”, finalizou.
*Texto de Alessandra Bernardo publicado no jornal Agora RN