Mossoró, denominada de Capital do Oeste Potiguar, é a segunda mais importante cidade do Rio Grande do Norte, com uma população estimada em 300 mil habitantes e servindo como Polo da região Oeste. A história do município é muito rica na importância dos fatos e vasta nos acontecimentos.
O fato de maior relevância histórica de Mossoró é ser o município pioneiro na Abolição da Escravatura, cinco anos antes da Lei Áurea, sem esquecer a bravura dos mossoroenses, que deteve o Bando de Lampião, enquanto que os seus filhos participaram e participam com destaque da vida política e cultural do Estado. É a Mossoró de todos os Rosados, de Dom Gentil Barreto, de Manoel Leonardo Nogueira, de Canindé Queiroz, de Emery Costa, de Expedito Bolão, de Padre Sátiro, de Elviro Rebouças, de Renato Fernandes.
A história de Mossoró está vivamente ligada à História do Jornalismo no Brasil, uma vez que a cidade teve no seu jornal O MOSSOROENSE, o terceiro mais antigo a circular na América Latina, ainda no século XIX. Para contribuir com o episódio histórico do jornalismo mossoroense, um grupo de jornalistas capitaneado pelo ousado Gomes Sobrinho, que começou a frequentar jornal ainda gazeteiro do também tradicional Gazeta do Oeste, resolveu por editar e fazer circular o GAZETA POTIGUAR juntamente com os destacados jornalistas Gilberto de Souza, Neto Queiroz, Willian Robson, o colunista social Wanterlin Lopes e a psicóloga Ligia Souza que assina a coluna Psicologando. O Conselho Editorial Gazeta Potiguar é formado por Armando Lucio, Paulo Linhares e Regy Carte.
Para Gomes Sobrinho, idealizador do novo jornal:
“nos juntamos a um grupo de jornalistas com vivência em jornal impresso e estamos consolidando o nosso sonho e preenchendo uma lacuna deixada pelos tradicionais jornais O Mossoroense e Gazeta do Oeste que já não circulam mais. A pedra fundamental está lançada e o Gazeta Potiguar circulando. Agora é aprimorar o nosso sonho, fazendo o jornal crescer e se consolidar”.