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ARTIGO DA FOLHA SOBRE MARÍLIA MENDONÇA GERA INDIGNAÇÃO NAS REDES SOCIAIS

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Um dos que ficou indignado foi o jornalista, influenciador e empresário Chrystian de Saboya.

“Um que de profunda tristeza nos bate. Como se já não bastassem todas as dores, uma matéria totalmente desnecessária, desrespeitosa à vida e às glórias de Marília Mendonça. Chamá-la de gorda, que não cantava bem, que não passaria dali…  Falta de empatia, falta de respeito sim à trajetória de uma menina que, aos 26 anos de idade, transformou-se em estrela de uma Música Popular Brasileira cansada, repetitiva, certo banzo, até. Fosse um homem certamente os comentários seriam outros. Homens bobos, homens ocos, homens. Mendonça reinventou a música, deu voz à mulher brasileira, pulou barrancos, rompeu barreiras”, escreveu o jornalista (confira íntegra na reprodução abaixo).

Chrystian de Saboya se refere ao artigo publicado pela Folha de S.Paulo neste sábado (6) destacando a trajetória e o sucesso da cantora goiana Marília Mendonça, morta em desastre aéreo nessa sexta-feira (5). O colunista e professor Gustavo Alonso, autor do texto, foi acusado de machismo e gordofobia por seguidores.

Com o título “Marília Mendonça, rainha da sofrência, não soube o que é o fracasso”, o colunista conta como a artista se tornou a “cabeça do feminejo” em um mercado até então dominado por homens. Ao longo do artigo, Alonso fala da aparência física e da voz de Marília, o que levou o nome do jornal à lista dos assuntos mais comentados do Twitter no momento em que o corpo da cantora de 26 anos era velado em Goiânia.

“Nunca foi uma excelente cantora. Seu visual também não era dos mais atraentes para o mercado da música sertaneja, então habituado com pouquíssimas mulheres de sucesso: Paula Fernandes, Cecília (da dupla com Rodolfo), Roberta Miranda, Irmãs Galvão, Inhana (da dupla com Cascatinha)”, escreve Alonso. (Com informações do Congresso em Foco)


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