Albert Einstein, que revolucionou a ciência com a Teoria da Relatividade, também sofreu com a ação de cientistas nazistas , que inspirados pela inveja, o atacaram com ideias racistas, para desacreditar a revolução que ele provocava no mundo.
Dois destes cientistas que seguiam ideologias nazistas, os ganhadores de prêmios Nobel, Philipp Leonard e Johannes Stark, desenvolveram uma campanha contra as ideias de Albert Einstein, que era alemão de origem judia, povo que foi bastante perseguido pelos nazistas, que os consideravam uma raça inferior e que por isso deveria ser destruída.
Os dois cientistas citados anteriormente, passaram a criar estratégias e empurrar os conceitos da “física ariana”, a partir do conceito de uma raça pura, da qual Adolf Hitler, o grande líder do nazismo, queria colocar em prática e que para isso pretendia aniquilar o que ele considerava como “raças inferiores”, como os judeus.
Inclusive, Leonard e Stark não reconheceram e passaram a desacreditar a Teoria da Relatividade e a Mecânica Quântica, disseminadas por Einstein. Para se ter ideia, Leonard, Prêmio Nobel de Física em 1905 por seu estudo raios catódicos, dizia que qualquer esforço humano, incluindo a ciência, era definido pela raça.
Leonard e Stark eram nazistas convictos e se consideravam assim até mais do que muitos oficiais nazistas. Felizmente a história foi fiel a verdade e o que prevaleceu foram os feitos e descobertas e extraordinários de Albert Einstein para o desenvolvimento da humanidade, em detrimento às ideias retrógradas do nazismo.