Edson Fachin autorizou a PF a investigar as denúncias relacionadas a Dias Toffoli.
“Em 26 de fevereiro, a PF pediu pela primeira vez a Fachin o acesso às provas e o ministro encaminhou para manifestação da PGR”, diz a Folha de S. Paulo.
“Augusto Aras alegou que o pedido de compartilhamento não fazia menção a pessoas com foro no STF e foi contra a medida.
A polícia rebateu a posição da PGR e, em novo pedido a Fachin, disse que o material seria utilizado nos inquéritos abertos em 2020 com a primeira leva de depoimentos de Sérgio Cabral, em dois casos que tramitam no STJ e na ‘apuração preliminar dos relatos complementares que vêm sendo apresentados pelo colaborador’.
Em 23 de abril, Fachin expediu sua decisão em que aceitava parte do pedido da PF.”
Sucessivamente, Fachin proibiu a PF de investigar seu colega do STF.