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MORO, BARRA TORRES, BOLSONARO E ÔMICRON; VEJA OS ASSUNTOS MAIS COMENTADOS NAS REVISTAS SEMANAIS

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Os assuntos mais comentados entre as revistas do país nesta sexta-feira, 14, vai da candidatura do ex-juiz Sérgio Moro à previsão do fim da pandemia.

A Revista Veja trouxe uma entrevista com Sérgio Moro mostrando seu ponto de vista sobre seus oponentes na disputa eleitoral de 2022. Confrontado sobre o retorno do ex-presidente Lula ao centro do debate político, Moro foi rápido: “É um acinte, um tapa na cara dos brasileiros, um desastre, um sinal verde para a volta da roubalheira”, disse.

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Quando o assunto é Bolsonaro, o ex-juiz dispara: “O presidente mente ao falar que acabou a corrupção. Ele não queria combater nada. Queria apenas se blindar, ficar longe do alcance da Justiça. Ele me disse que eu tinha de sair do governo porque não aceitava protegê-lo de investigações”, afirmou.

O destaque da Revista Crusoé foi o médico, contra-almirante e diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, “O militar que peitou Bolsonaro”, diz a capa da revista.

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A revista mostra Barra Torres como um homem conhecido por respeitar a hierarquia, mas que não costuma “levar desaforo para casa”. O presidente da Anvisa desafiou o presidente e ganhou. No sábado, dia 8, Barra Torres rejeitou os ataques feitos por Bolsonaro em carta com tom pessoal, e cobrou uma retratação por parte de Bolsonaro, o que não aconteceu.

Para a Revista ISTOÉ, “A praga Bolsonaro precisa ser extirpada do Brasil”. “A derrota de Bolsonaro nas eleições não representa apenas um salutar movimento de alternância no poder. Ela é necessária para evitar que o bolsonarismo se constitua em movimento perene de ameaça à ordem institucional”, diz a revista.

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Ainda de acordo com a ISTOÉ, Se o atual presidente conseguir permanecer no posto, há o risco de que os seus ataques à democracia saiam fortalecidos.

A Carta Capital fez uma reflexão sobre um possível fim da pandemia com o avanço da variante Ômicron: “Variante Ômicron: o início do fim”. Um número crescente de cientistas acredita que a Ômicron precipita o fim da pandemia, mas os críticos alertam para o colapso dos hospitais e o risco de mutações mais agressivas.

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A comunidade científica, dentro e fora do Brasil, hoje está dividida em torno de uma tese, segundo a qual a passagem da variante Ômicron pode representar, no futuro próximo, o fim da pandemia que provocou a morte de mais de 5,5 milhões de indivíduos. À primeira vista, a hipótese desafia o senso comum. O noticiário não se cansa de apontar os impactos da nova cepa, capaz de contagiar mais de 3 milhões de pessoas em um único dia pelo mundo afora.


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