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O RIO GRANDE DO NORTE TEM UMA DAS MENORES TAXAS DE INCIDÊNCIA DE HANSENÍASE

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Reprodução/Conasems

O Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Norte (Cosems/RN) participou da apresentação do Plano Estadual de Integração da Hanseníase nas Redes do Território e Saúde (RN + Integra Hanseníase), que também contou com a presença da governadora Fátima Bezerra e com o secretário Cipriano Maia.

A vice-presidente do Cosems/RN, Dailva Bezerra, que também é secretária de saúde do município de Boa Saúde, disse na ocasião que o médico dermatologista Mauricio Nobre pontuou que o Rio Grande do Norte tem uma das menores taxas de Hanseníase do Brasil, em virtude do baixo fluxo migratório direcionado ao Estado, porém o grande desafio a ser enfrentado em território potiguar, é a detectação tardia da doença.

A Hanseníase é uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Mycobacterium Leprae ou Bacilo de Hansen. É uma das doenças mais antigas do planeta, com registro de casos há mais de 4.000 anos, no continente Asiático. A doença tem cura, mas, se não tratada, pode deixar sequelas.

Sobre a criação do Plano Estadual de Integração da Hanseníase nas Redes do Território e Saúde, a vice-presidente do Cosems/RN disse que “O Plano visa promover o diagnóstico precoce da doença através da educação popular, da capacitação de profissionais de saúde e de monitoramento e avaliação das ações de controle da Hanseníase”. E complementou dizendo que “Com o advento desse Plano, o Estado do Rio Grande do Norte combaterá de forma eficiente a Hanseníase através do diagnóstico precoce da doença”.


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