STF QUER SABER SOBRE CONCESSÃO DE EMENDAS PARLAMENTARES, DENOMINADAS DE “CHEQUE EM BRANCO”

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Desde a redemocratização do país com os poderes constituídos funcionando em plena liberdade democrática que na relação entre o Legislativo e Executivo sempre houve a chamada troca de favores, com o Executivo liberando recursos para as emendas parlamentares dentro da previsão orçamentária.

Agora, no momento em que o legislativo criou dificuldades ao apreciar o Orçamento de 2021 – já em substancial atraso – e voltou-se a falar na liberação de emendas parlamentares para constar ainda na lei orçamentária deste ano, eis que o ministro do Supremo Tribunal Federal José Dias Tóffoli deu 10 dias ao presidente Jair Bolsonaro e aos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, para enviar explicações sobre a ampliação da modalidade de desembolso das emendas parlamentares, as chamadas transferências especiais.

É que essas emendas parlamentares são diferentes das convencionais. Essas transferências especiais foram criadas em 2019 pelo Congresso. São chamadas de “cheque em branco” porque, ao contrário do que acontece com os recursos enviados para Estados e Municípios por meio de emendas regulares, no caso delas não é preciso dizer em quê os recursos serão aplicados nem prestar contas aos órgãos federais de controle do seu uso. Basta o parlamentar indicar o nome da cidade que deve receber o dinheiro e os recursos caem direto na conta da prefeitura, que também não precisa dizer o que fará com o dinheiro.

Até o dia 11 de maio, o Executivo e as casas parlamentares da Câmara dos Deputados e Senado Federal terão que dar explicações sobre o “cheque em branco” ao Superior Tribunal Federal – STF


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CPI COVID: RENAN CALHEIROS PREPARA SURPRESA PARA FILHO 2 DE BOLSONARO

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De acordo com apurações realizadas pelo “O Antagonista” Renan Calheiros prepara um requerimento surpresa para convocação de Carlos Bolsonaro à CPI da Covid. O filho 02 de Jair Bolsonaro foi considerado pela CPMI das Fake News o chefe do chamado ‘gabinete do ódio’. O relator deseja ouvir “Carluxo” no âmbito da subrelatoria que investiga o uso de blogs e perfis em redes sociais, além de grupos de WhatsApp e Telegram, para disseminação de notícias falsas acerca do tratamento da Covid, contra o uso de vacinas e outras barbaridades negacionistas.

Um parecer da Advocacia do Senado, de 31 de agosto do ano passado, autoriza o compartilhamento de documentos da CPMI das Fake News.


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CALOTE DO BRASIL COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS JÁ CHEGA A R$ 10 BILHÕES

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O governo brasileiro já acumula uma dívida de R$ 10,1 bilhões com organismos internacionais, porém o Orçamento previu somente o pagamento de R$ 2,2 bilhões em 2021. Esse valor não cobre nem os compromissos de R$ 4,2 bilhões previstos para este ano. Contudo, a verba deverá sofrer novos cortes, depois que o Ministério da Economia precisou passar a tesoura nas despesas para atender à demanda do Congresso Nacional por mais emendas parlamentares.

Além de prejudicar a imagem do Brasil no exterior, o não pagamento dos compromissos pode comprometer o voto do Brasil nessas organizações. Nos últimos anos, por exemplo, o Brasil vem aprovando créditos “no apagar das luzes” para conseguir pagar a sua cota na Organização das Nações Unidas (ONU) justamente para não perder o direito ao voto – o que cria embaraço para a candidatura do País para membro rotativo do Conselho de Segurança em 2022 e 2023.

Já a dívida com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) é de cerca de R$ 500 milhões em plena pandemia, segundo apurou o Estadão.

*Com informações de InforMoney.


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VEREADOR DE NATAL DETONA SENADOR QUE QUER EDUCAÇÃO FORA DAS ATIVIDADES ESSENCIAIS

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Na última segunda-feira (26), enquanto o Ministério Público alegava que a educação era uma atividade essencial mesmo em plena pandemia da COVID-19 e por isso as aulas presenciais deveriam voltar a funcionar com as precauções necessárias, o senador petista do Rio Grande do Norte, Jean-Paul Prates, líder da minoria no Senado Federal defendeu a retirada de pauta do Projeto de Lei 5595/2020 que inclui a educação básica e superior entre as atividades essenciais, justificando que o país ainda poderá ter um verdadeiro “tsunami” se houver aglomerações.


Hoje, sem explicar as razões do posicionamento do senador Jean-Paul sobre a matéria, o vereador Klaus Araújo (Solidariedade) detonou o senador petista em pronunciamento na Câmara Municipal de Natal, quando registrou o fato de que o Líder da minoria no Senado havia pedido a retirada do Projeto de Lei que reconhece a essencialidade da educação. Em sua fala, em determinado trecho da gravação de cerca de 2 minutos, o vereador Klaus Araújo ironiza: “que danado de representante é esse que não entende que a educação é essencial?…”


Veja aqui o vídeo:


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JOÃO MAIA É O CAMPEÃO DE GASTOS DA BANCADA DO RN. ALUGA CARRO DE LUXO E PAGA ATÉ TAXI COM DINHEIRO DO POVO

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O deputado João Maia só apresentou seis projetos de sua autoria até o momento. Participou de 134 votações em plenário, mas não fez nenhum discurso. Tem um salário bruto de R$ 33.763,00 e usa apartamento funcional desde 11 de fevereiro de 2019. Dispõe atualmente de 15 pessoas que prestam serviço ao seu gabinete, pagos com a verba de R$ 111.000,00.

Apesar de vivermos em Pandemia e, também haver o recesso parlamentar, João Maia gastou 162 mil reais nos três primeiros meses do ano.

JANEIRO

No mês de janeiro, com férias e pandemia, o marido de Shirley gastou mais de 55 mil reais. A maior parte da verba foi gasta em divulgação da atividade parlamentar, com mais de 35 mil reais. Uma empresa de Brasília, a Carla Fonseca de Sousa Marketing, levou a maior parte e recebeu 12 mil reais, seguida de uma empresa de Natal, a G7 Consultoria e Assessoria de Comunicação, que recebeu 8 mil reais. Outras pequenas empresas e blogs receberam o restante.

O veículo que o deputado João Maia alugou no dia 24 de dezembro de 2020 até 23 de janeiro de 2021 foi uma Trailblazer /Chevrolet OKM vermelha com quilometragem livre. A locação, que custou 7 mil reais, foi feita à empresa Santos e Fernandes, locadora com sede em Natal.

João Maia também pagou 4 mil reais por uma consultoria ao escritório de advocacia de Danilo de Brito Lopes, que funciona em Caicó.

FEVEREIRO

No mês de fevereiro, sem Carnaval e com Pandemia, João Maia gastou novamente com a divulgação do mandato, a maior parte da verba. A consultoria no escritório de Caicó por 4 mil reais foi mantida. A locação da Blazer, por 7 mil reais também foi mantida. João Maia também gastou mais de 12 mil reais com passagens aéreas, apesar de a Câmara ter ficado em recesso nesse período.

MARÇO

No mês de março, o deputado João Maia voltou a turbinar a “divulgação da atividade parlamentar” e gastou mais de 40 mil reais. A empresa de Brasília (Carla Fonseca de Sousa Marketing), voltou a receber os 12 mil reais; a empresa de Natal (G7 Consultoria e Assessoria de Comunicação), recebeu 8 mil reais. Uma empresa de Mossoró, a Carlos G. Carvalho N e Nunes Turismo, recebeu 6 mil reais. A Blazer continuou alugada por 7 mil reais. João Maia gastou combustível na terra e no ar. De combustíveis e lubrificantes, gastou quase 2 mil reais; de passagens aéreas, quase 2 mil e 500 reais.

Até o taxi que João Maia pegou do Aeroporto de São Gonçalo para sua casa, que custou 90 reais, ele botou na conta do contribuinte.

ABRIL

A prestação de contas do mês de abril deverá ser feita na próxima semana, quando começa maio. Por enquanto, só há despesas de combustíveis, de menos de 1 mil reais.


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JOSÉ AGRIPINO AFIRMA QUE BOLSONARO FALHOU AO NÃO ADQUIRIR VACINAS COM ANTECEDÊNCIA; “TRATA-SE DA SALVAÇÃO DE VIDAS”

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Nesta terça-feira (27), o ex-senador José Agripino concedeu entrevista à rádio 98fm e iniciou a conversa explicando a principal função da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), como instrumento congressual de proteção às minorias, quando há a necessidade de fiscalizar um assunto: prestar contas à sociedade. Os partidos fazem, de acordo com a sua proporcionalidade, as suas indicações para a composição da comissão; os titulares elegem o presidente, democraticamente, e não pode haver a interferência de quem quer que seja, até porque o congresso presta contas a ele próprio e a sociedade, explica José Agripino, completando com a informação de que há um acordo de que o presidente eleito indique o relator, pois precisarão trabalhar para que a comissão tenha consequência: “não dá para ter um presidente brigando com o relator; não vai chegar a lugar nenhum”, sinalizou.

Especialistas em diferentes áreas apontam perguntas que devem ser respondidas em investigação sobre ‘ações e omissões’ do governo Bolsonaro

“Agora, a CPI Covid tem a obrigação de esclarecer as razões dos baixos níveis de vacinação, dos baixos níveis de aquisição da vacina, se houve negligência ou não nessa coisa horrorosa que ocorreu em Manaus, com a falta de oxigênio, com a superlotação nos hospitais; averiguar isso tudo, para que a pandemia não se transforme numa tragédia maior do que é hoje”, pontuou José Agripino, acrescentando que, apenas a constituição da dela (CPI), já vem gerando resultados, pois, uma situação que era recorrente no Brasil era a compra negligente da vacina.

LETARGIA NA COMPRA DOS IMUNIZANTES

Para sinalizar tal negligência, relembrou que, em dezembro de 2020, o governo federal teve a oportunidade de comprar o imunizante da Pfizer, 100 milhões de doses foram oferecidas; mas, o governo brasileiro, por razões próprias e subjetivas, não comprou. “Agora, está procurando comprar maciçamente! Já até demitiu o chanceler, ministro das relações exteriores, que estava brigando o tempo todo com a China e criando dificuldade para que o Brasil conseguisse vacinas, ele já removeu”, sinalizou citando que é resultado da CPI, já que há instrumento de fiscalização dos órgãos governamentais.

Trabalhador de saúde enche uma seringa com uma dose da vacina CoronaVac contra a Covid-19 Foto: SERGEI SUPINSKY / AFP

Segundo ele, os órgãos governamentais estão se movendo para suprir as necessidades e as deficiências, como a falta de vacinas que afeta os principais municípios brasileiros e, falando localmente, os maiores municípios potiguares, que sofrem com a falta da segunda dose da CoronaVac. O objetivo da CPI é investigar o que houve para que não se repita, destacou. “O Brasil precisa entrar num passo mais acelerado para aquisição dessa vacina (…) para que o principal problema do mundo seja superado”, argumentou.

SALVAÇÃO DE VIDAS

Para os críticos da instalação da CPI, para o governo, e para o próprio presidente do senado, Rodrigo Pacheco, que já citou que a CPI poderia coroar o insucesso do Brasil na pandemia, o momento não é o ideal para realizar a investigação. Mas, para José Agripino, trata-se da salvação de vidas, por isso: “a CPI não pode ser transformada num instrumento de acusação e não de contribuição para a resolução de problemas, a sociedade vai gritar e vai se voltar contra eles. Então, o trabalho que tem que ser feito pelo congresso é um trabalho racional”, completando que a sensatez precisa ser a palavra de ordem.


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GENERAL GIRÃO RECEBE MAIS DE 33 MIL DE SALÁRIO, MAS COME PICANHA E CHOCOLATE COM DINHEIRO DO POVO

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Ser deputado federal tem uma série de mordomias. O salário é no valor de R$ 33.763,00 e dispõe de R$ 111 mil para contratar quem quiser; apartamento funcional ou dinheiro para aluguel; dinheiro para manter o gabinete, com locação de imóveis, carros e outras coisitas mais. Além disso, o deputado pode comer onde quiser que o contribuinte é quem paga a conta.

Foi o caso do deputado General Girão. Ele não foi o grande gastador da bancada do RN nos três primeiros meses do ano. Sua despesa com a cota para o exercício da atividade  parlamentar foi de pouco mais de 60 mil reais. João Maia foi o dobro. Mas, somente com alimentação, o deputado Girão gastou, com dinheiro do contribuinte, 1.695 reais.

CHOCOLATE

Mas o que chamou a atenção foi a despesa com alimentação. No dia 02 março, o General Girão foi ao restaurante Greens Alimentos, que fica na Asa Norte de Brasília. Lá, almoçou e tomou um refrigerante. Depois do almoço, o General saboreou um delicioso chocolate Talento Nibs Dark, que custou R$ 9,40. Pagou com cartão de crédito a despesa de um pouco mais de 60 reais e pediu a nota fiscal para ser reembolsado pela Câmara dos Deputados. É assim que funciona: O deputado come e bebe; mas quem paga a conta é o contribuinte.

FILÉ MIGNON

No dia 18 de março, o General Girão foi almoçar no Picanhas do Sul. Porém, apesar do nome do restaurante, especializado em picanha, o deputado comeu um filé mignon com peito de frango, acompanhado de arroz com alho e feijão tropeiro. Pagou 159 reais pela refeição.

PICANHA NA CHAPA

No dia 09 de fevereiro, General Girão foi ao restaurante Sabor Brasil e comeu uma deliciosa picanha na chapa, acompanhado de uma lata de guaraná zero. Pagamos pelo almoço do deputado, 65 reais.

DESPESAS EM 2021

RESTAURANTES FREQUENTADOS EM MARÇO


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“A PANDEMIA DESACELERA E A ESPERANÇA AUMENTA!”, DIZ ÁLVARO DIAS

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O prefeito de Natal, Álvaro Dias, mais uma vez, usou as redes sociais para anunciar, às 22h56 desta terça-feira (27), que a Capital Potiguar segue com fila para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Covid zerada. Além disso, o gestor destacou que a ocupação dos leitos está em menos de 80% na região metropolitana. Outro ponto positivo que foi celebrado pelo prefeito foi que, pela primeira vez em cinco meses, a taxa de transmissão caiu para menos de um no Brasil. Segundo Álvaro Dias, “a pandemia desacelera e a esperança aumenta!”.

Em legenda, escreveu: “Vamos vencer o coronavírus! 🙏✅”


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CÁRMEN LÚCIA NOTA ‘GRAVIDADE INCONTESTÁVEL’ E ENVIA À PGR NOTÍCIAS-CRIME EM DESFAVOR DE SALLES

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Cármen Lúcia, ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta terça-feira (27), que a Procuradoria-Geral da República se manifeste acerca das duas notícias-crime apresentadas em desfavor do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por possível atuação para atrapalhar a apuração da maior apreensão de madeira do Brasil. De acordo com a ministra, os fatos declarados são de “gravidade incontestável” e envolvem “tema de significação maior para a vida saudável do planeta, como é a questão ambiental”.

O delegado da Polícia Federal Alexandre Saraiva, que era superintendente da PF no Amazonas no momento do envio, apresentou um dos pedidos de investigação; o Partido Democrático Trabalhista (PDT) também solicitou a devida apuração.

O delegado da PF Alexandre Saraiva, ex-superintendente do Amazonas Reprodução/Reprodução

As duas notícias-crime envolvem a suspeita de que Salles, o senador Telmário Mota (Pros-RR) e o presidente do Ibama, Eduardo Bim, tenham agido com o objetivo de dificultar a investigação da Polícia Federal acerca da maior apreensão de madeira da história: mais de 200 mil metros cúbicos, e defender o interesse de madeireiros.

É comum que ministros do STF enviem ações deste cunho para manifestação da PGR, responsável por propor investigação de autoridades que possuem foro no Supremo.

A ministra escreveu:

“vindo a esta relatoria notícia-crime de gravidade incontestável e de descrição minudente de aparente antijuridicidade de práticas relatadas, há de se determinar o encaminhamento da petição para exame do Procurador-Geral da República e para o exercício de suas atribuições constitucionais”.


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ANVISA VETA TESTES DA BUTANVAC EM HUMANOS E SOLICITA MAIS INFORMAÇÕES

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Até agora, a Butanvac foi testada apenas em animais e, nesta terça-feira (27), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pediu informações ao Instituto Butantan para analisar se libera a realização do primeiro estudo clínico em humanos. A solicitação de autorização do Butantan foi realizada no dia 26 de março e o protocolo de estudo clínico no dia 23 de abril. De acordo com a agência, tanto o pedido quanto o protocolo do estudo clínico estavam incompletos e, por esse motivo, não atendiam aos requisitos técnicos para a liberação de testes da vacina em seres humanos.

O Instituto Butantan possui o prazo de até 120 dias para apresentar as informações solicitadas. Até o Butantan responder, a análise pela Anvisa fica interrompida. O pedido de autorização se refere às fases 1 e 2 de testes da vacina, nas quais serão avaliadas segurança e capacidade de promover resposta imune com 1.800 voluntários.

Na fase 3, até 9 mil pessoas irão participar e a etapa vai estipular a eficácia. A meta é concluir os testes e ter 40 milhões de doses da vacina prontas antes do final de 2021. A partir de nota, o Instituto Butantan declarou que “manterá contato com o órgão regulador para viabilizar os esclarecimentos necessários ao seguimento do processo de autorização dos estudos clínicos de fases 1 e 2 da Butanvac”.

*Com informações do G1


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GUEDES NEGA PRESSÃO POLÍTICA PARA TROCAR SECRETÁRIOS

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Minutos depois de confirmar a substituição de três secretários e uma assessora especial, o ministro da Economia, Paulo Guedes, negou que a troca tenha ocorrido por pressões políticas. Em entrevista na portaria do ministério, ele disse que as trocas representaram um remanejamento após avaliações periódicas da equipe.

“Não há problema pessoal com ninguém. Não houve nenhuma pressão política para se fazer esse movimento”, declarou Guedes, acompanhado pelo novo secretário especial de Fazenda, Bruno Funchal, e pelo antigo titular do cargo, Waldery Rodrigues, que virou assessor especial do gabinete do ministro.

De acordo com Guedes, os cargos no ministério serão periodicamente trocados, dependendo tanto do desempenho dos titulares como de eventuais convites recebidos para cargos no exterior. “Vamos fazer outras adaptações. Tem gente nossa sendo convidada para trabalhar lá fora”, disse. A secretária especial do Programa Piloto de Investimentos, Martha Seillier, deve assumir um cargo em breve no Banco Mundial.

O ministro negou desavenças na equipe, mas admitiu que, durante a discussão em torno da sanção do Orçamento de 2021, “muitas pessoas da equipe foram desgastadas”. “Os políticos têm mais interesse de conversar com quem oferece mais alternativas sobre Orçamento. O Tesouro Nacional e a Secretaria de Fazenda são os que mais apanham, por terem de dizer não e segurar o caixa”, justificou.

Apesar do desgaste, Guedes reafirmou ter escolhido uma equipe competente. “Essa decisão não significa que tem um ministro demitindo alguém competente, leal e responsável”, declarou. “Foram tantos combates que estamos ligados. O que está acontecendo agora é um remanejamento da equipe. Somos companheiros e estamos no combate com o presidente Bolsonaro à frente. E às vezes tem remanejamento.”

Fonte: Agência Brasil.


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DEPUTADO DEFENDE PREFEITO E ACUSA A GOVERNADORA : VACINA CONTRA COVID-19

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Quase a totalidade da população norte-rio-grandense tem conhecimento de que o assunto da pandemia da COVID-19 vem sendo disseminado de acordo com posicionamentos políticos e essa politização partiu das próprias autoridades constituídas.

Na Assembleia Legislativa, o assunto sobre vacinação contra a COVID-19 gerou um discurso inflamado por parte do deputado Kelps Lima (Solidariedade) que defendeu o prefeito Alysson Bezerra (Solidariedade) de Mossoró de críticas feitas por partidários do Partido dos Trabalhadores (PT) que fizeram acusações duras contra o prefeito sobre as reclamações da falta de vacinas para aplicação da segunda dosagem das vacinas contra a pandemia.

Em seu pronunciamento, o parlamentar mostrou números de vacinados em Mossoró, elogiou a atitude do prefeito Allyson em abrir as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) nos finais de semana, fez um apelo para que não politizassem com a COVID-19 que vem causando vítimas, mas mandou um recado, quando falou:

“o Governo do Estado tem estoques de vacinas para serem utilizados em eventualidades, por isso, no lugar de ficar falando mal da Prefeitura de Mossoró, o melhor é que o Governo do Estado, que é administrado pelo PT, utilize o estoque de vacinas guardadas para a excepcionalidade que está ocorrendo não só em Mossoró, mas também em Natal e em todo país. Fátima, libere as vacinas da reserva técnica”, finalizou o deputado Kelps Lima.


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FLÁVIO BOLSONARO ALEGA QUE SENADORES ESTARÃO COLOCANDO SAÚDE EM RISCO: “CPI NÃO PODE OCORRER”

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Durante a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar a atuação do governo federal durante a pandemia da COVID-19, na tarde desta terça-feira (27), o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), mais uma vez, surpreendeu a todos. Desta vez, afirmou que a CPI não poderia acontecer porque colocaria senadores, assessores e funcionários do Senado em risco.

Como seu pai, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Flávio também criticou inúmeras vezes o isolamento social e as medidas de contenção da COVID-19. Vale destacar: a família não costuma usar máscaras de proteção. Durante sua declaração, Flávio chamou o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, (DEM) de ingrato.

“O presidente Rodrigo Pacheco está errando, está sendo irresponsável, porque está assumindo a possibilidade de, durante os trabalhos dessa CPI, acontecerem mortes de senadores, mortes de assessores, mortes de funcionários aqui desta Casa, em função da COVID, porque, em algum momento, as audiências, as reuniões vão ter que ser presenciais, no momento em que nem todos estão vacinados“, argumentou Flávio.

O senador solicitou que a CPI funcione somente com todos os senadores imunizados contra o novo coronavírus e “com segurança e responsabilidade”.

Além disso, Flávio Bolsonaro criticou a “insistência” em se instaurar a CPI no momento, “atropelando todos os protocolos, ignorando a questão sanitária”. Depois do discurso do filho ’01’ do presidente, o senador Eduardo Braga (MDB) parabenizou Flávio por estar usando máscara e portando álcool em gel. “Domingo, o ex-ministro da Saúde estava desfilando no principal shopping da minha cidade, lamentavelmente, sem máscara, dando um péssimo exemplo“, sinalizou.

*Com informações do Estado de Minas.


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PLANO DIRETOR DE NATAL: “SAINDO DO RAZOÁVEL PARA O IRRACIONAL”, DIZ GEÓGRAFO POTIGUAR

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Com a promessa de chegar à Câmara Municipal de Natal ainda no primeiro semestre, o debate do Plano Diretor de Natal (PDV) continua gerando inúmeras polêmicas. Sem dúvidas, o Plano Diretor de 2007, é uma grande conquista da população de Natal. Segundo especialistas no debate, como o geógrafo Gustavo Szilagyi, que é um dos dirigentes do Partido Verde (PV) na Capital Potiguar, no último PDV foram incorporados diversos instrumentos da Política Urbana que poderiam ter revolucionado o modelo de desenvolvimento sustentável da cidade.

NEGLIGÊNCIA OU INCOMPETÊNCIA?

“Infelizmente, por falta de interesse ou por incompetência, o município nunca aplicou estes instrumentos, pois a grande maioria necessitava de uma regulamentação, e esta regulamentação foi negligenciada pelas administrações que passaram pela cidade, sendo esta falta de regulamentação a principal responsável pelo “engessamento ” da cidade”, destacou o geógrafo. Adicionando que, não vê o PDN como um empecilho, mas a sua falta de regulamentação com um fator limitante.

IMPACTO NA CIDADE

De acordo com Gustavo Szilagyi, sem sombra de dúvidas, o aumento dos índices de aproveitamento são aqueles que geram as maiores preocupações.

“Estamos saindo do razoável para o irracional”, argumenta.

Segundo o especialista, a liberação para verticalização irracional da orla irá promover uma onda de gentrificação nunca antes vista em Natal. “A perda de algumas paisagens irá mudar para sempre a forma como nós, natalenses, nos relacionamos com o meio. Perderemos importantes pontos de referências da paisagem cotidiana, e isso, certamente, é um ponto de preocupação”, explicou.


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GOVERNO NÃO CUMPRIRÁ DECISÃO DE RETORNO DA EDUCAÇÃO ESTADUAL; SINDICATO AFIRMA QUE PROFESSORES SÓ VOLTARÃO VACINADOS

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Nesta sexta-feira (27), o secretário de Educação do RN, Getúlio Marques, declarou que a decisão da Justiça foi ao encontro do que está sendo realizado no estado. Como argumento, sinalizou que o governo já tinha um acordo firmado para entregar, até 12 de maio, um plano de retomada para a volta às aulas; motivo pelo qual o Governo recorrerá decisão, que foi publicada no último sábado (24) e atendeu parcialmente um pedido liminar de urgência feito pelo Ministério Público do Estado.

DECISÃO

A Justiça, por meio de decisão do juiz Artur Cortez Bonifácio, da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, determinou que o governo do Rio Grande do Norte permita a volta às aulas presenciais em em todos os níveis de ensino básico nas redes pública e privada de ensino no estado em um prazo de 48 horas.

BIOSSEGURANÇA 

Ainda segundo o gestor da pasta, o problema não é a escola, são as condições fora da escola. “Vamos defender que a pandemia tem que estar um pouco mais reduzida para que a gente possa fazer esse retorno nas escolas públicas”, esclareceu Getúlio Marques.

SINDICATO 

O sindicato, representando professores da rede estadual de ensino, ressaltou que os profissionais só devem voltar ao trabalho presencial nas escolas públicas do Rio Grande do Norte depois da vacinação em massa da categoria. A declaração foi realizada após a Justiça estadual determinar que o governo autorize a volta às aulas nas escolas públicas e privadas. Agora, a categoria ameaça greve, caso tenha necessidade. 

DERRUBADA DE LIMINAR 

Além disso, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte) pontuou que vai protocolar uma Reclamação Constitucional junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar derrubar a decisão liminar do juiz Artur Cortez Bonifácio, da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, concedida a pedido do Ministério Público.

DECRETO

O decreto estadual em vigor permite a volta às aulas para turmas até o 5º ano do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio em formato híbrido – presencial e remoto – nas redes pública e privada. Entretanto, o estado ainda não tem data para retomada das aulas nas escolas públicas.

CONDIÇÕES DE RETORNO

Segundo a entidade, o tema foi discutido em assembleia virtual realizada nesta segunda-feira (26) ao longo de quatro horas e meia, com quase 800 professores. Outras condições para o retorno presencial seriam a redução da ocupação dos leitos críticos, a garantia de biossegurança nas escolas e o índice de transmissibilidade abaixo de 1. Uma nova assembleia virtual acontecerá no dia 13 de maio. 


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QUEM VAI RESSARCIR OS DANOS CAUSADOS PELA LAVA JATO?

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ARTIGO
Erick Wilson Pereira, doutor em direito constitucional pela PUC-SP

A reflexão que surge após o julgamento realizado pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) não é sobre negar nem duvidar da ocorrência dos crimes investigados e imputados pela Lava-Jato. O cerne da questão é a transgressão do direito à ampla defesa, o que levou a julgamentos injustos, amparados em ajustes prévios e em uma atuação coordenada entre procuradores e magistrado.

Tal jogo de cartas marcadas, inevitavelmente, impressionou a opinião pública por causa da celeridade processual e da sincronia entre hipóteses acusatórias e das sentenças condenatórias. Os números da Lava Jato, levantados pelo próprio Ministério Público, são impressionantes. A operação começou em março de 2014 e chegou a 80 fases, 179 ações penais, 559 pessoas denunciadas, 209 delações e foram decretadas 278 condenações, cujas sentenças somam 2.611 anos de prisão.

Resta-nos, agora, fazer uma simples pergunta: quanto custou aos cofres públicos? Afinal de contas, o cenário em que tudo isso ocorreu, como ficou agora assentado, prejudicou a paridade de armas entre defesa e acusação. Ele ainda inclui elementos como seletividade das provas, parcialidade na condução das investigações, estratégias probatórias obscuras, obtenção ilegal de provas no exterior, interpretação flexível, manipulação de princípios e normas processuais penais, negação sistemática de providências essenciais para o exercício da ampla defesa, delações direcionadas e “encorajadas” por prisões cautelares abusivas, sugestão de diligências e indicação de testemunhas pelo magistrado.

Um primeiro passo já foi dado: ao anular o processo contra o ex-presidente Lula sob o argumento de parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro, o STF abriu o flanco da Lava Jato para que outros acusados –políticos, empresários e doleiros– também peçam revisões criminais de seus casos e tenham seus processos anulados. Agora, com o retorno do Estado constitucional diante da revelação de um juiz tendencioso e declarado suspeito, suas vítimas poderão buscar a responsabilização, civil ou criminal.

À perda da imparcialidade do juiz natural do processo agrega-se o desvio de finalidade funcional e a movimentação adulterada da máquina estatal que ferem o interesse dos réus, os princípios da Administração e a própria ordem pública.

Os danos ao erário, ainda que não devidamente contabilizados, já se antecipam como expressivos, ainda que consideremos que a Lava Jato já devolveu R$ 4 bilhões aos cofres públicos. Tanto que um grupo de senadores (PT e Pros), em manobra previsível, solicitou ao TCU uma investigação sobre os gastos da força-tarefa de procuradores de Curitiba com passagens e diárias –estimado em R$ 7,5 milhões nos sete anos da operação. Foram 49 viagens internacionais, 2.585 deslocamentos nacionais (procuradores foram requisitados de outras cidades para trabalhar na Lava-Jato) e internacionais, além de R$ 1,8 milhão gasto em passagens, segundo levantamento feito pelo Poder360, com base em dados da Lei de Acesso à Informação.

Tais gastos poderão parecer bem modestos, considerando que, em futuro próximo, poderemos ter um conhecimento mais detalhado dos encargos envolvidos nos inúmeros trâmites processuais e periciais; do tempo e custos empregados pelo Judiciário, Receita Federal, Ministério Público e Polícia Federal (as 80 fases da operação Lava-Jato envolveram aluguel de viaturas descaracterizadas, despesas com combustível e deslocamento de pilotos, diárias de agentes entre outras despesas); dos valores restituídos em razão de acordos de devolução monetária e patrimonial que venham a ser eventualmente anulados.

A impressão que fica é que a Justiça errou e falhou sob o comando de um juiz demasiadamente obsequioso para com as aspirações do Ministério Público. Os ilícitos não só desaguam em crimes de abuso de autoridade para procuradores e magistrado, mas produzem consequências nefastas para todos, pois promovem a insegurança jurídica, a instabilidade institucional, a erosão dos cofres públicos e o descrédito de instituições, sobretudo do Judiciário, perante a sociedade.

Sabe-se que há dificuldades em se fazer o levantamento dos dados relativos às despesas envolvidas numa ou mais operações que, geralmente, são contabilizadas em setores diferentes dos órgãos, o que demanda tempo para que o valor dos gastos seja por fim detalhado. Presume-se que tais gastos sejam inseridos em ações de improbidade administrativa. Alguém irá propô-las? Quando? E em que contexto político? Afinal, quem irá ressarcir esse dano ao erário?


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GOVERNO VAI PAGAR MAIS DE 2 MILHÕES DE REAIS POR “CAIXA CÊNICA” DO TEATRO. EMPRESA FOI ABERTA HÁ APENAS 3 DIAS

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Com recursos do Banco Mundial, foi publicado na edição desta terça-feira, 27 de abril, um contrato de 2 milhões e meio de reais (R$ 2.534.335,37 (dois milhões, quinhentos e trinta e quatro mil, trezentos e trinta e cinco reais e trinta e sete centavos) para “execução de obras/serviços de Engenharia a serem prestados conforme projetos necessários a Implantação da Caixa Cênica do TAM (Teatro Alberto Maranhão)”.

CAIXA CÊNICA

Caixa Cênica, objeto do contrato milionário, é conceituada da seguinte forma: “A caixa cênica é uma construção cúbica que não tem janelas e nem sistema de ar condicionado. É recomendável um pé direito no mínimo 2 vezes e meia a altura da boca de cena, sendo seu limite superior uma grelha metálica com recursos técnicos nela instalados. Não se deve condicionar o ar para o palco, pois, normalmente, os atores aquecem a voz e o corpo antes de entrar em cena, um resfriamento do ar poderia acarretar em uma situação prejudicial à sua saúde e seu consequente desempenho. Além disso, uma circulação de ar dentro da caixa provocaria movimentação das vestimentas, cenários e equipamentos de luz instalados às varas. Deve-se evitar a passagem da tubulação de ar-condicionado dentro da caixa cênica, mesmo sem a função de resfriar o ambiente, pois fatalmente prejudicaria a instalação e manobra da maquinária cênica.”

ABERTURA DA EMPRESA

O contrato é assinado pelo secretário responsável pelo Governo Cidadão, Fernando Mineiro. O prazo de execução da obra é de 150 dias. A empresa contratada é o Consórcio CRM/EDCON, com CNJP 41.685.858/0001-14 e tem como endereço profissional à Avenida Amintas Barros, 4001, Lagoa Nova, Natal/RN. Sua atividade principal é “construção de edifícios.”

De acordo com o cartão de CNPJ emitido pela Receita Federal, a nova empresa, formada pelo consórcio entre a Construtora Ramalho Moreira e Edson Comércio e Construções Ltda, foi aberta no dia 23 de abril de 2021. Ou seja: o consórcio contratado pelo Governo passou a funcionar oficialmente na última sexta-feira. Da data de abertura para a data de assinatura do contrato, foi de apenas um dia útil. A empresa foi aberta na sexta; o contrato foi assinado na segunda e publicado no Diário Oficial da terça.

TEXTO DO EXTRATO DO CONTRATO N.º 015/2021 NA ÍNTEGRA:

Processo nº: 00210060.001169/2020-77 Modalidade de licitação: NCB Beneficiário: Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças- SEPLAN. Financiador: Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento – BIRD. Contratado: CONSÓRCIO CRM/EDCOM; CNPJ: 41.685.858/0001-14 Objeto: Contratação de empresa especializada na área de Engenharia Civil devidamente credenciada junto ao CREA/CAU, para execução de obras/serviços de Engenharia a serem prestados conforme projetos necessários a Implantação da Caixa Cênica do TAM, em Natal, no Estado do Rio Grande do Norte. Amparo Legal: Artigo 42, § 5°, da Lei 8.666/93 e Diretrizes de Seleção e Contratação de Bens e Serviços Técnicos Financiados por Empréstimos do BIRD e Créditos & Doações da AID, pelos Mutuários do Banco Mundial, edição de janeiro de 2011. Dotação Orçamentária: EXERCÍCIO DE 2021 Dotação Orçamentária 19131 04 122 0026 141101 0.1.48 44.90 Subação: 141101 Desenvolvimento Regional Sustentável -Governo Cidadão Fonte 0.1.48 Operações de Crédito Externas em moeda 44.90.51- Obras e Instalações Valor: R$ 2.534.335,37 (dois milhões, quinhentos e trinta e quatro mil, trezentos e trinta e cinco reais e trinta e sete centavos) Do prazo: O Prazo de execução será de 150 (cento e cinquenta) dias, contado a partir do recebimento da ordem de serviços e o prazo de vigência será de 180 (cento e oitenta) dias após o prazo de execução. Data de Assinatura: 26/04/2021 Assinaturas: Fernando Wanderley Vargas da Silva, pela Contratante, e Fabiano Ramalho Moreira, pela Contratada.


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SESAP NEGA OFICIALIZAÇÃO DA COMPRA DE VACINAS SPUTINIK V

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Apesar de constar matéria no G1, edição do dia 5 de abril passado, de que a Sesap estava celebrando a compra de 300 mil doses de vacinas à empresa Limited Liability e que por isso o TCE – Tribunal de Contas do Estado estaria investigando o contrato da compra, a Secretaria de Estado de Saúde Pública enviou nota ao www.boogtuliolemos.com.br dizendo que “não tem contrato assinado e o acordo com o Ministério da Saúde é que as vacinas seriam destinadas ao Plano Nacional de Imunização (PNI). O contrato só seria assinado se a vacina fosse aprovada pela Anvisa”. Só não dá pra entender por qual motivo “a Sesap celebrou a compra de 300 mil doses da Sputinik “ e a razão de o TCE ter se manifestado para investigar o contrato.


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MP ABRE INQUÉRITO PARA INVESTIGAR CONTRATO MILIONÁRIO DA URBANA

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Publicado no Diário Oficial desta terça-feira, 27 de abril, a portaria número 1446959, assinada pelo promotor Leonardo Cartaxo Trigueiro, que converte a notícia de fato em Inquérito Civil Público para investigar “supostas irregularidades relacionadas ao procedimento de pesquisa mercadológica, conduzido pela URBANA, visando à contratação de empresas para execução de serviços pertencentes ao sistema de limpeza urbana do Município do Natal.”

A investigação do MP teve origem numa denúncia feita pela empresa Nordeste Construções, que apontou irregularidades no processo licitatório realizado pela Urbana. Diante das informações prestadas pela denunciante, o MP requisitou à Urbana, em prazo de 15 dias úteis, uma série de documentos:

“a) cópia integral, em formato preferencialmente digital, do PAE 20210065140;

b) informe o andamento e a perspectiva de conclusão do processo licitatório, remetendo cópia dos atos exarados nos últimos 6 meses;

c) informe que resposta foi concedida à empresa NORDESTE CONSTRUÇÕES, INSTALAÇÕES E LOCAÇÕES EIRELI após requerimento desta, protocolado neste órgão no dia 29/03/2021 (protocolo 20210252102), visando à publicação das análises das propostas de preços;

d) remeta cópia do último contrato celebrado pela URBANA com empresa(s) visando à realização dos serviços de “coleta manual e mecanizada de resíduos sólidos urbanos classificados como entulhos; coleta manual de resíduos sólidos classificados como poda; coleta de resíduos domiciliares e comerciais; coleta e transporte de resíduos sólidos com uso de veículos do tipo poliguindaste; fornecimento de caminhões para coleta seletiva, coleta de pneus, caminhão-pipa e trator equipado com roçadeira.”

A empresa denunciante tem sede na cidade de Canhotinho, Pernambuco, cidade com pouco mais de 24 mil habitantes, localizada no Agreste pernambucano. Além dessa documentação, o MP também requisitou que a Urbana remeta cópia das 12 últimas notas fiscais emitidas pelas empresas contratadas. O contrato total da limpeza de Natal beira os 400 milhões de reais, subdividido em lotes. Tradicionalmente, esses contratos não cheiram bem e são alvo de investigação do MP e também do MP de Contas junto ao TCE.


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IDEMA FISCALIZA LIXO NAS PRAIAS E PEDE AJUDA AOS GOVERNOS DA PB E PE

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Tudo começou com a aparição de cerca de 1 e 1/2 toneladas de lixo em uma das praias no litoral sul do RN e agora vai se alastrando e já acumula mais de 6 toneladas de lixo em praias dos municípios de Canguatetama, Nísia Floresta, Tibau do Sul, Baía Formoso e Georgino Avelino.

Enquanto a Marinha já se pronunciou de que não constatou nenhuma ocorrência marítima que pudesse acarretar esse lixo que vem aparecendo agora em praias do Rio Grande do Norte e da Paraíba, o IDEMA/RN — Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte, recomendou que os municípios afetados busquem armazenar o lixo encontrado em suas praias, enquanto busca encontrar a origem do crime ecológico.

O IDEMA/RN já localizou determinados detritos originados de Pernambuco e por essa razão está pedindo ajuda aos governos vizinhos da PB e PE, em busca de encontrar os responsáveis pela poluição nas praias de cinco municípios do Rio Grande do Norte.


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