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PASTORES QUE FAZIAM LOBBY NO MEC “NÃO REPRESENTAM E NÃO TEM AUTORIZAÇÃO PARA FALAR EM NOME” DA ENTIDADE, DIZ ASSEMBLEIA DE DEUS

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FOTO: REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS

A Convenção Geral dos Ministros das Igrejas Assembleia de Deus do Brasil (CGADB) afirmou, em nota divulgada na terça-feira, 22, que os pastores Gilmar Silva dos Santos e Arilton Moura “não representam e não tem autorização para falar em nome” da entidade.

“A Convenção Geral dos Ministros das Igrejas Assembleia de Deus do Brasil – CGADB, por seu Presidente Pr. José Wellington Costa Junior, vem à público informar que o Pr. GILMAR SILVA SANTOS e Pr. ARILTON MOURA CORREA, não representam e não tem autorização para falar em nome da CGADB. Que a CGADB repudia as práticas noticiadas na imprensa no dia de hoje (Folha SP, Estadão, Jornal Nacional e Mídias Sociais), relativamente à intermediação de verbas públicas junto ao Ministério da Educação“, diz a nota.

Gilmar preside a CGADB, que é a maior convenção nacional das Assembleias de Deus no Brasil. Ele também comanda a igreja Ministério Cristo para Todos, em Goiânia (GO), ligada à Assembleia de Deus.

Já Arilton aparece como secretário da entidade. “A CGADB repudia as práticas noticiadas na imprensa, relativamente à intermediação de verbas públicas junto ao Ministério da Educação”, diz o comunicado.

Uma das lideranças mais próximas do presidente Jair Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia, do Rio de Janeiro, afirma que o ministro Milton Ribeiro foi vago na nota em que negou favorecimento Gilmar Santos e Arilton Moura, dois pastores acusados de fazer lobby e de intermediar a distribuição de recursos do Ministério da Educação.

Segundo Malafaia, “o ministro é pastor, e tem que provar que é honesto”. Para isso, “ele não pode ser genérico nas afirmações. Ele tem que mostrar, com documentos, o que esses dois caras pediram, se era lícito, o que foi liberado e onde o dinheiro foi parar”.

Com informações da Folha de S. Paulo


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