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SENADO INSTALA COMISSÃO PARA MODERNIZAR LEI DO IMPEACHMENT

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Plenário do Senado Federal durante sessão conjunta do Congresso Nacional (para senadores) para votar três projetos de lei que abrem crédito para órgãos do Poder Executivo e para a Justiça Eleitoral.   O PLN 14/2021 libera R$ 944,4 mil para a Justiça Eleitoral. O PLN 16/2021 abre crédito suplementar de R$ 690 milhões para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. O PLN 20/2021 destina mais de R$ 2 bilhões para diversos órgãos do Poder Executivo.  Mesa: vice-presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marcelo Ramos (PL-AM); secretário-geral da Mesa do Senado, Gustavo A. Sabóia Vieira.  À bancada: líder do governo no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes (MDB-TO); senador Esperidião Amin (PP-SC), em pronunciamento.  Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
FOTO: WALDEMIR BARRETO/ AGÊNCIA SENADO

O Senado instalou nesta sexta-feira (11) a comissão de juristas para atualizar e modernizar a Lei do Impeachment, de 1950. A norma define os crimes de responsabilidade e regula o processo de julgamento de autoridades que incorrerem nessas práticas.

A comissão terá 180 dias para apresentar um estudo e um anteprojeto sobre o tema. Depois de subscrito por um ou mais parlamentares, o texto passa a tramitar como um projeto de lei e, se aprovado pelo plenário do Senado, seguirá para análise da Câmara dos Deputados. Após vencidas essas etapas, a proposta segue para sanção do presidente da República.

Sob a presidência do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, que em 2016 presidiu a sessão que resultou no impeachment de Dilma Rousseff (PT), integram o colegiado 11 juristas. O grupo não receberá remuneração, mas os gastos com logística gerada durante o funcionamento da comissão serão custeados pelo Senado.

“Isso é muito importante para o país, uma modernização de uma lei fundamental para os dias de hoje, para que se possa ter a melhor disciplina possível em relação a um instituto que foi recentemente usado por mais de uma vez no Brasil e que, obviamente, precisa estar adequado sobretudo à Constituição de 1988, que veio bem depois da sua edição na década de 50”, disse o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Com informações da Agência Brasil


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