Os contratos formulados pelo Governo do Estado para execução com dinheiro do Banco Mundial quase sempre chamam a atenção. Publicado no Diário Oficial do Estado, o quinto termo aditivo a um contrato de 2017 para “serviços de mão-de-obra continuada e apoio administrativo. (Copeiro e Recepcionista).
A empresa contratada é a JMT Serviços e Locação de Mão de Obra. De acordo com o extrato do contrato, o aditivo representa um acréscimo de mais de 500 mil reais (R$ 515.302,20), sobre o valor original do contrato, de R$ 1.661.507,62. Nesse caso, com a publicação e a assinatura do secretário Fernando Mineiro, o valor total do contrato de Copeiro e Recepcionista vai para mais de 2 milhões de reais (R$ 2.176.809,82 (dois milhões, cento e setenta e seis mil, oitocentos e nove reais e oitenta e dois centavos).
O contrato não diz a quantidade de copeiros e recepcionistas e nem o local onde esse pessoal está trabalhando.
