Nesta segunda-feira (5), o governo federal anunciou a prorrogação do auxílio emergencial 2021 por mais três meses. O auxílio é destinado a famílias de baixa renda afetadas pela pandemia de Covid-19. A extensão se dá por decreto.
Já uma medida provisória (MP) abre crédito extraordinário ao Ministério da Cidadania, responsável pela concessão do benefício. Os atos ainda não foram publicados no Diário Oficial da União (DOU).
A concessão do auxílio nesse período complementar deve cumprir os requisitos estabelecidos pela MP 1.039/2021, que institui o auxílio deste ano. “Além disso, o benefício será operacionalizado e pago pelos meios e mecanismos já utilizados no pagamento do Auxílio durante o ano corrente”, pontuam os ministérios da Cidadania e da Economia, em nota conjunta à imprensa.
A vigente etapa do auxílio emergencial começou a ser paga em abril deste ano e tem quatro parcelas, que se encerrarão em julho. As três novas parcelas, portanto, devem ser pagas de agosto a outubro. Depois dessa fase, o governo pretende lançar o novo Bolsa Família, com novo nome e valor que Bolsonaro estipulou em “cerca de R$ 300”.