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NATÁLIA BONAVIDES: “41 MESES SEM RESPOSTAS, 41 MESES SEM MARIELLE”

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Assassinato de Marielle Franco completa 3 anos e mandantes continuam  impunes - Extra Classe
Foto: Midia Ninja/ Divulgação

Neste sábado (14), a deputada federal Natália Bonavides (PT/RN) amanheceu o dia lembrando que são 41 meses sem respostas, 41 meses sem Marielle. E, mais uma vez, questionou: “Quem mandou matar Marielle e Anderson e por quê?”. A deputada reafirma: “Marielle, presente!” e enfatizou “exigimos justiça”.

INVESTIGAÇÃO

As investigações acerca da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes apontam que o ex-capitão Adriano Magalhães da Nóbrega reuniu milicianos após o assassinato para tratar do crime. No dia seguinte ao crime, o ex-PM encontrou-se com milicianos e matadores em uma padaria de Rio das Pedras, onde chefiava uma milícia.

Adriano Nobrega – Reprodução

O objetivo era saber se algum de seus aliados estava envolvido nas mortes. Ao menos três pessoas citaram o encontro em seus depoimentos. As informações são do Uol.

O primeiro relato da reunião foi do miliciano Jorge Alberto Moerth, o Beto Bomba, que comanda outra milícia na região. A viúva de Adriano, Júlia Emílio Lotufo e o suspeito do assassinato, Ronnie Lessa também citaram o evento.

Ex-capitão do Bope, Adriano morreu em fevereiro de 2020. Ele foi citado na apuração do caso da suposta rachadinha envolvendo o gabinete de Flávio Bolsonaro.

De acordo com o inquérito da Polícia Civil, Nóbrega atirou sete vezes contra os policiais militares antes de ser assassinado com dois tiros pelos PMs, em 9 de fevereiro de 2020, após ficar escondido em uma propriedade na zona rural de Esplanada, cidade a 160 km de Salvador. Ele estava foragido desde 2019, quando foi alvo da Operação Os Intocáveis.


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