Em conversa com apoiadores na manhã desta sexta-feira, 11, no cercadinho do Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro (PL) voltou a defender o armamento do “povo de bem” ao listar medidas para, segundo ele, aumentar a segurança de ruralistas.
Ao ser confrontado por um apoiador sobre a criação de uma reserva indígena, Bolsonaro se irritou e começou a falar de medidas que aumentam a distribuição de armas à população por meios dos chamados CACs, símbolo de “Caçador, Atirador e Colecionador”.
“No meu governo, nenhuma terra foi demarcada, tirei dinheiro de ONGs do MST – não tem mais MST, número de invasões é menos de 10 por ano -, demos o porte de arma para o fazendeiro, estamos criando mais de mil CACs por dia. Sempre defendi o povo de bem armado“, afirmou.
A declaração acontece um dia depois do presidente falar em “ditadura da caneta” e fazer ameaça, dizendo que vai acontecer algo nos próximos dias “que vai nos salvar”.
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