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URNA ELETRÔNICA MAIS MODERNA E SEGURA SERÁ USADA NAS ELEIÇÕES DE 2022

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Urna eletrônmica mais segura e moderna será usada nas eleições de 2022. Foto: Reprodução/TSE

Uma urna eletrônica com tecnologia de ponta, moderna e com mais segurança para evitar possíveis fraudes, foi apresentada nesta manhã (13.12), pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, durante visita em Manaus/AM, a uma fábrica de urnas eletrônicas da capital manauara.

Até as últimas eleições em 2020, o TSE usava um modelo utilizado desde 2015. As principais mudanças implementadas neste novo modelo são as seguintes:

  • Terminal do mesário com tela totalmente gráfica, sem teclado físico, e superfície sensível ao toque;
  • Processador do tipo System on a Chip (SOC), 18 vezes mais rápido que o modelo 2015;
  • Bateria do tipo Lítio Ferro-Fosfato: menos custos de conservação por não necessitarem de recarga;
  • Mídia de aplicação do tipo pen-drive, o que traz maior flexibilidade logística para os TREs na geração de mídias;
  • Expectativa de duração da bateria por toda a vida útil da urna.

A nova urna eletrônica também será mais ágil para identificação dos eleitores. Essa inovação possibilitará que durante a votação de uma eleitor, o outro já possa ser identificado imediatamente, sem a necessidade de esperar a conclusão do voto de cada pessoa. Como benefício, poderá aumentar o número de eleitores por seção e até diminuir o tempo de espera nas filas.

O TSE vem afirmando, apesar de críticos como o presidente Jair Bolsonaro, que prega a necessidade da emissão do voto impresso, por não confiar na segurança das urnas, que este equipamento é totalmente seguro, pois não tem conexão a internet, rede ou bluetooth. Para que uma fraude possa acontecer, é preciso passar por mais de 30 barreiras de proteção.

“A urna utiliza o que há de mais moderno em termos de criptografia, assinatura e resumo digitais. Tudo isso garante que somente o sistema desenvolvido pelo TSE e certificado pela Justiça Eleitoral seja executado nos equipamentos”, informou o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso.


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