Para Marcelo Ramos, decisão levará as tropas a pensarem que podem “participar de manifestações políticas como bem entenderem”; bolsonaristas elogiam atitude do Exército
O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos, juntou-se aos parlamentares que criticaram o Exército por não ter punido Eduardo Pazuello —general da ativa, o ex-ministro da Saúde participou de um ato político com Jair Bolsonaro.
Segundo Ramos, a decisão levará as tropas a pensarem que podem “participar de manifestações políticas como bem entenderem“. Joice Hasselmann, ex-bolsonarista, chamou o caso de “escândalo” e “incentivo à anarquia”.
Parlamentares bolsonaristas, por sua vez, elogiaram a atitude do Exército. Para Otoni de Paula, a força “não se curvou às pressões da mídia progressista e não puniu o general Pazuello por um ato indisciplinar inexistente”.