![Em decisão que cria jurisprudência, TSE considera rachadinha clara modalidade de corrupção](https://cdn.oantagonista.com/cdn-cgi/image/fit=contain,width=573,height=312,format=auto/uploads/2021/06/tse.jpg)
Nesta segunda-feira (13), o TSE indeferiu o registro de Maria Helena Pereira Fontes, do PSL, candidata a vereadora que disputou as eleições em 2020 e é acusada de montar um esquema de rachadinha em seu gabinete quando era vereadora em São Paulo.
O caso servirá de jurisprudência para outros processos que envolvem acusações de rachadinha, como o do hoje senador Flávio Bolsonaro, acusado de se beneficiar de um esquema desse tipo quando era deputado estadual no Rio.
A decisão do tribunal foi unânime, e Alexandre de Moraes descreveu a prática como “uma clara e ostensiva modalidade de corrupção”. Em valores atualizados, os recursos públicos desviados pelo esquema envolvendo Maria Helena superam R$ 1,6 milhão.
*Informações de O Antagonista.