Voltou ao ar nesta segunda-feira (31) o programa Afonso Lemos, na TV Litoral. Nesta nova temporada, Afonso e o co-host Paulinho Porto trazem novamente temas político-administrativos de Macau e região, com novidades, em uma programação mais dinâmica e envolvente, e em novo horário, às 11h da manhã. O programa pode ser assistido via satélite, pela Nova Parabólica B1, na posição 43W, no canal 68.
Agora, a emissora busca alcançar um público ainda maior e oferecer mais comodidade para quem gosta de informação e entretenimento, com entrevistas, debates e matérias especiais sobre os mais variados temas. De acordo com Afonso Lemos, a expectativa é alta para a continuidade do encontro com a audiência já cativa. “Espero aquela aceitação regional forte”, afirmou.
O carisma dos apresentadores e a abordagem diferenciada são marcas registradas que prometem continuar encantando a audiência. A dupla Afonso e Paulinho já conquistou um grande número de seguidores, e na nova fase deve oferecer ainda mais interatividade e conteúdos exclusivos.
Com o retorno do programa, a TV Litoral reforça a diversificação da grade. Para a emissora, o novo horário pode ser uma excelente oportunidade para atrair um público que busca informação e entretenimento no fim da manhã. Com estilos diferentes na abordagem dos temas, Paulinho Porto e Afonso Lemos prendem a audiência.
TV Litoral A TV Litoral RN foi criada em 2006, com o objetivo de divulgar Macau e o Rio Grande do Norte. Ao longo de sua trajetória, conquistou espaço no interior do estado e hoje está nas principais plataformas de streaming do país. Hoje, a emissora oferece uma programação variada, visando agradar toda a família.
Professores da rede estadual de ensino decidiram, nesta segunda-feira (31), encerrar a greve da categoria. A decisão de voltar ao trabalho aconteceu, após 44 dias de paralização, em assembleia geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-RN) realizada na Escola Estadual Edgar Barbosa, em Natal.
As aulas, nas escolas estaduais, serão retomadas já a partir desta terça-feira, com a volta às atividades dos professores e funcionários. A reposição dos dias letivos perdidos durante a greve será discutida com as comunidades escolares.
Durante a assembleia, os educadores aceitaram a proposta apresentada pelo Governo do Estado na última sexta-feira (28), prevendo o pagamento na folha de abril de 6,27% de reajuste para os que estão recebendo abaixo de R$ 4.687,77 para 40 horas semanais. Esse é novo valor do piso, definido no início do ano pelo Governo Federal. Para os profissionais que já recebem acima do piso, a proposta é que recebam 5% em abril e mais 1,27% em junho.
Por parte do Governo, a proposta foi encaminhada pelos secretários Pedro Lopes (da Administração), Socorro Batista (da Educação) e Adriano Gadelha (das Relações Institucionais) a dirigentes do Sinte-RN.
O Governo do Estado também propôs para novembro a negociação sobre o retroativo de janeiro a junho de 2025. Em relação aos retroativos de 2023 e 2024, a gestão estadual diz aguardar decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o assunto, pois há questionamento do Ministério Público em relação à fórmula de cálculo. Neste aspecto, os professores decidiram que vão à Justiça para conseguir a antecipação dos pagamentos.
Outras reivindicações Sobre os professores temporários, o Governo deve aditivar os contratos em vigor, garantindo o pagamento de 1/3 de férias e do 13º salário. O pagamento será realizado em 10 de julho de 2025.
Também será publicado, nesta terça-feira (1º), um decreto regulamentando o direito a esses benefícios para os novos contratos, assegurando que os profissionais já ingressem na carreira com os direitos garantidos.
O Governo assumiu o compromisso com a coordenação do movimento que dará os encaminhamentos finais para a atualização do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) dos funcionários. Uma nova versão da proposta será enviada à diretoria do Sinte para análise e, após acordo, será encaminhada à Assembleia Legislativa do RN.
A proposta também contempla o envio, até o fim de maio, de um Projeto de Lei à Assembleia Legislativa que redefinirá os critérios de porte das escolas, com impacto direto na estrutura organizacional e nas funções de gestão escolar, garantindo melhores condições de trabalho e maior motivação para o exercício das funções pedagógicas e administrativas.
Era 20 de setembro de 2024 quando a draga Elbe depositou os primeiros metros cúbicos de areia da chamada Engorda de Ponta Negra. A obra foi abraçada pelo então prefeito de Natal, Álvaro Dias, como um marco para a economia e o turismo da capital e saiu do papel após mais de um ano de debates intensos e muita polêmica, a maioria relacionada a questionamentos ambientais e possíveis impactos da intervenção.
No final de janeiro, foi o próprio Álvaro Dias – já ex-prefeito – quem fez sua própria inauguração da obra com seu ex-secretário, Thiago Mesquita a tira colo. “Finalizamos a Engorda de Ponta Negra”, comemorou em postagem nas redes sociais. Nos dias e semanas que seguiram, foram muitos registros em fotos e vídeos. Mas não demorou para chegarem as chuvas e com elas o registro de várias intercorrências. Nesses dias, Álvaro passou longe dali. Assim como se cala agora, quando os alagamentos persistem até mesmo em dias de sol.
Mesmo sem ocorrência de chuvas, a área da engorda da Praia de Ponta Negra ficou alagada em vários trechos desde a Via Costeira até o Morro do Careca, durante o último final de semana.
Apenas a alta da maré, ocorrida da sexta-feira (28) para o sábado (29), foi suficiente para uma inundação que deixou poças que continuavam acumulando água pelo menos até a tarde desta segunda (31). De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Urbanismo da capital, Thiago Mesquita, porém, essa situação é “completamente normal e esperada”.
“Dados da Marinha do Brasil indicam que as ondas na região chegaram a 2,3 metros nos horários de pico, por volta das 4h e das 16h. Além disso, o coeficiente de marés atingiu 114, classificação considerada muito alta, o que favorece a formação de grandes ondas e correntezas intensas”, afirmou Mesquita.
Ainda segundo o titular da Semurb, esse fenômeno é até mesmo parte da adaptação do aterro, pois ajuda a reduzir a barreira – talude. “Tivemos, neste final de semana, marés altas que atingiram todo o litoral, e deve acontecer isso umas oito vezes durante o ano. E o que aconteceu faz parte, inclusive, da adaptação do aterro, que vai diminuindo o talude de 3.05m, que consequentemente vai suavizar o banho”, disse.
Thiago Mesquita disse ainda que a engorda é mais alta na região da Via Costeira do que nas proximidades do Morro do Careca, o que favorece que a formação de lâminas d’água ocorra em tal região. “A cota longitudinal, no fim da engorda, é mais baixa. A engorda é mais alta no sentido norte (Via Costeira), onde começa com 3,05, na parte central, cai para 2,90 e termina no morro com 2,75”, afirmou. “Vamos nos lembrar que no talude a cota é mais alta (crista) e represa a água, que será infiltrada normalmente”.
A explicação do secretário, no entanto, ignora que os alagamentos não foram registrados apenas na área imediatamente ao lado do Morro, mas em vários trechos ao longo dos mais de 4km de faixa de areia ampliada com as obras da engorda.
O secretário Thiago Mesquita também foi questionado sobre o tempo para a infiltração da água, uma vez que já se passavam mais de 48 horas da inundação e o final de semana foi de sol em Natal, assim como o tempo também permaneceu firme na segunda-feira (31). O titular da Semurb não respondeu a este questionamento.
Alagamento durante chuvas No dia 13 de janeiro, a Praia de Ponta Negra amanheceu alagada, após chuva de 50 milímetros, em período de 6 horas. Mas esse seria apenas o primeiro episódio de um problema que viria a se repetir outras vezes.
Menos de um mês depois, em 6 de fevereiro, a engorda de Ponta Negra amanheceu totalmente alagada em decorrência de fortes chuvas. Naquela ocasião, de acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o acúmulo de água na região foi superior a 90 milímetros. Desta vez, uma espécie de voçoroca se formou próximo ao Morro do Careca. O secretário de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal, Thiago Mesquita, afirmou que o ocorrido foi consequência de uma escavação manual na faixa de areia. Segundo ele, algumas pessoas abriram uma vala para escoar a água acumulada: “Houve a abertura manual de uma pequena vala, na boa intenção de escoar mais rápido a formação dos lagos. Isso acabou comprometendo a estrutura do local. A água desceu num volume muito grande e formou uma voçoroca”
Em 28 de fevereiro foi anunciada a conclusão da obra de drenagem com o objetivo de controlar a vazão das águas pluviais, mas a região não deixou de sofrer com o acúmulo de água. No dia 14 de março, após uma madrugada de fortes chuvas que causaram muitos estragos em vários pontos da capital, Ponta Negra voltou a amanhecer alagada. Com a permanência do tempo chuvoso, o alagamento seguiu por alguns dias.
A Secretaria de Infraestrura de Natal (Seinfra), responsável pela obra de drenagem na área, informou que foram formados “espelhos d’água no aterro hidráulico” de Ponta Negra, como previsto no projeto inicial.
“Foi formado o espelho d’água no aterro hidráulico de Ponta Negra, como previsto no projeto inicial. A água se acumula na areia e infiltra ao longo do tempo. Os 16 dissipadores estão funcionando normalmente, reduzindo a força da água que chega na areia”, explicou o secretário titular da pasta.
ADAPTAÇÕES FUTURAS Na semana passada, em conversa com equipe do Diário do RN sobre os alagamentos causados na engorda em dias com alto volume de chuvas, Mesquita apontou uma outra solução encontrada pela Prefeitura de Natal para o problema. De acordo com o gestor, devem ser criados três canais subterrâneos para aumentar a sucção. Os canais seriam instalados próximo à Via Costeira, no início da Erivan França e perto do Morro do Careca.
Mais uma vez, o secretário declarou que esse acúmulo de água era previsto, e é comum de acontecer e demandar adaptações, devido à dinâmica costeira. “O projeto é um projeto de engenharia excelente, a execução foi excelente. (…) É natural fazer as adaptações, porque o sistema é natural, a dinâmica costeira é natural, e agora nós estamos exatamente vendo as adaptações”, disse Mesquita que reforçou que os dezesseis dissipadores presentes na praia são suficientes para evitar a erosão devido à água de chuva. “Por isso que formam os espelhos d’água somente em chuvas superiores a 40 mm. Abaixo disso, a gente não tem a formação dos espelhos d’água”, disse.
O gestor ainda destacou que o acúmulo de água é mais evidente em sete pontos e o trabalho seria para aumentar a eficiência deles, que correspondem a 25% do aterro. “Os outros 75% ficam completamente secos em menos de 24 horas”, pontuou.
Entretanto, o titular de Semurb afirmou que não há previsão para execução e levantamento de custos da obra e que as análises sobre esse serviço ficarão a cargo da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra).
O senador Rogério Marinho (PL) saiu em defesa do colega e aliado Styvenson Valentim, denunciando o que chamou de um “episódio grave de assassinato de reputação” contra o parlamentar. Marinho se utiliza do discurso de perseguição política, afirmando que Styvenson tem sido alvo de ataques orquestrados por setores ligados ao Governo Estadual, que estariam tentando descredibilizar a atuação do colega na destinação de recursos para a construção de hospitais no Rio Grande do Norte. Ele falou sobre o assunto em entrevista na Rádio 96 FM, na última quinta-feira (27).
“De forma deliberada, planejada e até orquestrada, como se vê em blogs mais alinhados ao Governo, há um ataque direto contra ele. Estão tentando passar a ideia de que ele estaria mentindo à população ao afirmar que financia a construção de importantes complexos hospitalares para a sociedade norte-rio-grandense”, afirmou Marinho.
O senador reforçou que Styvenson envia emendas de custeio, e não para a construção. Entretanto, segundo ele, Valentim conseguiu viabilizar investimentos essenciais para a área da saúde, direcionando verbas que seriam utilizadas para custeio e manutenção para a construção de hospitais de referência.
“Isso não é má-fé, como tentam alegar. Pelo contrário, ele está resolvendo problemas importantes e impactantes, enquanto o Governo do Estado se mantém omisso”, criticou Marinho, sem citar, no entanto, a participação de outros parlamentares – incluindo ele mesmo – nestes recursos às entidades.
O senador Styvenson Valentim continua mantendo, ao seu público das redes sociais, a narrativa de que construiu hospitais no Rio Grande do Norte. Mesmo após confessar que não envia emendas de construção para qualquer entidade privada – até porque a legislação não permite – ele permanece postando novos vídeos em seu Instagram afirmando que constrói hospitais. “Em todo canto tem obra nossa, mas o maior volume de recurso que eu invisto são nas filantrópicas, hospitais de combate ao câncer”, disse em live realizada neste domingo (30), na sua rede social, quando explica os valores e destinação das emendas parlamentares.
“Em Natal, 60 milhões das minhas emendas foram para construir dois hospitais. Aí geraram uma polêmica, se foi ele, se não foi… Lamento dizer, mas foi o senador Styvenson Valentim que mandou R$ 60 milhões para a Liga para construir sim esses hospitais, porque sem os 60 milhões a Liga não fazia nada. Se eu não mandei para aquela finalidade houve desvio de recursos?”, questionou o parlamentar.
O legislador prefere sustentar a teoria de que é ele, sozinho, o responsável por executar as obras no Rio Grande do Norte. Esta tem sido a principal forma de promoção pessoal e eleitoral do seu mandato. Sustentada na falta de transparência com o público, ele tem mantido a fidelidade dos seus seguidores focando na mentira e atacando seus opositores, construindo uma teoria de perseguição política.
Focado num discurso sempre em primeira pessoa, o senador insiste em repetir as falas das inúmeras postagens sobe a construção do Centro de Diagnóstico e Ensino do Seridó, em Currais Novos, inaugurado em agosto passado, do Hospital Oncológico Infantil, em Natal, em construção, do Hospital da Liga e do Hospital Oncológico Infantil, ambos de Mossoró. “É para isso que eu sirvo”, diz em uma publicação. “Primeiro hospital público do Rio Grande do Norte feito com dinheiro do nosso mandato”, disse em outra.
Acontece que a Liga Norte Riograndense de Combate ao Câncer e a Liga Mossoroense, a quem pertencem os hospitais mencionados e produtos de marketing do senador, já confirmaram que Styvenson não envia emendas para construção dos hospitais. As emendas parlamentares não podem ser enviadas para construção de entidades privadas, ainda que filantrópicas. Ele encaminha as emendas para o custeio das entidades e para a compra de equipamentos.
A Liga Norte Riograndense Contra o Câncer, entidade parceira, desmentiu o senador em relação ao uso das emendas para a construção de hospitais no RN. No relatório de 2023 da Liga, o ítem 4, na página 19, trata especificamente sobre o Hospital do Seridó. “A obra foi iniciada em 19 de janeiro de 2023, e deverá ser concluída em julho de 2024, e está sendo viabilizada com recursos oriundos da economia gerada com o pagamento de despesas de custeio da LIGA, referente a duas emendas de Bancada de Incremento Teto MAC, indicadas pelo Senador Styvenson Valentim, em 2022 e 2023”, afirma o texto, complementando o valor de R$ 29.143.396,00.
A mesma realidade acontece em relação ao Hospital de Oncologia Pediátrica de Natal. Segundo divulgação do mandato parlamentar no endereço eletrônico, a obra está sendo construída com cerca de R$ 22 milhões de emendas do senador. Já o Relatório Anual de 2023 da Liga não traz dados referentes a recursos de Styvenson.
Em vez disso, entre a verba destinada ao Hospital, aponta recursos viabilizados pelo Ministério Público do Trabalho, totalizando R$ 22.356.787,24 de recursos até 31 de dezembro de 2023. A verba é proveniente de ações trabalhistas, viabilizada pela Procuradoria Regional do Trabalho – 21ª Região.
Os dados apontam que, além de não ser responsável pela construção dos hospitais, os recursos enviados não são única e exclusivamente do parlamentar.
É o que acontece em Mossoró. O Hospital da Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer, em Mossoró, começou a ser construído há cerca de um ano. Com um custo estimado inicialmente em R$ 80 milhões, recebeu no ano passado, de acordo com o Portal da Transparência de Mossoró, R$ 33,4 milhões via Fundo Municipal de Saúde. Desse valor, menos de um terço, R$ 8 milhões, são de emendas de custeio enviadas pelo senador Styvenson Valentim (PSDB).
O diretor administrativo da Liga, Robson Amorim, confirmou ao Diário do RN, na semana passada, que os R$ 33 milhões recebidos pela entidade também são de apoio e recursos de outros deputados, órgãos e instituições.
“Todos normalmente nos ajudam. Já ajudou Benes Leocádio, Gonçalves, Natália, Paulinho quando deputado, Girão. Vai chegar uma emenda coletiva dos deputados estaduais para um mamógrafo”, esclarece o diretor administrativo da instituição.
“Longe de promessas vazias”, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) promete “ouvir o povo e entender as dificuldades de cada região” durante o Rota 22, série de visitas que o líder conservador brasileiro pretende fazer pelo país, com início no Rio Grande do Norte e com data marcada: 11 de abril. Bolsonaro desembarca no Estado para lançar o projeto que servirá como plataforma de mobilização do PL para as eleições gerais do ano que vem. Em suas redes sociais, Bolsonaro convocou os apoiadores para os eventos no Estado.
Bolsonaro desembarca em Natal, por volta de meia-noite, e chega a Acari pela manhã para conhecer a Cidade da Moda, um complexo voltado à indústria têxtil. Em seguida, segue para Jucurutu, onde visitará a barragem de Oiticica. O encerramento do dia será em Pau dos Ferros, no primeiro seminário do Rota 22, onde o ex-presidente debaterá políticas públicas com lideranças locais, representantes do setor produtivo e gestores municipais. No dia 12, ele ainda visitará as obras do Ramal do Apodi, em Major Sales.
“Amigos de todo o Brasil, o Rota 22 está chegando ao RN. É para dar início a esse grande projeto. No dia 11 de abril, às 11h, estarei em Acari, a querida Cidade da Moda. De lá, seguiremos para Oiticica, onde temos um grande encontro marcado às 13h. E para fechar o dia com chave de ouro, te espero em Pau dos Ferros às 18h, em um grande evento de lançamento do nosso projeto no Estado. Nosso objetivo é claro: ouvir o povo, entender as dificuldades de cada região e trabalhar por um desenvolvimento de verdade, longe de promessas vazias. Acesse nosso site e envie sugestões de melhorias para o seu município. Faça parte dessa transformação. Que Deus abençoe a todos. Nos veremos em breve”, declarou o ex-presidente, finalizando com o característico “ihuuuu”.
Principal nome do PL no Rio Grande do Norte, o senador Rogério Marinho, pré-candidato ao Governo do RN, confirmou sua presença ao lado de Bolsonaro e destacou a importância da visita para o Estado. “O maior líder da direita, o maior líder popular do Brasil, estará no Rio Grande do Norte, e nós estaremos ao lado dele com muito orgulho”, afirmou Marinho em entrevista à rádio 96 FM, na última quinta-feira (27).
O senador detalhou a programação, destacando os investimentos realizados durante o governo Bolsonaro. “Lá em Acari, visitaremos um empreendimento chamado Cidade da Moda, uma iniciativa maravilhosa realizada com recursos federais alocados quando eu era ministro do Desenvolvimento Regional. É uma obra de mais de 20 milhões de reais voltada à ativação econômica da região”, disse Marinho.
A Barragem de Oiticica, segunda parada da visita, segundo o senador, recebeu um grande impulso no governo Bolsonaro. A obra, que durou 12 anos e quatro gestões federais, inaugurada no último 19 de março pelo presidente Lula, passou por uma disputa sobre quem mais aplicou investimentos.
“Vocês sabem que essa obra estava abandonada e paralisada desde 2015. Ela foi retomada no final de 2018, mas paralisada novamente em 2019. Quando retomamos os trabalhos, alocamos recursos que garantiram a conclusão de quase 95% da obra – mais de 300 milhões de reais investidos pelo presidente Bolsonaro. Infelizmente, a barragem não foi concluída devido à incapacidade gerencial do governo do Estado, que não conseguiu realocar 12 pessoas ao longo de mais de dois anos para permitir o fechamento da estrutura”, criticou.
O Rota 22 faz parte da estratégia do PL para fortalecer candidaturas conservadoras nas eleições de 2026. A programação inclui oficinas preparatórias em cidades do Alto Oeste potiguar: Luís Gomes (2 de abril), Encanto (3 de abril) e Alexandria (4 de abril). O seminário de Pau dos Ferros, no dia 11, consolidará as discussões e servirá como ponto de partida para o projeto no Estado.
A visita de Bolsonaro ao RN acontece como parte do projeto de fortalecimento da direita para as eleições estaduais e federais e à expectativa sobre seu papel político, mesmo inelegível e réu em processo que investiga a tentativa de golpe de Estado no país.