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REPRESENTATIVIDADE: MENOS DE 2% DOS GENERAIS DA ATIVA SÃO NEGROS

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Menos de 2% dos generais da ativa são negros
Foto: Marcos Corrêa/PR

De acordo com O Globo, menos de 2% dos oficiais-generais da ativa das Forças Armadas brasileiras são negros.

“A representação de pretos na elite militar é apenas um quinto daquela encontrada na sociedade brasileira como um todo. Entre os oficiais-generais da ativa (nomenclatura que contempla o topo das três Forças), apenas 1,75% são pretos, número que vai a 9,4% na população geral.”

Via Lei de Acesso à Informação, o jornal consultou documentos de Marinha e Aeronáutica, que sinalizam que “apenas três integrantes da elite (todos da Força Aérea) se declaram pretos, em um universo de 228 militares do alto escalão“.

No caso do Exército, não há dados disponíveis. Nesse caso, o jornal comparou os retratos dos 172 generais.


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O CENTRO BOLSONARISTA. ESFORÇO DO MDB PARA CONSEGUIR ESPAÇO EM QUALQUER GOVERNO

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Segundo o Estadão uma ala do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), ligada a Jair Bolsonaro, começa a se organizar contra a ofensiva de Lula para capturar a legenda.

“Ex-líder da bancada ruralista na Câmara e próximo ao presidente Jair Bolsonaroo deputado Alceu Moreira (RS), presidente da Fundação Ulysses Guimarães, lidera o grupo anti-Lula do MDB. O parlamentar gaúcho vai iniciar a partir do dia 15 um ciclo de debates e consultas aos filiados para posicionar institucionalmente a legenda no chamado ‘centro democrático’.”

O MDB, que não surpreende ninguém, se divide para garantir presença em qualquer governo, seja com Lula, Bolsonaro ou qualquer nome da terceira via.

*Com informações de O Antagonista.


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A CPI DA COVID, COM UM EX-MINISTRO DA SAÚDE DEPONDO, VIROU PALCO PARA EMBATE DE GÊNERO. A SESSÃO FOI SUSPENSA.

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Reprodução/TV Senado/YouTube

Uma Comissão Parlamentar de Inquérito composta somente por homens. A CPI da Covid, mesmo com 11 titulares e 7 suplentes, não tem nenhuma senadora. Um fato previsível é que a bancada feminina não gostou e, logo, pediu espaço na comissão.

O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD), terminou abrindo uma “concessão”, nas palavras dele, dando espaço para que senadoras participassem das sessões.

“Uma concessão feita por nós. Não está no regimento. Não é uma questão porque são mulheres, é porque tem representatividade”, disse há pouco Aziz, na sessão em andamento para ouvir Nelson Teich.

Eliziane Gama (Cidadania) ressaltou: “Só não entendo por que tanto medo das vozes femininas”.

O senador Ciro Nogueira (PP) rebateu:

“As pessoas ficam querendo dar uma outra versão, como se a gente estivesse perseguindo as mulheres. Quem perseguiu as mulheres foi o seu partido que não lhe indicou, senadora.”

Também presente na sala de reunião, a líder da bancada feminina, Simone Tebet (MDB), declarou que “privilégios é algo diferente de prerrogativa”Leila Barros (PSB) indagou “por que homens podem falar e mulheres não?”.

Rapidamente, se tornou um bate-boca generalizado, com o líder do governo Bolsonaro no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB), gritando que o regimento da Casa “está sendo rasgado” para dar espaço às mulheres na CPI. O governista Marcos Rogério (DEM) disse que as mulheres querem “dar peia” em Jair Bolsonaro, causando mais confusão.

Pronto: a CPI da Covid, com um ex-ministro da Saúde depondo, virou palco para embate de gênero. A sessão foi suspensa.

“Podem brigar aí à vontade, fazer o que quiserem aí”, disse Omar Aziz (PSD).


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HOMICÍDIOS NO RN REDUZEM EM 8,5% NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DESTE ANO

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Em plena pandemia, o Rio Grande do Norte completou o primeiro quadrimestre do ano com redução no número de Condutas Violentas Letais Intencionais (CVLI) no comparativo com os primeiros quatro meses do ano passado. A diminuição foi significativa: 8,5%.

Segundo os dados da Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análises Criminais (COINE) da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED), de janeiro a abril deste ano foram registrados 505 homicídios, contra 552 no mesmo período de 2020. Este comparativo aponta uma diminuição de 47 mortes.

O comparativo do mês de abril dos dois anos também representa uma queda, dessa vez de 8,9%. Em números o Rio Grande do Norte registrou, no ano de 2021, 143 homicídios, 14 ocorrências a menos do que em 2020, quando aconteceram 157 mortes deste tipo no estado.

Ainda com de acordo com os números da COINE, os tipos criminais que apresentaram maior diminuição em seus índices foram de lesão corporal seguida de morte, com 11 ocorrências e menos e uma redução de 52,38%, e feminicídio, com queda de 55,56% e 5 registros a menos.

Redução nos CVLIs

Ainda de acordo com as informações da coordenadoria de estatísticas da SESED, houve destaque para a redução em outros tipos de CVLIs no primeiro quadrimestre:

– Homicídio Doloso (quando há intenção de matar): 428 ocorrências em 2020, contra 406 em 2021 (-5,14%);

– Intervenção Policial: 65 ocorrências em 2020, contra 56 em 2021 (-13,85%);

– Lesão Corporal Seguida de Morte: 21 ocorrências em 2020, contra 10 em 2021 (-52,38%);

– Feminicídio: 9 ocorrências em 2020, contra 4 em 2021 (-55,56%).

Violência também cai nas maiores cidades do RN

Nas quatro maiores cidades do Rio Grande do Norte, a violência também caiu no primeiro quadrimestre. Confira por ordem populacional:

– Em Natal, capital do estado, houve uma queda de 8,77%. As 114 ocorrências de 2020 caíram para 104 em 2021.

– Em Mossoró, na região Oeste, a redução foi de 25%, com 64 mortes ocorridas de janeiro a março de 2020, contra
48 registros no mesmo período de 2021.

– Em Parnamirim, na região metropolitana da capital potiguar, os CVLIs tiveram redução de 40%. Foram 25 pessoas mortas nos primeiros quatro meses de 2020, contra 15 casos registrados no mesmo período de 2021.

– Em São Gonçalo do Amarante, cidade que também faz parte da Grande Natal, os homicídios caíram 36,67%. Em 2020 foram 30 ocorrências, contra 19 em 2021.


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