O destino do Aerporto “Aluizio Alves” é incerto por conta de questionamentos feitos por proprietários de terrenos naquela área.
A coluna “Rosalie Arruda”, da Tribuna do Norte, edição deste domingo, 10, informa que “Uma querela jurídica que se arrasta há 28 anos e envolve o Governo do Estado, a extinta Infraero, ANAC e proprietários de terras do entorno do Aerporto Aluizio Alves, pode comprometer a relicitação do Aerporto cujos critérios foram aprovados pelo PPI, em dezembro do ano passado”.
À coluna de Rosalie Arruda, o advogado Diógenes da Cunha Lima informou que a nova licitação do aeroporto de São Gonçalo do Amarante “poderá ser adiada indefinitivamente”.
Durante esta semana representações do Governo do Estado, do Tribunal de Contas da União e da Agência Nacional de Aviação Comercial (ANAC) estarão se reunindo para que as pendências da relicitação sejam solucionadas.
Desde o ano passado que a empresa arrendatário do aeroporto de São Gonçalo do Amarante comunicaram a desistência pelo negócio.