Enquanto aliados da governadora Fátima Bezerra na Assembleia Legislativa tentam impedir a instalação da CPI da Covid-19 que pretende investigar os gastos do governo com recursos destinados ao combate à pandemia, o deputado federal General Girão (PSL) entregou ao deputado estadual Coronel Azevedo (PSC), nesta segunda-feira (19), documentos sobre as transferências de recursos federais destinados ao Rio Grande do Norte durante a pandemia.
Ao receber a documentação, o deputado Coronel Azevedo agradeceu ao General Girão por estar subsidiando a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, e disse que “É um material robusto com informações detalhadas e tenho certeza que será muito bem aproveitado pelos integrantes da CPI”.
Sobre o objetivo da CPI da Covid-19, o deputado do PSC disse que significa “é a Casa Legislativa na busca da verdade. Queremos buscar onde foi empregado o dinheiro público de volumosos recursos repassados pelo Governo Federal desde o início desta pandemia”.
Ocupando a 2ª Vice-Presidência da Casa, o deputado Coronel Azevedo informou que a documentação será entregue à Presidência da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (20). A CPI da Covid-19 só deverá funcionar efetivamente a partir do mês de agosto, após o recesso parlamentar.
O que estava apenas nas pretensões, passa a se transformar em realidade a partir desta terça-feira, 20, com a assinatura de uma Ordem de Serviço autorizada pela governadora Fátima Bezerra. Trata-se da ampliação do Hospital Dioclécio Marques, em Parnamirim, que atende pacientes da chamada Grande Natal.
Atualizado para atender cirurgias Buco-Maxilo-Facial, clínica cirúrgica, clínica médica e clínica pediátrica e psicologia, o Hospital Regional Dioclécio Marques de Lucena estará completando 17 anos de funcionamento no próximo mês de agosto e conta com eletrocardiógrafo, endoscópio digestivo, aparelho de radiologia fixa e móvel, laboratório bioquímico e ultra-sonografia.
A reforma autorizada pela governadora Fátima Bezerra no Hospital Dioclécio Marques, representa investimentos da ordem inicial de R$ 2.036.681,89, com recursos dos governos estadual e federal e aquela unidade hospitalar irá ganhar mais 66 leitos que se somarão aos 95 já existentes, além da ampliação do centro cirúrgico.
A ex-deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), que foi candidata a vice-presidente em 2018, na chapa encabeçada pelo petista Fernando Haddad (PT-SP), informou nesta segunda-feira (19), por meio de suas redes sociais, ter sido vítima da mesma alteração de dados no Sistema Único de Saúde (SUS) que também atingiu a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), e o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos (PSol-SP).
Segundo ela, seu nome social foi apagado e o nome de seu pai também foi apagado.
A alteração fez com que o cadastro de Manuela não fosse encontrado no momento em que ela foi se vacinar contra a Covid-19, o que levou os profissionais de atendimento recorrem ao registro manual da vacinação.
Manuela estranhou o fato de que lideranças políticas do campo da esquerda estejam passando por problemas semelhantes.
“Não é estranho que os problemas só ocorreram com pessoas de esquerda?”, questionou.
Ano passado, meu cadastro no Min. da Saúde foi alterado, meu nome social e do meu pai foram alterados. Deve ter sido por isso que quando fui vacinar não me acharam no sistema. Tiveram que fazer td manualmente. Não é estranho que os problemas só ocorreram com pessoas de esquerda?
Na semana passada, Gleisi cobrou um posicionamento do Ministério da Saúde sobre o ataque hacker que a deixou registrada como morta e com o apelido de “Bolsonaro” no cadastro do SUS.
Meu cadastro no SUS foi cancelado por motivo de óbito e consta no documento, como apelido, o nome do Bolsonaro. Segundo informações isso foi em 19, ataque em massa ao sistema. A fraude deve ter atingido muitas pessoas. O q o MS fez p/ corrigir isso, 2 anos depois? O q vai fazer?
Nesta segunda, Boulos informou que seus dados cadastrais no SUS foram alterados ilegalmente e que o nome de seus pais foram alterados no sistema por “ofensas e xingamentos grosseiros”. Além disso, Boulos informou que o sistema do SUS também omitia a informação que ele recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19.
Boulos, que foi candidato à Prefeitura de São Paulo, responsabilizou os bolsonaristas pelas alterações. Ele também disse que o Ministério da Saúde informou que a alteração de seu cadastro foi feita por pessoa credenciada do órgão.
O Ministério da Saúde acabou de confirmar que a alteração ilegal do meu cadastro no SUS com xingamentos foi feita por uma "pessoa credenciada". Precisa dizer agora quem foi e qual medida será tomada.
O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) comentou nesta segunda-feira (19) a decisão do vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), que pediu acesso aos 127 pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Durante conversa com a imprensa, Mourão disse: “Que veja, pô”.
A declaração foi feita na saída do gabinete da vice-Presidência, no Palácio do Planalto, e ocorre em meio a uma série de discussões sobre a aprovação de quase R$ 6 bilhões para o fundo eleitoral (leia mais abaixo). Mourão foi questionado sobre Ramos ter se declarado como oposição ao governo.
“Vamos ver até onde vai durar essa oposição, né? […] E a questão do Marcelo Ramos querer ver os pedido de impeachment… Tá bom. Que veja, pô”, disse.
Pela lei, na condição de vice-presidente da Câmara, Ramos somente poderia colocar os pedidos em tramitação caso estivesse no exercício do poder na Casa legislativa – o que poderia ocorrer, por exemplo, em caso de licença do presidente Arthur Lira (PP-PL).
Ramos, no entanto, pondera que não tomaria uma atitude tão grave, como a de dar andamento a um pedido de impeachment, estando de forma interina como presidente da Câmara.
Entenda
A sessão que sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), na semana, foi presidida por Marcelo Ramos. Os congressistas ampliaram de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões o valor do fundo eleitoral para 2022.
O montante gerou crítica de parte do Congresso e da opinião pública. A proposta foi votada até mesmo por bolsonaristas, o que motivou reação nas redes sociais.
No domingo (18/7), ao deixar o Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro responsabilizou o deputado pela ampliação dos recursos.
“O responsável por aprovar isso aí e o Marcelo Ramos, lá do Amazonas, o presidente. O Marcelo Ramos que fez isso tudo. Se tivesse destacado, talvez o resultado teria sido diferente. Então, cobre em primeiro lugar do Marcelo Ramos”, disse o presidente.
Após ter sido responsabilizado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pelo aumento no fundão eleitoral, o vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), deve integrar o grupo de parlamentares que pede o impeachment do presidente.
Até o momento, Ramos havia mantido uma postura de neutralidade perante os 127 pedidos já entregues na Câmara para a retirada de Bolsonaro do poder. A postura era uma tentativa de não criar um cenário de constrangimento para o atual presidente da Casa, Arthur Lira (Progressistas-AL), que detém a prerrogativa constitucional de dar andamento aos pedidos, mas que já avisou ser contrário à medida.
Agora, o deputado avisou, em entrevista à Rede Tiradentes, que pretende se debruçar sobre cada petição já protocolada com o objetivo de identificar consistências, além da viabilidade política.
“O primeiro elemento para a minha análise é conhecer os pedidos e ver se eles têm fundamentação e caracterização de crime de responsabilidade. Em havendo, existem outros elementos de natureza política que precisam ser considerados”, disse o deputado, que já solicitou cópia dos pedidos.
O vice-presidente da CPI da Covid-19, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), respondeu as provocações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas redes sociais. Ainda ontem (19), o chefe do Executivo divulgou vídeo em que o senador defende celeridade na aprovação do uso emergencial da Covaxin — alvo de investigação do colegiado do Senado.
Randolfe se defendeu dizendo ser a favor da vacina “o mais rápido possível”, independentemente da origem do imunizante. “É lógico que eu queria vacina o mais rápido possível. Salvar vidas, para gente, não é brincadeira e não é algo que se negocie com intermediários”, disse.
“Queria a Janssen, a Covaxin, a AstraZeneca, a CoronaVac, a Pfizer… Nossa diferença é grande: eu queria vacina! Vocês queriam propina!”, continuou o senador. A resposta foi publicada no Twitter do congressista.
Veja:
É LÓGICO que eu queria vacina o MAIS RÁPIDO POSSÍVEL. Salvar vidas, pra gente, não é brincadeira e não é algo que se negocie c/ INTERMEDIÁRIOS. Queria a Janssen, a Covaxin, a AstraZeneca, a CoronaVac, a Pfizer… Nossa diferença é grande: eu queria VACINA! Vocês queriam PROPINA! https://t.co/eQKrKhxED1
Ainda nas redes sociais, Randolfe disse ter apresentado emendas para facilitar a importação das vacinas porque o “governo federal sempre foi contra a vacina”. “Nosso trabalho é para garantir que todos tenham acesso às vacinas. Quem paga a conta não é você, Bolsonaro. É o povo. A única conta de vocês é a propina”, completou.
Pela manhã, Bolsonaro minimizou as denúncias de corrupção em negociações de vacinas contra a Covid-19. O presidente também voltou a responsabilizar lobistas pelas acusações apresentadas.
Nesta segunda, ele insistiu, ao deixar o Palácio da Alvorada, em conversa registrada por um canal no YouTube simpático ao presidente, que “agora inventaram a corrupção por pensamento”. “Brasília é capital federal, para cá vem todo tipo de gente pra fazer lobbies. Você pode ver essa última narrativa agora: ‘Mas o Pazuello conversou com empresários’. Eu converso todo dia com empresários; se é crime, eu sou criminoso”, disse.
“Anta amazônica”
O mandatário do país voltou a atacar a cúpula da CPI da Covid, em especial o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), que chamou de “anta amazônica“.
“Agora, você tem que tomar as medidas para evitar que aconteça o problema, já estamos há dois anos e meio sem corrupção no governo, agora tem essa CPI dos 3 otários, tentam de toda maneira colar ‘Ah, mas o Pazuello conversou com empresário’. Pô, se tivesse corrupção, não ia ter vídeo, meu Deus do céu, seria no porão, ou num canto qualquer. O tempo todo tentando ‘Ah, mas ele pensou em se corromper’, respondi para a repórter: Você sabe o que eu tô pensando sobre você?”, iniciou o presidente.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta segunda-feira (19) que não irá sancionar o fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões, aprovado pelo Congresso Nacional na semana passada.
“O valor é astronômico, mais de R$ 6 bilhões para se fazer campanha eleitoral. […] Então, é uma cifra enorme, que no meu entender está sendo desperdiçada, caso ela seja sancionada. Posso adiantar para você que não será sancionada”, disse em entrevista à TV Brasil.
“Eu tenho que conviver em harmonia com o Legislativo. E nem tudo que eu apresento ao Legislativo é aprovado. E nem tudo que o Legislativo aprova, vindo deles, eu tenho que sancionar do lado de cá. Mas a tendência nossa é não sancionar isso daí em respeito ao trabalhador, ao contribuinte brasileiro”, prossegui.
Atualmente, os partidos têm duas fontes de recursos públicos para financiar as campanhas e as atividades cotidianas: o Fundo Eleitoral e o Fundo Partidário. O primeiro é a principal fonte para a realização das campanhas eleitorais. Já o Fundo Partidário, distribuído anualmente, visa cobrir as atividades frequentes das legendas.
De acordo com a legislação, os recursos do fundo Eleitoral são distribuídos aos diretórios nacionais dos partidos, obedecendo a seguinte regra:
2% entre todas as siglas, igualmente;
35% entre os que têm ao menos um representante na Câmara, na proporção do percentual de votos obtidos na última eleição geral para a Casa;
48% entre as siglas, na proporção do número de representantes na Câmara, consideradas as legendas dos titulares;
15% entre os partidos, na proporção do número de representantes no Senado, consideradas as siglas dos titulares.
Pela lei, os partidos são obrigados a reservar, no mínimo, 30% do total recebido do Fundo Eleitoral para financiamento das campanhas femininas. Na semana passada, o Senado aprovou uma PEC que inclui essa regra, hoje expressa apenas na lei eleitoral na Constituição Federal.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também estabeleceu que a distribuição do fundo deve ser proporcional ao total de candidatos negros que o partido apresenta para a disputa eleitoral.
Nesta segunda-feira (19), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou pela primeira vez, que não acredita mais que a PEC do voto impresso será aprovada pela Câmara dos Deputados.
“Eu não acredito mais que passe na Câmara o voto impresso, tá? A gente faz o possível. Vamos ver como é que fica aí”, disse o presidente durante conversa com apoiadores, no Palácio da Alvorada. A declaração foi transmitida por um canal simpatizante ao governo.
Recentemente, Bolsonaro tem colocado o voto impresso como condição para legitimar o sistema eleitoral. O sistema atual – pelo qual o atual chefe do Executivo nacional foi eleito para consecutivos mandatos como deputado federal – e para presidente da República, em 2018 – tem urnas eletrônicas sem impressão dos votos e, segundo Bolsonaro, permite fraudes.
O presidente costuma dizer que teria vencido a eleição de 2018 no primeiro turno e já foi intimado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para apresentar provas do que alega. Na semana passada, para evitar uma derrota, a base do governo na Câmara conseguiu adiar a votação do parecer do relator da proposta, deputado Filipe Barros (PSL-SP).
O presidente da comissão, Paulo Eduardo Martins (PSC-PR), convocou nova reunião para 5 de agosto, ou seja, após o recesso parlamentar. Numa manobra regimental, Martins argumentou que Barros pediu mais tempo para fazer modificações no texto, a pedido de outros deputados da comissão.
O que diz a proposta
Em maio deste ano, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), determinou que uma comissão especial fosse criada para discutir a PEC do voto impresso.
O colegiado é responsável por analisar o mérito do texto. Se aprovado, segue para votação no plenário da Câmara. A PEC é de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF) e teve a constitucionalidade aprovada, em dezembro de 2019, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.
Por se tratar de uma PEC, o texto precisa do aval de 308 deputados, em dois turnos de votação. Se aprovado, vai para análise dos senadores.
A proposta prevê a inclusão de um artigo na Constituição Federal para que, “na votação e apuração de eleições, plebiscitos e referendos, seja obrigatória a expedição de cédulas físicas, conferíveis pelo eleitor, a serem depositadas em urnas indevassáveis, para fins de auditoria”.
Declarações a favor do voto impresso
Recentemente, Bolsonaro escalou a retórica contra o atual sistema eleitoral. Em 7 de julho, o chefe do Executivo federal afirmou que o seu lado “poderia não aceitar o resultado” das eleições do próximo ano.
“Eles vão arranjar problemas para o ano que vem. Se esse método continuar aí, sem inclusive a contagem pública, eles vão ter problema, porque algum lado pode não aceitar o resultado. Esse lado obviamente é o nosso lado, que pode não aceitar esse resultado. Nós queremos transparência. […] Havendo problemas, vamos recontar”, disse, em entrevista.
No dia seguinte, disse que as “eleições do ano que vem serão limpas ou não teremos eleições”. Há três semanas, ele afirmou que só passaria a faixa presidencial se o voto fosse impresso.
“Eu entrego a faixa presidencial para qualquer um que ganhar de mim na urna de forma limpa. Na fraude, não”, declarou durante transmissão ao vivo nas redes sociais, em 1º de julho.
Em maio, Bolsonaro subiu o tom e afirmou que, caso o voto impresso não fosse implementado no pleito do próximo ano, “seria sinal de que não vai teria eleição”.
“A única republiqueta do mundo é a nossa, que aceita essa porcaria desse voto eletrônico. Isso tem que ser mudado. E digo mais, se o Parlamento brasileiro […] aprovar e promulgar, vai ter voto impresso em 2022 e ponto-final. Não vou nem falar mais nada. Porque, se não tiver voto impresso, é sinal de que não vai ter eleição. Acho que o recado está dado”, disse.
Presidente da CPI foi ao Twitter criticar postura do chefe do Poder Executivo
Após ter sido chamado de “anta amazônica” por Jair Bolsonaro, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), foi ao Twitter responder ao presidente da República.
“Presidente, toda vez que o senhor chegar no cercadinho, se solidarize com as vitimas da Covid. Se solidarize com as famílias que estão perdendo pessoas queridas, parentes, amigos, conhecidos”, disse Aziz em um vídeo postado em suas redes sociais.
“O senhor não sabe o que é uma anta amazônica. Mas quem trabalhou aqui, serviu aqui, os valorosos militares que serviram na Amazônia sabem o que que a anta amazônica significa para o meio ambiente”, prosseguiu Aziz, concluindo.
“Agora, sabe quem é o predador do macaco guariba? É a onça, presidente. É a onça que está atrás do macaco guariba, aquele que eu já expliquei o que significa. É aquele que quando foge da onça ele urina e defeca para se proteger da onça. Presidente, a onça vai pegar o macaco guariba. Tenha certeza.”
Ao sinalizar a redução de gastos da verba de gabinete, o Senador Styvenson Valetim (Podemos) sinalizou inúmeras atitudes “comuns” no meio político, argumentando que, para muitas pessoas, parece que economizar e zelar pela coisa pública não interessa e que muitos têm os políticos que merecem. O senador declarou que economizou mais de 4,3 milhões de reais.
Confira declaração na íntegra:
Alguns “políticos” em discursos e promessas de campanha diz: “vamos enxugar a máquina pública” AUSTERIDADE com economia dos gastos públicos… esse blá-blá-blá todo que ouvimos a vida toda. Quando ganha, vence a eleição e ocupa o cargo usam tudo que tem “DIREITO” e gastam irresponsavelmente. Gastam milhões de dinheiro público com COMBUSTÍVEL(em pandemia) gastam com escritórios de apoio, imprensa pra divulgar mandato político, GASTAM ATÉ COM COMIDAS e quem paga tudo é vc. EU POSSO DIZER QUE SEI ENXUGAR GASTOS, SER EFICIENTE, MESMO NÃO SENDO POLÍTICO DE CARREIRA OU “VOCAÇÃO”. EU NÃO PROMETO, NÃO ENGANO EM DISCURSO DE CAMPANHA, NÃO USUFRUO DO QUE MESMO LEGAL E POR DIREITO PODERIA GASTAR mas sinto vergonha alheia de quem faz isso. Um País com milhões de miseráveis com gasolina caríssima, desempregados aumentando etc olhamos políticos queimando dinheiro público. Você concorda com isso ? Parece que ECONOMIZAR E ZELAR PELA COISA PÚBLICA NÃO INTERESSA A VOCÊS. Muitos tem os políticos que merecem
Nesta segunda-feira, 19 de julho, é comemorado o Dia Nacional do Futebol e o ex-presidente Lula não deixou a data passar batida: postou foto em campo, fazendo questão de sinalizar que está de olho na bola.
SOBRE A DATA
O dia foi escolhido em homenagem ao primeiro clube de futebol do país, o Sport Clube Rio Grande, fundado em 19 de julho de 1900 Você sabia, torcedor, que no dia 19 de julho é comemorado o Dia Nacional do Futebol no Brasil?
Todo mundo sabe que o futebol é um dos esportes mais populares do mundo e, no nosso país, o futebol é conhecido por ter marcado gerações, principalmente pelas cinco Copas do Mundo conquistadas.
Fato é que esse esporte nasceu na Inglaterra, em 1863, e só foi introduzido como conhecemos no Brasil por Charles Miller, em 1894. Um tempo depois, foi realizada a primeira partida no país: Companhia Ferroviária São Paulo Railway contra Funcionários da Companhia de Gás, as equipes foram formadas por alguns ingleses que moravam em São Paulo.
O dia 19 de julho foi escolhido como Dia Nacional do Futebol pela CBF no ano de 1976, em homenagem ao primeiro clube de futebol do país, o Sport Clube Rio Grande, da cidade de Rio Grande (RS), fundado em 19 de julho de 1900.
(Foto: CBF/Divulgação)
O Brasil é, ainda, o país de ninguém mais, ninguém menos que o melhor jogador de todos os tempos: Edson Arantes do Nascimento, o Péle, que impressionou o mundo com suas habilidades. A grandeza do futebol brasileiro não para por aí, no entanto, já que produzimos outros grandes nomes como Garrincha, Leônidas da Silva, Nilton Santos, Didi, Carlos Alberto Torres, Ademir da Guia, Jairzinho, Zico, Rivelino, Gérson, Tostão, Sócrates, Falcão, Careca, Romário, Ronaldo e Ronaldinho, que fizeram sucesso em nosso futebol e no resto do mundo.
Arquivo CBF
Ronaldo Nazário, o “Fenômeno”, liderou por alguns anos a artilharia em Copas do Mundo. O brasileiro tinha o recorde com 15 gols marcados em Mundiais até 2014, quando foi ultrapassado pelo alemão Miroslav Klose, com 16 gols.
Os times brasileiros também são conhecidos por encantar o mundo no passado. O Santos da década de 1960 de Pelé, Pepe e Coutinho encantou a todos ao conquistar dois títulos mundiais de clubes, em 1962 e 1963.
Mesmo assim, o futebol ainda reserva surpresas – algumas delas contra o maior campeão do Mundo da história. Quem imaginaria que, em 2014, o Brasil sofreria um dos maiores vexames da história do futebol, ao sofrer o infame 7 a 1 para a Alemanha na semifinal em pleno Mineirão? E que essa era uma história que se repetia 64 anos depois já que, em 1950, a seleção brasileira perdeu para o Uruguai diante de um Maracanã lotado, na final daquela Copa do Mundo?
O futebol no Brasil movimenta a paixão de milhões de torcedores por seus clubes e pela seleção. As cinco Copas do Mundo se tornaram a mais importante conquista do país no futebol mundial.
O futebol continua e vai continuar despertando grandes emoções nesses torcedores apaixonados por esse esporte.
O senador Jean Paul (PT) comemorou, nesta segunda-feira (19), a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias no Congresso Nacional destacando que seu mandato pode incluir mais recursos para os ramais de água do Seridó e Apodi como prioridade para 2022.
Segundo ele, isso vai garantir mais segurança hídrica para os municípios e uma melhor qualidade de vida para o povo potiguar, com o desenvolvimento da agricultura e o acesso pleno à água potável.
A LDO estabelece prioridades do Governo Federal para o ano seguinte e traça metas para utilização dos recursos públicos. “A aprovação das nossas emendas vão ajudar muita gente em nosso estado”, explica Jean Paul.
O deputado estadual Coronel Azevedo (PSC) recebeu, nesta segunda-feira (19), um relatório da Controladoria Geral da União (CGU) em que constam informações a respeito de recursos enviados pelo governo Federal para o Rio Grande do Norte no combate à Covid-19. O documento foi solicitado pelo deputado federal General Girão (PSL) e entregue ao parlamentar estadual.
Com a iminência de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar contratos do Governo do Rio Grande do Norte em ações contra a Covid-19, Coronel Azevedo destacou a importância destas informações para a Comissão que, tudo indica, vai começar seus trabalhos nos próximos dias.
“É um material robusto com informações detalhadas e tenho certeza que será muito bem aproveitado pelos integrantes da CPI”, disse.
General Girão espera que a documentação chegue a todos os parlamentares. “Aconteceram irregularidades que precisam ser apuradas”, disse. “A verdade precisa chegar ao conhecimento do cidadão”, completou o parlamentar.
Para Coronel Azevedo, essa documentação vai ajudar a “Casa Legislativa na busca pela verdade”.
“Queremos buscar onde foi empregado o dinheiro público de volumosos recursos repassados pelo Governo Federal desde o início desta pandemia”, concluiu.
Ocupando a 2ª Vice-Presidência da Casa, o deputado estadual informou que a documentação será entregue à Presidência da Assembleia Legislativa na terça-feira (20).
Nos próximos dias, representantes da empresa Fertiway, que arrematou em leilão todo o patrimônio da massa falida da Alcanorte, deverão estar em Macau para começar a definir providências para a instalação da indústria de rações e fertilizantes. No leilão, a empresa instalada em Recife (PE) adquiriu todo o patrimônio incluindo a área da fábrica com benfeitorias, a reserva de calcário, o campo de pouso de aeronaves, a adutora que liga Pendências a Macau e atualmente é utilizada pela CAERN e a Vila Industrial.
Os dois pontos críticos que os novos proprietários deverão enfrentar são a continuação da cessão de uso da adutora para a CAERN e a destinação das unidades habitacionais da Vila da Alcanorte, mas nada que um bom entendimento não encontre solução.
Os técnicos da nova proprietária da adutora deverão dimensionar a quantidade de água que a nova indústria de ração e fertilizantes irá utilizar diariamente e discutir com a CAERN a sua utilização também para atender as populações dos municípios de Macau e Guamaré. A situação mais complicada é com relação à destinação das casas da Vila Industrial.
Casa Padrão Tipo A – Reprodução
Na Vila Industrial, além de 02 alojamentos (1.797 metros quadrados) para funcionários, o clube social (709m2) e o prédio da escola (455,40m2), existem 10 casas tipo “A” (230 metros quadrados), 20 casas tipo “B” (181,25 m2), 40 casas tipo “C”(127,85m2), 100 casas tipo “D”(65m2) e 59 casas tipo “E”(56m2), totalizando 229 unidades residenciais, todas precisando de serviço de conservação.
Reprodução
Quase a totalidade está hoje ocupada através de locação e os seus moradores estão apreensivos com a destinação dos imóveis que eles ocupam, pois, as últimas informações que receberam, antes do leilão acontecer era de que o Governo do Estado, conforme promessa da governadora Fátima Bezerra estaria desapropriando os imóveis, o que não correu.
Reprodução
Agora, existe um novo proprietário que adquiriu os bens e, obviamente, irá querer usufruir do que comprou. Os novos proprietários foram procurados pelo www.blogtuliolemos.com.br, evitaram entrar em detalhes e apenas foi adiantado que nos próximos dias a equipe jurídica da empresa irá a Macau para se reunir com os inquilinos das casas da Vila Industrial e encontrar a melhor solução para as partes envolvidas.
Vereadores foram afastados e presos, mas reassumiram funções após 30 dias (Fotomontagem: Portal 98fmNatal)
Nesta segunda-feira (19), os vereadores em Parnamirim Professor Ítalo (PSD) e Rhalessa de Clênio (PTB) foram convocados a reassumir suas funções na Câmara Municipal somente 30 dias após terem sido afastados dos cargos e depois de serem presos pela “Operação Dízimo”, que apura os crimes de falsidade ideológica eleitoral, lavagem de dinheiro, peculato e associação criminosa na cidade de Parnamirim.
Professor Ítalo e Rhalessa de Clênio ficaram presos apenas por um dia, sendo liberados após o pedido de habeas corpus. Os parlamentares permaneceram afastados da Câmara de Parnamirim pelos 30 dias seguintes, mas retomaram suas atividades após determinação do Presidente da Casa, vereador Wolney França (PSC).
De acordo com informações do Portal 98fmNatal com a volta de Rhalessa, o vereador Dr. Zico (PTB) – que havia sido empossado temporariamente no cargo – volta para a 1ª suplência do partido. No caso do afastamento de Professor Ítalo, não houve convocação de suplente porque, antes da chamada do suplente, a Justiça diminuiu o período de afastamento (que inicialmente era de 180 dias), dispensando a chamada de um substituto.
OPERAÇÃO DÍZIMO
A operação Dízimo cumpriu dez mandados de busca e apreensão e 5 mandados de prisão temporária em Parnamirim. A ação contou com a participação de 15 promotores de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), 17 servidores do MPRN e 68 policiais militares.
Além dos vereadores também foram presos o ex-vereador Alex Sandro da Conceição Nunes da Silva, o ex-chefe de gabinete do vereador e presidente do Partido Solidariedade em Parnamirim Sandoval Gonçalves de Melo e o diretor do Clube de Futebol Visão Celeste, Danilo Rodrigues Peixoto de Vasconcelos.
*Com informações do Portal 98fmNatal e do Blog do Barreto
O prefeito de Natal, Álvaro Dias, contabilizado como cabo eleitoral do deputado Benes Leocádio em sua candidatura ao Governo do RN, não definiu seu apoio a nenhum outro nome que não seja o do ministro Rogério Marinho.
Nome sonhado pela oposição para encabeçar chapa contra Fátima Bezerra, o prefeito da capital havia dito e repetido que não será candidato em 2022. Já declarou apoio ao nome de Rogério Marinho para o Senado e também para o Governo do Estado.
ASCOM PMN
Visto comendo o carneiro guisado na casa do vereador Aroldo Alves, justamente no dia em que Benes Leocádio havia tornado público seu desejo de concorrer ao Governo pela oposição, a pedido do ministro Rogério Marinho, o prefeito Álvaro Dias gostou do tempero, mas não de ter seu nome incluído entre os que já estão com Benes.
Reprodução
Mas, como dizer que não está com Benes sem desagradar Rogério Marinho, o ministro que está viabilizando recursos para Natal? Simples: Não dizer. Nem sim; nem não.
Portanto, a palavra do prefeito Álvaro Dias foi representada pelo seu silêncio.
Um silêncio valioso que não poderia ser transformado em apoio numa mesa lambuzada de carneiro, em que o ministro chupou até o tutano dos ossos da criação.
Afinal, Álvaro Dias é o prefeito do maior colégio eleitoral do Estado. Pode até mudar de ideia e decidir ser candidato a governador. Se não for, é o eleitor com maior potencial de voto para qualquer candidatura na Cidade do Sol.
O apoio de Álvaro terá que ser conquistado. Ele não é refém de nenhum grupo político ou liderança. Seu apoio tem peso simbólico e prático para valorizar qualquer candidatura.
Benes vai ter que conversar muito para convencer Álvaro a apoiar seu nome. O prefeito da capital tem sido aconselhado a não retirar seu nome de forma definitiva. Nesse caso, declarar apoio a um nome que já está definido, seria perder toda a capacidade de valorização de sua própria estrutura.
Álvaro Dias não falou e nem vai falar agora em candidatura a governador que não seja o nome de Rogério Marinho, que já disse que não irá disputar contra Fátima o cargo de governador.
Sendo assim, o prefeito de Natal vai aguardar um pouco mais para definir sua posição na sucessão 2022. Seu silêncio é como terreno à venda em área nobre: Só valoriza.
No editorial, “O que a Folha pensa”, o jornal Folha de São Paulo trouxe a seguinte discussão: “Mais mortes e armas: após dois anos de queda, o Brasil registrou em 2020 um aumento de 4% do número de mortes violentas, que chegaram a 50 mil”. Apresentando que, em plena pandemia, um retrocesso nos resultados das políticas de segurança pública —antes que tivessem sido bem compreendidos os motivos da melhora anterior. Por mortes violentas, no relatório anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, entendem-se os homicídios dolosos (83% do total, com alta de 5,3%), latrocínios, lesões corporais seguidas de morte, feminicídios e mortes decorrentes de intervenção policial.
FOTO: REUTERS. Protesto em favor da posse de armas em Brasília em 9 de julho; registro de armamentos praticamente duplicaram em um ano
Sobre os dados, a Folha diz:
“Preocupa, em particular, a alta de 30% do número de armas registradas em nome de caçadores, atiradores e colecionadores (de 433 mil para 561 mil), categorias que possuem acesso quase irrestrito a artigos de alto poder ofensivo. Tal cenário torna ainda mais urgente que o Supremo Tribunal Federal delibere sobre os decretos armamentistas de Bolsonaro, que desvirtuam a legislação em vigor e impõem má política pública.”
O Brasil praticamente dobrou em um ano o número de armas registradas em posse de cidadãos, ao mesmo tempo em que as mortes violentas cresceram, a despeito do maior isolamento social durante a pandemia.
Essas são algumas das conclusões da mais recente edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, publicado nesta quinta-feira (15) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
FOTO: GETTY IMAGES. Homicídios cresceram 4% em 2020
Segundo os dados do Sinarm, sistema da Polícia Federal que cadastra posse, transferência e comercialização de armas de fogo, houve 186.071 novos registros em 2020, um aumento de 97,1% em um ano. A maioria desses registros é de cidadãos privados. A liberação de armas é uma das principais bandeiras defendidas pelo governo Jair Bolsonaro.
Enquanto especialistas em segurança pública apontam que a facilitação no acesso a armas favorece a violência, o governo argumenta que as medidas adotadas visam a desburocratização, a clareza das normas e “adequar o número de armas, munições e recargas ao quantitativo necessário ao exercício dos direitos individuais”.
*Com informações da Folha de S. Paulo e da BBC Brasil.
Foi preciso armar um golpe para que os bolsonaristas mantivessem, respirando por aparelhos, a proposta de readoção do voto impresso, que tramita na Câmara dos Deputados.
Na última sexta-feira (16), em meio ao tumulto e encenação, os apoiadores de Bolsonaro na Comissão Especial que analisa a proposta conseguiram impedir que a matéria fosse rejeitada pela maioria do colegiado, assegurando alguma sobrevida a essa peça de saudosismo político concebida em nome do ilusionismo barato que caracteriza a narrativa bolsonarista.
O sepultamento ficou para depois do recesso, mas não vai tardar.
A Proposta de Emenda à Constituição 135/2019 quer criar um mecanismo no mínimo curioso: após a votação eletrônica, uma cédula passaria a ser impressa, confirmando a opção do eleitor. O papel seria depositado, a seguir, em outra urna, supostamente para permitir a “auditoria” de uma eleição. Faz um quarto de século que o Brasil utiliza as urnas eletrônicas, sem que jamais tenha sido comprovada qualquer fraude.
Pelo contrário: o mundo olha com respeito a capacidade de nosso País de colocar à disposição do eleitorado um processo ágil, seguro e moderno para que os cidadãos e cidadãs escolham seus representantes. A que serve, portanto, essa campanha de descrédito em um processo que já mais do que testado e aprovado — e por meio do qual, não esqueçamos, foram eleitos os seus detratores que hoje ocupam postos no executivo e no Legislativo?
A resposta é clara: é completamente improvável que um raio caia duas vezes no mesmo lugar. O bolsonarismo sabe disso.
A maré de ressentimentos e irracionalidade de 2018, que permitiu a eleição de tanta gente truculenta e antidemocrática para o Legislativo e para a Presidência dificilmente vai se repetir.
Ainda mais quando tantos dos iludidos sentem na pele os efeitos devastadores que resultam da aposta no ódio. O projeto alicerçado na sociopatia não cuida sequer de seus entusiastas, largados à própria sorte em meio a uma pandemia mortal e a um derretimento econômico sem precedentes.
É preciso, portanto, criar desde já uma narrativa para o discurso que virá, imediatamente após a derrota eleitoral mais do que anunciada. Gente que nunca se constrangeu em se eleger por meio de um processo que aponta como “defeituoso” e “pouco confiável” prepara o terreno para questionar a lisura das urnas que estão prestes a sepultar seu macabro projeto político.
Na democracia ateniense, os cidadãos eram chamados a decidir sobre o banimento e desterro de políticos que atentassem contra a liberdade pública ou cometessem outros atos considerados indignos.
A vontade desses cidadãos era expressa por meio do voto, anotado em cacos de cerâmica, chamados de óstracos— de onde vem o termo ostracismo, aplicado ao banimento dos inimigos da democracia.
O Brasil está prestes a banir a boçalidade bolsonarista para o canto escuro da História ao qual pertence. Vai fazer isso por meio do voto secreto e inviolável, em um processo seguro e transparente admirado em todo o mundo, as urnas eletrônicas
Mas ainda que a os governistas ressuscitem os cacos de cerâmica, não conseguirão deter o ostracismo dessa noite escura que infelicita o País.
O deputado federal Beto Rosado (Progressistas) admitiu nesta segunda-feira (19) que o mandato dele vinha pagando, de forma irregular, a conta de telefone do pai, o ex-deputado Betinho Rosado. A fatura era paga desde 2015 com verba de gabinete do mandato.
A ilegalidade foi confirmada pela assessoria de comunicação da Câmara dos Deputados. O prejuízo aos cofres públicos até abril de 2021 data foi de R$ 18,2 mil.
Em entrevista ao canal Foro de Moscow, apresentado na manhã de hoje pelos jornalistas Bruno Barreto e Willian Robson, o parlamentar admitiu o erro e afirmou que a conta já foi cancelada:
– Meu pai ficou com esse telefone, que era o número dele quando era parlamentar. Ficou esse tempo lá. Já cancelamos, pedimos para tirar esse telefone de lá, realmente é uma conduta irregular”, disse.
O próprio Rosado lembrou na entrevista que essa não é a primeira “conduta irregular” que comete no exercício do mandato.
Entre 2011 e 2015, o ex-deputado Betinho Rosado, pai de Beto, utilizou R$ 79.423,34 de sua cota parlamentar para abastecer o veículo em um posto de propriedade de um parente. Já Beto, na legislatura 2015-2019, cometeu a mesma irregularidade, abastecendo o equivalente a R$ 58.855,36 no posto do familiar. A empresa pertence a Carlos Jerônimo Dix-Sept Rosado Maia irmão, do ex-deputado e tio de Beto. Os dois foram processados pelo Ministério Público Federal e tiveram que ressarcir o dinheiro à Câmara.
Sobre as duas ilegalidades, Beto Rosado ironizou:
– É uma falha que pode acontecer com qualquer um. Não sou passível também da perfeição não”, disse rindo.
Na época da denúncia publicada pela agência Saiba Mais, mesmo procurado pela reportagem, Beto Rosado não quis se manifestar.
Em Parnamirim, a novidade será a ampliação do cronograma para pessoas a partir dos 37 anos, bancários e trabalhadores dos Correios. Por meio da secretaria de comunicação social, a prefeitura ressaltou que as UBS poderão ter horário diferenciado e que o correto é verificar com cada unidade.
Além disso, destacou:
“Não escolha o imunizante! Vacina boa é vacina no braço.”
POPULAÇÃO 37+ EDUCAÇÃO, SAÚDE, COMORBIDADES, PESSOAS COM DEFICIÊNIA PERMANENTE 18+ E INDUSTRIÁRIOS 28+.
Unidades Básicas de Saúde (UBS), exceto Passagem de Areia II.
Nordestão da Avenida Maria Lacerda. Horário: das 8h às 12h e 13h às 16h.
Associação de Moradores da Cohabinal. Horário: das 8h às 12h e 13h às 16h.
GRÁVIDAS, PUÉRPERAS, LACTANTES (com bebês de até um ano).
Associação de Moradores da Cohabinal. Horário: das 8h às 12h e 13h às 16h.
UBS João Dias, Parque Industrial, Parque das Orquídeas, Cidade Verde, Cohabinal, Parque de Exposições II. (Verificar estoque com as unidades).
TRABALHADORES DO SETOR BANCÁRIO E DOS CORREIOS
Nordestão da Avenida Maria Lacerda. Horário: das 8h às 12h e 13h às 16h.
Associação de Moradores as Cohabinal. Horário: das 8h às 12h e 13h às 16h.
Unidades Básicas de Saúde (UBS), exceto Passagem de Areia II.
DOCUMENTAÇÃO
Carteira de trabalho; ou crachá funcional; ou Contra-cheque com documento de identidade; ou carteira de sócio (a) dos sindicatos de da categoria profissional.
SEGUNDA DOSE OXFORD/ASTRAZENECA (para quem estiver na semana de completar 90 dias da primeira dose).
Unidades Básicas de Saúde (UBS), exceto Passagem de Areia II.
Nordestão da Avenida Maria Lacerda. Horário: das 8h às 12h e 13h às 16h.
Associação de Moradores da Cohabinal. Horário: das 8h às 12h e 13h às 16h.
SEGUNDA DOSE DE CORONAVAC (para queme stiver completando 28 dias da D1).
Unidades Básicas de Saúde (UBS), exceto Passagem de Areia II.
Nordestão da Avenida Maria Lacerda. Horário: das 8h às 12h e 13h às 16h.
Associação de Moradores da Cohabinal. Horário: das 8h às 12h e 13h às 16h.