A magistrada argumenta que, sem o benefício, juízes e procuradores deverão abandonar o serviço público
Em artigo para a Folha, a presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Renata Gil, defendeu as férias de 60 dias para juízes e procuradores.
Para Renata, se a PEC que reduz as férias da magistratura e dos membros do Ministério Público de 60 para 30 dias por ano for aprovada, “a consequência irreversível será um Judiciário congestionado e lento na pacificação dos conflitos, em prejuízo dos cidadãos”.
A magistrada argumenta que, sem o benefício, juízes e procuradores deverão abandonar o serviço público, “justamente por vislumbrarem, na iniciativa privada, a possibilidade de melhores condições de vida”.
*Informações de O Antagonista.