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ROGÉRIO MARINHO DIZ QUE O GOVERNO FÁTIMA TEM PACTO DE MEDIOCRIDADE

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FOTO: REPRODUÇÃO

O lançamento da pré-candidatura do ex-vice-governador Fábio Dantas agitou o auditório do hotel Holiday Inn, em Lagoa Nova. O evento contou com a presença de diversos nomes da política do RN, dentre eles, o ex-ministro do Desenvolvimento Regional Rogério Marinho, que deixou o ministério para concorrer a uma cadeira no Senado.

Ao Blog Tulio Lemos, Marinho falou sobre o que representa para o Rio Grande do Norte o lançamento do nome de Dantas para disputar o Governo Estadual nessas eleições contra Fátima. Para ele, “quem ganha é o povo que vai ter a oportunidade de fazer seu juízo de valor: se pretende continuar com um governo que privilegia a corporação e que tem um pacto de mediocridade, ou vai apostar num projeto de desenvolvimento sustentável que vai beneficiar o conjunto da sociedade norte-rio-grandense.

Além das expectativas em torno da campanha de Fábio Dantas, o ex-ministro ainda falou sobre o apoio de outros partidos ao nome de Dantas para o governo. Apesar de ter sido recebido por boa parte dos políticos locais, outros nomes como o do prefeito de Natal Álvaro Dias, o ex-senador José Agripino e o presidente da Assembleia Legislativa Ezequiel Lima, já anunciaram que não irão apoiar o ex-vice-governador nessas eleições. Sobre eles, Marinho diz que “o prazo para que haja a convalidação dessa pré-candidatura é em agosto e que até lá esse é um processo que vai amadurecer, as conversas vão acontecer, são líderes importantes, todos eles, que precisam ser consultados e que tem o seu peso, tem a sua responsabilidade na condução desse projeto de oposição ao governo do Estado”.

Sobre o porquê para anunciar Fábio Dantas e não Breno Queiroga como oponente de Fátima na disputa pelo Governo Estadual ele destaca: “É uma questão que teve a ver com a forma como cada um se comportou. São dois grandes quadros políticos, Breno teve a experiência como prefeito, foi candidato ao governo do Estado na eleição anterior. Remanesceu aquele que conseguiu maior número de apoios entre prefeitos, ex-prefeitos, lideranças. Para nós o importante era que quem quer que fosse, representasse um número maior de apoiadores a tracionar a candidatura no seu início”.


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