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SENADOR STYVENSON: “NÃO TOLERO DROGAS… REMÉDIO QUEM FAZ É QUÍMICO OU FARMACÊUTICO EM LOCAL APROPRIADO”

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Reprodução vídeo

Na manhã deste sábado (10), o senador Styvenson Valentim (Podemos/RN), mais uma vez, se posicionou quanto ao consumo de drogas: “Não tolero”. Na legenda da publicação ele disse: “Não desejo que você seja escravo dos vícios. Qual pai e/ou mãe quer isso para o filho? Não tolero drogas. NÃO ÀS DROGAS”.

O vídeo não é de hoje. O senador relata que estava apagando mídias quando se deparou com o conteúdo. “Esse vídeo eu resolvi postar para pessoas entenderem que dependência química não só tira dinheiro, saúde, ambiente familiar, sonhos, emprego… tira a dignidade humana”, explica.

Veja vídeo:

Além disso, Styvenson, por meio de comentários com os internautas, sinalizou que a divulgação do vídeo veio em situação oportuna:

“momento que se discute em plena pandemia na câmara dos deputados e logo chegará ao senado a permissão para plantar, transportar, armazenar etc a maconha como recurso medicinal (extrair óleo)”, apontou.

Ainda segundo ele, “remédio quem faz é químico ou farmacêutico em local apropriado”. Styvenson revelou ainda que defende que o Sistema Único de Saúde (SUS) forneça esse medicamento e não libere essa “peste” que é a inofensiva maconha.

Cultivo medicinal de maconha avança na Câmara

Pixabay

A comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou no dia 8 de junho deste ano a proposta que libera o cultivo da Cannabis sativa, a planta da maconha, para fins medicinais e industriais. A votação terminou em 17 a 17 e o desempate coube ao relator do projeto, Luciano Ducci (PSB). O texto tramita em caráter conclusivo, ou seja, em tese, poderia ser enviado diretamente ao Senado — mas parlamentares contrários à liberação já informaram que vão apresentar recurso para que haja a análise no plenário da Câmara. Crítico da proposta, o deputado Osmar Terra (MDB) disse que a proposta vai ampliar o uso de drogas no Brasil.

Pela proposta, fica permitido o cultivo da Cannabis apenas por pessoas jurídicas, mediante autorização. As mudas e sementes deverão ser certificadas e as empresas interessadas terão que se submeter a condições mínimas de controle. Entre as exigências, estão cota de cultivo, que deverá ser suficiente para atender à demanda pré-contratada; indicação de proveniência da planta; e apresentação de plano de segurança, para prevenir eventuais desvios do material.

O projeto estabelece ainda uma série de regras para vigilância, diz que as áreas de plantio precisam ter perímetro protegido para impedir o acesso de pessoas não autorizadas e devem ser equipadas com sistema de videomonitoramento em todos os pontos de entrada — com restrição de acesso e sistema de alarme de segurança. Ele prevê também que, no caso do cultivo para uso medicinal, as instalações sejam protegidas com tela, alambrado de aço ou muros de alvenaria. Em maio, o presidente Jair Bolsonaro criticou a proposta, chamou de “porcaria” e indicou que poderia vetá-la se fosse aprovada.


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