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VOTAÇÃO DA PEC KAMIKASE É ADIADA PARA TERÇA (12)

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Foto: Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL) suspendeu a sessão do plenário que votaria a PEC Kamikase na noite de ontem (07). Lira suspendeu devido a falta de quórum, uma vez que precisava de três quintos dos parlamentares no dois turnos de votação, ou seja, 308 dos 513 deputados. Estiveram presentes no entanto 427 deputados.

A proposta havia sido aprovada na comissão especial em duas sessões, uma ocorreu na quarta-feira (06) e outra na quinta-feira (07), essa durou exato 1 minuto. A articulação dos deputados para uma tramitação acelerada na Câmara foi possível, contudo, a falta de quórum atrapalhou os planos da bancada do governo.

Após uma pressão do Palácio do Planalto, o relator, Danilo Forte (União Brasil-CE), manteve o texto aprovado no Senado, que prevê custo de R$ 41,25 bilhões fora do teto de gastos – a regra que limita o crescimento das despesas do governo à inflação do ano anterior. Para blindar o presidente Jair Bolsonaro de possíveis sanções da Lei Eleitoral, que proíbe a criação de novos benefícios sociais perto das eleições, foi incluída também na proposta de um estado de emergência nacional.

Também conhecida pelos benefícios sociais que irá trazer, o Novo foi o único partido que orientou seus parlamentares a votar contra. O texto aprovado no Senado prevê auxílio-gasolina a taxistas de R$ 200 mensais, uma bolsa-caminhoneiro de R$ 1 mil por mês e uma bolsa-taxista de R$ 200, o aumento do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600, além da ampliação do vale-gás a famílias de baixa renda e recursos para subsidiar a gratuidade a idosos nos transportes públicos urbanos e metropolitanos.

Com informações de Isto É Dinheiro


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