A dispensa de licitação milionária feita pela Urbana, a demissão de mais de 240 pessoas de forma injusta, a falta de EPIs, material vencido, perseguição a servidores que se negam a aceitar falcatruas… Esses são alguns pontos que podem fazer parte da criação de uma CPI, Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar uma série de irregularidades na Companhia de Serviços Urbanos de Natal, a Urbana.
A dispensa de licitação milionária feita pela Urbana, a demissão de mais de 240 pessoas de forma injusta, a falta de EPIs, material vencido, perseguição a servidores que se negam a aceitar falcatruas… Esses são alguns pontos que podem fazer parte da criação de uma CPI, Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar uma série de irregularidades na Companhia de Serviços Urbanos de Natal, a Urbana.
Enquanto a classe política finge que nada acontece na Urbana, que promoveu uma contratação de mais de 50 milhões de reais com três empresas, sem licitação; a Prefeitura de Natal também finge que não tem nada a ver com o caso; a Câmara também havia fechado os olhos e ouvidos, alguns garis, corajosamente, tomaram a iniciativa de provocar os representantes do povo para que algo seja feito.
Na tarde desta quarta-feira, 26 de maio, um grupo de garis foi à Câmara de Natal conversar com alguns vereadores e cobrar a criação de uma CPI para investigar os desmandos na Companhia.
Eles querem também o retorno da coleta de lixo domiciliar para os garis concursados da Urbana e a mudança do regime de CLT para Estatutários e transformar a Urbana em autarquia.
Os profissionais da limpeza que foram à Câmara são os garis Tiago William, Nelwer Araújo, Lilian e o fiscal Silvino Baú. Eles conversaram com os vereadores Raniere Barbosa, Luciano Nascimento, Anderson Lopes e Herbert Senna e já marcaram reuniões com os vereadores Professor Robério Paulino e Divaneide Basílio.