Hoje (05), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que o país não pagará mais parcelas do auxílio emergencial, porque segundo ele, o “endividamento chegou ao limite”. A declaração foi dada na entrevista à rádio Gospel 93 FM, do Rio de Janeiro.
“Alguns falam que queriam me ver sobreviver com isso. Realmente é difícil sobreviver com isso, mas nosso endividamento chegou ao limite. Não temos mais como pagar auxílio emergencial”, justificou Bolsonaro.
Segundo o presidente, 68 milhões de brasileiros se inscreveram na versão original do auxílio emergencial, com direito a R$ 600 por mês. “Passou o Brasil se endividar na casa dos R$ 50 bilhões. Depois, fomos obrigados a reduzir para R$ 300 e, depois, para R$ 250”, explicou.
Bolsonaro disse ainda que deseja a volta da normalidade, em relação à crise sanitária que o país enfrenta. O chefe do Executivo também tocou na intenção, que é debatida com a equipe econômica desde o meio deste ano, de aumentar em 50% o valor do benefício social Bolsa Família.
“Queremos a volta da normalidade e, para isso, investimos em vacinação. Então, nós fizemos a nossa parte. Atendemos o mercado de pessoas que trabalhavam com carteira assinada e aqueles que viviam na informalidade. Criticam o auxílio emergencial, mas nunca criticaram o Bolsa Família”, salientou o mandatário.
*Informações do Metrópoles.
Se endividar pra ajudar os ricos pode como ele fez com a politica de preços dos combustíveis garantindo os dividendos dos acionistas da petrobras agora pra ajudar pobre vem com essa.