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O RIO GRANDE DO NORTE TEM DOIS MINISTROS, DOIS PROGRAMAS E UM SÓ DESTINO

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Por: Bosco Afonso

Pela primeira vez em toda a história do presidencialismo brasileiro, o Rio Grande do Norte marca a presença de dois ministros no governo federal. Participam desse fato histórico Fábio Faria e Rogério Marinho, ambos com históricos político-partidário e que se disponibilizaram a integrar uma gestão ideologicamente de direita capitaneada por Jair Messias Bolsonaro (sem partido), que levantou como bandeira o combate aos atos de corrupção estampados pelos seus antecessores.

Rogério Marinho, neto do ex-deputado Djalma Marinho, ex-deputado federal, foi o primeiro a integrar a equipe de Bolsonaro ocupando cargo de segundo escalão e logo a seguir elevado ao primeiro escalão para dirigir o 3º maior orçamento do governo federal (só perde para os Ministérios da Saúde e da Educação), se tornando titular do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), sem ser detentor de mandato.

Fábio Faria, filho do ex-governador Robinson Faria e neto do quase governador Osmundo Faria, sogro do comunicador e proprietário da 2ª maior rede de televisão do país, Silvio Santos, estava deputado federal ao ser convidado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir o recém-recriado Ministério das Comunicações, o que lhe exigiria talento empreendedor.

Ambos potiguares e com amplas possibilidades de contribuir para com o empobrecido estado do Rio Grande do Norte. Evidentemente, dentro das possibilidades de ações de seus ministérios, Rogério Marinho está com muito mais condições de trazer benefícios para os potiguares. Fábio também está fazendo, dentro das limitações do seu Ministério.

Neste mês de setembro, há menos de um ano para o registro das candidaturas, Fábio e Rogério continuam presentes em seus ministérios com as responsabilidades de trabalhar por todos os estados brasileiros; ambos buscam o mesmo direito em disputar a próxima eleição para a única cadeira do RN no Senado Federal e se fazem presentes nos vários municípios potiguares em busca da realização de seus sonhos.

E, enquanto Fábio consolida o seu sonho em implantar o sistema 5G, vai também transformando destinos de comunidades potiguares com a implantação da comunicação digital. Rogério define recursos financeiros para mudar a realidade hídrica de um estado também empobrecido por conta das cíclicas estiagens, ao mesmo tempo em que destina verbas para obras estruturantes em municípios situados nas várias regiões do RN, mesmo que para isso tenha sido alvo de denúncias por favorecer o seu estado.

Fábio e Rogério, igualmente ao presidente Bolsonaro, estão sem vinculação partidária e ambos irão integrar legendas que se proponham a apoiar a reeleição do atual chefe do Executivo Federal. Pode até ser a mesma legenda. Ambos continuam ministros. Ambos contribuem para o Rio Grande do Norte. Ambos buscam um só destino: o Senado Federal.

Com a palavra, o eleitor.


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