
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT), alvo de um dos mais asquerosos ataques de Jair Bolsonaro (PL), prestou solidariedade à jornalista Míriam Leitão, atacada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Dilma, que também foi presa e torturada durante a ditadura, afirmou em publicação no Twitter que “os Bolsonaro têm compromisso com a tortura”.
Ela lembrou que na ocasião da votação de seu impeachment na Câmara dos Deputados, Bolsonaro, enquanto parlamentar, saudou de maneira asquerosa o coronel Carlos Brilhante Ustra, um dos mais sanguinários torturadores do regime militar. “O pai é autor de um voto abjeto ao apoiar o golpe que me destituiu”, declarou.