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WIZARD OPTA POR FICAR EM SILÊNCIO, MAS NEGA EXISTÊNCIA DE GABINETE PARALELO

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Edilson Rodrigues/Agência Senado

O empresário Carlos Wizard confirmou ter sido voluntário no Ministério da Saúde, mas negou a existência de um gabinete paralelo. E para não responder a perguntas, se valeu de um habeas corpus. O presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), anunciou recurso ao STF para tentar ouvir o empresário. O senador Eduardo Girão (Pode-CE) criticou o STF por impedir as investigações da CPI.

Nos primeiros minutos de depoimento, o empresário Carlos Wizard negou que estivesse nos Estados Unidos para não prestar depoimento à CPI da Pandemia. Disse que acompanhava o pai adoentado e a filha que tem gravidez de risco. Carlos Wizard confirmou convite do ex-ministro Eduardo Pazuello para assumir um cargo no Ministério da Saúde. Mas só aceitou atuar como voluntário. Ele negou ser defensor do tratamento precoce ou da tese de imunidade de rebanho alegando não ser médico. Comentou que favorável à vacinação se dispôs a comprar imunizantes para a população. Ao confirmar encontros públicos com o presidente Bolsonaro, o empresário afirmou desconhecer um suposto gabinete paralelo.

*Informações da Rádio Senado


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