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julho 6, 2021


BENES LEOCÁDIO, O NOME DA OPOSIÇÃO CONTRA FÁTIMA BEZERRA

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Deputado Benes entrega mais de R$ 5 milhões em emendas ao Governo do RN
Reprodução

O grupo que faz oposição ao Governo Fátima Bezerra já tentou e testou vários nomes para assumir o papel de protagonista na disputa majoritária no pleito do próximo ano. O nome mais recente ventilado nos gabinetes oposicionistas é o do deputado Federal Benes Leocádio.

Os argumentos utilizados pelos apoiadores de Benes é que ele tem capilaridade no interior do Estado, pois já foi prefeito e presidiu a FEMURN, a Federação dos Municípios do RN e foi o deputado mais votado da bancada potiguar no último pleito. Esses são argumentos positivos e ditos ao próprio para convencê-lo a aceitar o desafio.

Argumento que ainda não foi dito de forma explícita é que a reeleição de Benes é muito difícil, pois ele não terá as mesmas bases que o elegeram em 2018, perdeu muitos apoios e as circunstâncias são outras, sem o componente emocional que teve um peso extraordinário em sua vitória.

Nesse caso, sem vislumbrar chances de permanecer em Brasília, o deputado Benes Leocádio poderia ser o candidato da oposição contra Fátima. O que ele teria a perder? Nada. Avaliam possíveis apoiadores.

Na verdade, Benes Leocádio é um nome limpo, tem bom trânsito em todas as correntes políticas do Estado, sintonizado com prefeitos e lideranças interioranas e tem discurso fácil.

Os nomes que realmente teriam peso de impacto político eleitoral não aceitam o desafio. Carlos Eduardo, ex-prefeito de Natal diz que pode ser candidato ao Governo ou ao Senado; perdeu o apoio público de quem seria seu maior aliado, o atual prefeito da capital, Álvaro Dias.

Rogério Marinho, o ministro do Desenvolvimento que está trazendo obras e recursos para o RN, foi lançado pelo prefeito de Natal como candidato a governador. Mas fingiu que não ouviu. Rogério quer viabilizar uma chapa competitiva para concorrer ao Senado.

O próprio prefeito Álvaro Dias, considerado o nome mais forte da oposição, já disse e repetiu que não disputará nenhum cargo na eleição do próximo ano.

Os demais nomes não passaram de balão de ensaio para testar a reação do eleitorado. Não houve reação.
Portanto, o nome de Benes poderá ser emplacado como o candidato da oposição ao Governo do Estado. A vaga de candidato ao Senado, seria ocupada por um dos ministros potiguares, pois hoje ela é disputada internamente entre os ministros Rogério Marinho e Fábio Faria. Um deles seria o candidato. A vaga de candidato a vice seria negociada com os demais partidos aliados.

Mas, para que o plano da cúpula oposicionista siga em frente, é preciso que Benes sinalize que aceita o desafio. A partir daí, o palanque seria construído e as condições postas para a criação de uma chapa realmente competitiva.

Será que Benes aceita?


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“TODO SUCESSO NO SEU MANDATO E CONTE COM A GENTE”, DIZ NATÁLIA BONAVIDES PARA GORKI

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Reprodução redes sociais Natália Bonavides

Na noite desta segunda-feira (05), a deputada federal Natália Bonavides (PT) comemorou o ingresso de Pedro Gorki na Câmara Municipal de Natal (CMN). Por meio do seu perfil nas redes sociais, ela escreveu:

“Companheiro @PLGorki, que satisfação acompanhar sua militância desde tão cedo e agora te ver vereador em Natal! Todo sucesso no seu mandato e conte com a gente“.

Natália Bonavides

Ele é o primeiro suplente da vereadora Júlia Arruda na chapa do PC do B. com a posse de Júlia no secretariado de Fátima Bezerra, Gorki assume o mandato na Câmara de Natal.


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NATAL TEM NOVO VEREADOR E O VEREADOR MAIS NOVO DE NATAL

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Quem é Pedro Gorki, o jovem de 20 anos que vai assumir vaga na Câmara  Municipal de Natal
Foto: Divulgação

O novo vereador de Natal é Pedro Lucas Gorki Azevedo de Oliveira, ou simplesmente Pedro Gorki. Ele é o primeiro suplente da vereadora Júlia Arruda na chapa do PC do B. com a posse de Júlia no secretariado de Fátima Bezerra, Gorki assume o mandato na Câmara de Natal.

Na eleição do ano passado, Pedro Gorki obteve 1250 votos e ficou na posição de número 73 entre os candidatos. 44 candidatos não eleitos tiveram mais votos que ele. Júlia Arruda, titular da vaga que ele vai assumir, obteve 2817 votos, ficando na 20ª posição entre os 29 eleitos.

Pedro Gorki foi presidente da UBES, União Brasileira dos Estudantes Secundaristas. Em sua página oficial de candidato a vereador, ele considerou como ocupação, “estudante, bolsista, estagiário e assemelhados”. Em dezembro, completa 21 anos de idade. É o sangue novo chegando ao Parlamento municipal. O oxigênio da juventude na velha Câmara.

JÚLIA ARRUDA, A NOVA SECRETÁRIA

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Foto: Raiane Miranda

A publicitária Júlia Arruda está no exercício de seu quarto mandato como vereadora de Natal. Filha do ex-deputado e ex-presidente da Assembleia, Leonardo Arruda, Júlia tem se destacado na luta em defesa da criança, da mulher, das minorias e dos avanços sociais.

Quando foi eleita para exercer seu primeiro mandato, muitos pensavam que era apenas uma jovem muito bonita de família política. No decorrer do tempo, Júlia Arruda provou que o exercício do mandato não se sustenta somente com beleza estética; mostrou conteúdo e produziu, criando sua própria identidade política.

Agora, por indicação de seu partido, o PC do B, é nomeada pela governadora Fátima Bezerra para a secretaria da Mulher, da juventude, igualdade racial e dos Direitos Humanos, onde certamente irá desempenhar um papel de protagonismo em sua nova missão.

O nome de Júlia Arruda tem também alcance político familiar. Ao nomear Júlia para o secretariado, Fátima afaga boa parte da família Arruda Câmara.

Júlia é sobrinha do jornalista Cassiano Arruda Câmara e prima do publicitário Arturo Arruda Câmara e da jornalista Laurita Arruda, casada com o ex-deputado Federal Henrique Alves.


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O ERRO DUPLO DE BIA KICIS SOBRE “COMPUTADOR CHAMADO NUVEM”

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O erro duplo de Bia Kicis sobre “computador chamado Nuvem”
Reprodução/TV Câmara/YouTube

Deputada está duplamente errada: não existe computador com esse nome, e serviço de contagem de votos funciona ‘em casa’ no TSE

Nesta segunda (5), a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), autora da PEC do Voto Impresso, voltou a falar de um suposto “computador chamado Nuvem” da Oracle.

“Ela [a apuração de votos] não pode ser feita dentro de um sistema que ninguém consegue ver, ou dentro de uma sala, de um computador chamado Nuvem, que muitos acharam, né, que na época o TSE tinha contratado a nuvem da Oracle – não, é um computador, um supercomputador chamado Nuvem, que faz a contagem dos votos”, disse nesta segunda (5), à Comissão do Voto Impresso.

Bia Kicis já havia usado o termo “computador chamado Nuvem” na semana passada, em entrevista à Jovem Pan.

Em novembro de 2020, o TSE publicou nota informando que contratou da Oracle, para totalizar os votos na eleição, o serviço “Cloud at Customer” (Nuvem no Cliente) – que, como o próprio nome diz, consiste em fornecer computadores que ficam dentro do prédio do cliente.

Esses supercomputadores da Oracle ficam na sala-cofre do TSE.

Portanto, não apenas a Oracle não tem supercomputador “chamado Nuvem”, como o serviço que o TSE contratou para apuração de votos não é computação em nuvem tradicional, aquela que consiste em usar computadores fora das instalações da empresa.

*Informações do Antagonista.


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BOLSONARO DEFENDE QUE CPI MARQUE DEPOIMENTO DE RICARDO BARROS

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Bolsonaro defende que CPI marque depoimento de Ricardo Barros
Reprodução/Redes Sociais

Oitiva do líder do governo na Câmara, acusado de envolvimento no caso da Covaxin, foi adiada por tempo indeterminado; ‘deixa ele falar’, disse o presidente a apoiadores

Em conversa com apoiadores, Jair Bolsonaro defendeu nesta segunda (5) que a CPI da Covid no Senado marque o depoimento do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros.

Segundo o deputado Luis Miranda, Bolsonaro citou o nome de Barros ao ser alertado de possível esquema de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin —o que o presidente não desmentiu publicamente até agora, dez dias depois.

Na última sexta (2), o líder do governo na Câmara recorreu ao STF para que seu depoimento seja mantido nesta quinta, 8. A oitiva foi adiada por tempo indeterminado pelos senadores, que convocaram antes ex-servidores do Ministério da Saúde citados no caso da Covaxin.

“Uma CPI que tem três elementos lá que pelo amor de Deus. Agora a imprensa, qualquer besteira lá, dá espaço”, queixou-se Bolsonaro aos apoiadores.

“Olha aqui: o Ricardo Barros quer falar. A CPI não quer ouvir mais ele. Deixa ele falar. Vamos supor, já que estão acusando que ele fez algo de errado, deixa ele depor na CPI. O interesse é ouvir quem vai falar o que interessa para eles”, acrescentou o presidente.

*Informações do Antagonista.


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