Início » Arquivos para 15 de abril de 2024, 08:18h

abril 15, 2024



NOVO CÓDIGO CIVIL DEVE COMEÇAR A SER DEBATIDO NESTA SEMANA

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O Senado deve começar a debater na quarta-feira (17) o anteprojeto de lei que atualiza o Código Civil. A previsão é que texto com um conjunto de sugestões para atualizar as normas que regem as relações do dia a dia dos brasileiros seja entregue ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), durante sessão temática no plenário.

O Código Civil estabelece um conjunto de normas jurídicas responsáveis por regular a vida dos cidadãos em assuntos relacionados a regras sobre casamento, divórcio, herança e contratos.

Além de tratar desses temas, o anteprojeto elaborado por uma comissão de juristas aborda questões relativas ao direito digital e ao direito de família, entre outras inovações.

Na última quinta-feira (11), o grupo de especialistas responsável por elaborar sugestões para o novo Código Civil concluiu o texto que será apresentado ao Senado.

A comissão iniciou os trabalhos em agosto do ano passado. O colegiado é formado por 38 juristas e é presidido por Luis Felipe Salomão, ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Entre os temas tratados no documento, há a recomendação para regulamentação do uso da inteligência artificial e a ampliação do conceito de família, incluindo no código o casamento “entre duas pessoas” sem especificar o gênero delas.

O anteprojeto propõe acabar com as menções a “homem e mulher” nas referências a casal ou família, com intuito de seguir decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu a união homoafetiva em 2011.

O novo código proposto ainda estabelece que cartórios possam realizar alterações do regime de bens no casamento e uniões estáveis, inventários e divórcios. O objetivo é desafogar o judiciário e agilizar esses procedimentos, já que atualmente eles são realizados pela Justiça.

Fonte: CNN


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PROJETO COM META FISCAL DE 2025 SAI NESSA SEGUNDA-FEIRA (15)

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Será divulgado nessa segunda-feira (15), o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025. O evento será conduzido pelo secretário executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO), Gustavo Guimarães; pelo secretário de Orçamento, Paulo Bijos; pelo secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron; e o da Receita, Robinson Barreirinhas.

Segundo o Estadão, a expectativa é para a mudança da meta fiscal a ser seguida no próximo ano. Com incertezas sobre a evolução da arrecadação, o governo estuda alterar a meta para as contas públicas em 2025 prevista no novo arcabouço fiscal – que é de um superávit de 0,5% do PIB – repetindo a meta estipulada para este ano.

Questionado no início desta semana sobre o assunto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, respondeu que a equipe econômica está fazendo as contas para fixar uma meta fiscal “factível” para 2025. Haddad não cravou qualquer número, mas considerou que, apesar de “boas coisas” terem acontecido no último ano, a Fazenda também enfrentou percalços que mudaram o cenário e que precisam ser considerados na definição.

Integrantes da equipe econômica têm afirmado que insistir no patamar inicialmente projetado para 2025 poderia até jogar contra a credibilidade do governo, que vem num processo de convencimento da entrega de uma estabilidade fiscal. Daí, a ideia de apresentar um número que seria considerado mais crível.

No mercado, existe a avaliação de que o governo também terá de mudar a meta fiscal para este ano. Se isso acontecer de fato, uma mudança na direção para 2025 seria inevitável.

Com informações do Estadão.


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EDUARDO CUNHA QUER VOLTAR PARA O PLENÁRIO EM 2026

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O ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, após ser alvo de mais de 10 operações políciais, declarou em entrevista a CNN Brasil que pretende voltar a ocupar uma cadeira no plenário em 2026.

“Com certeza absoluta estarei nas urnas em 2026, só não sei por onde. Não sei se será São Paulo, Rio de Janeiro, e por qual partido será ainda”, disse com exclusividade ao CNN Entrevistas, deste sábado (13). Ao avaliar o quadro político do Rio, Cunha pondera que não irá atrapalhar a carreira da filha, Danielle Cunha (União-RJ), deputada de primeiro mandato.

Embora esteja sem mantado, no qual foi cassado em novembro de 2016 em um processo iniciado no Conselho de Ética da Câmara por ter ocultado a existência de contas bancárias no exterior, Cunha se mantém ativo nos bastidores de Brasília, em articulação de projetos de lei e estratégias para políticos do seu grupo.

Na entrevista, que vai ao ar às 18h30 de hoje (13), o ex-presidente da Câmara debate uma a uma das dez operações da Polícia Federal em que foi alvo.

Cunha chegou a ser condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, com penas superiores a 15 anos. Após romper com o governo e conduzir o impeachment da ex-presidente Dilma Roussef, perdeu muitos apoios pois foi pego pela Lava Jato.

“A Vaza Jato (divulgação de conversas confidenciais de integrantes da Operação Lava Jato) trouxe muitos detalhes, na qual a minha defesa só teve acesso recentemente.Estou fazendo uma perícia dos HDs e para mostrar a má fé daquela quadrilha dos procuradores da Lava Jato e o juiz Sérgio Moro. Há muitas coisas pendentes de julgamento. Mas esse HD vai comprovar todas as manipulações feitas contra mim. Não houve investigação. Houve ali uma manipulação”, disse.

Apesar de cassado, Cunha obteve liminar do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que liberou sua candidatura nas eleições de 2022. A inelegibilidade, porém, ainda é uma questão em aberto porque há dúvidas sobre a contagem do prazo. Se levado em consideração o tempo que restava para concluir o mandato, mais o período de 8 anos que a lei prevê de inelegibilidade, acabaria em 2027. Mas há quem defenda que a contagem inicie a partir do momento da cassação. No caso de Cunha, como ocorreu em 2016, a punição acabaria em setembro agora de 2024.

Com informações da CNN Brasil.


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“ESTAVA PRESO PELA MAIOR MENTIRA CONTADA NESSE PAÍS” DIZ LULA

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta sexta-feira (12/4), ter sido preso “pela maior mentira contada nesse país”. A fala foi dada em evento do agronegócio, em Campo Grande (MS), na primeira ida do chefe do Executivo a Mato Grosso do Sul neste terceiro mandato.

Lula relembrou visita de comitiva chinesa ao Brasil, em 2018, para inspecionar o frigorífico utilizado no lançamento desta tarde. “Eu tava preso na Polícia Federal, estava preso pela maior mentira contada nesse país, que a história se encarregará de contar”, afirmou, em referência à Operação Lava Jato.

Ao fim do discurso, o presidente retomou o tema. “Se pudesse, ia fazer um decreto: é proibido mentir. Quem mentir vai ser preso, porque a gente não pode viver subordinado à mentira, maldade, intriga”.

O evento ocorreu em uma fábrica da JBS, grande empresa do setor e administrada pelos irmãos Batista. A JBS foi um dos alvos da Lava Jato, após o então presidente da empresa, Joesley Batista, aparecer em uma gravação com Michel Temer, na qual falavam sobre pagamentos. Joesley chegou a ficar preso em 2018.

No pronunciamento, o presidente fez acenos ao fundador da JBS, José Batista Sobrinho, a quem Lula chamou de “seu Zé”. “Conheci o seu Zé no meu primeiro mandato. Fico sempre orgulhoso quando alguém consegue vencer na vida, e criou uma família, e todas elas estão determinadas a ter sucesso”, disse.

“Quero cumprimentar o Joesley e o Wesley, os herdeiros e responsáveis por tornar a empresa produtora de proteína animal do mundo. Isso para mim é motivo de orgulho, saber que se a gente quiser a gente faz tudo que sonhou”, completou.

Fonte: Metrópoles


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LULA VETA PARCIALMENTE FIM DA ‘SAIDINHA’

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta quinta-feira (11), com veto, lei que restringe a saída temporária de detentos do regime semiaberto, conhecida como ‘saidinha‘ — que normalmente ocorrem em feriados e datas comemorativas.

De acordo com a lei sancionada por Lula, fica proibida a saída temporária de presos condenados por praticar crimes hediondos, com violência ou grave ameaça, como os de estupro, homicídio, latrocínio (roubo seguido de morte) e tráfico de drogas.

No entanto, o presidente vetou um trecho do texto aprovado pelo Congresso que impediria os detentos de deixar a cadeia para visitar a família em feriados e datas festivas. A prática tem como objetivo ressocializar os presos.

“Entendemos que a proibição de visita às famílias dos presos que já se encontram no regime semiaberto atenta contra valores fundamentais da Constituição, como o princípio da dignidade da pessoa humana, o princípio da individualização da pena e a obrigação do Estado de proteger a família”, explicou Lewandowski, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Lula manteve, conforme projeto do Congresso, a exigência do uso de tornozeleira eletrônica para que o preso saia temporariamente.


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PSDB TEM DIRETÓRIOS FORMADOS EM MAIS DE 130 MUNICÍPIOS POTIGUARES: “VAMOS LEVAR O 45 DO LITORAL AO SERTÃO”

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No Rio Grande do Norte, o PSDB tem hoje mais de 50 pré-candidatos a prefeitos, dezenas de nomes que farão composições como vice-prefeitos, 10 deputados estaduais e passa de 250 vereadores com mandatos. De acordo com o Sistema de Gerenciamento de Informações Partidárias (SGIP3), até as últimas horas, o partido liderado pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira está vigente em 133 municípios, marcando presença em todas as regiões do Estado.

O MDB e o PSDB foram os partidos que mais elegeram prefeitos em 2020 no Rio Grande do Norte, segundo levantamento com base nos resultados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Cada um dos partidos elegeu mais de 30 candidatos, somando 70 municípios entre os 167 potiguares. Para as Eleições 2024, os tucanos potiguares continuam crescendo.

“Nesse processo de construção não poderíamos deixar de continuar o PSDB forte, pujante, muito bem estruturado e crescendo no Rio Grande do Norte. E é isso que nós estamos fazendo, ouvindo o que os tucanos têm a nos dizer sobre suas esperanças, expectativas, o que querem para o futuro dos seus municípios, o que querem para o nosso Estado. Somos maiores em Natal, Mossoró, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Ceará-Mirim, Caicó, Extremoz, Currais Novos, Touros, Macau, Areia Branca e outros colégios importantes. Vamos levar o 45 do litoral ao sertão”, afirmou Ezequiel Ferreira, que se dedicou a atos e eventos de filiações nos últimos dias do encerramento do prazo para quem vai concorrer este ano.

Para Ezequiel Ferreira, o PSDB precisa se fortalecer ainda mais para superar os principais desafios que se apresentam na política local e do Brasil. “O PSDB no Rio Grande do Norte é o partido que mais cresce nesse Estado. Se hoje temos prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, o partido vai crescer muito mais com a carta branca que nos foi confiada pelo Diretório Nacional, presidido por Marconi Perilo. Vamos fazer desse partido um dos maiores do Estado do Rio Grande do Norte”, enfatizou.

O partido também recebeu filiações de prefeitos como Arthur Teixeira (Guamaré), Marineide Diniz (Carnaubais), Dr. Renam (Campo Redondo), Nixon Baracho (Alto do Rodrigues), Marcos Cabral (Vera Cruz), Novinho (Cerro Corá), Mazé (Martins), Carlinhos (Parazinho), e Luiz Bandeira (Pedra Preta), que vai concorrer este ano mais um mandato na região Central.

EXEMPLO TUCANO – Em 2022, o partido conquistou a maior votação proporcional do país para deputado estadual, formando a maior bancada parlamentares do país, o que equivale a 31,21% dos votos. Em Natal o partido elegeu três vereadores em 2020 e ao longo dos últimos meses trouxe para o partido nomes novos:  Aldo Clemente, Klaus Araújo, Anderson Lopes e Hermes Câmara, que integra a Federação Cidadania/PSDB. Também recebeu os presidentes das Câmaras Municipais de Mossoró (Lawrence Amorim) e Parnamirim (Wolney França).


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STF FORMA MAIORIA DE VOTOS PARA AMPLIAR FORO PRIVILEGIADO, MAS JULGAMENTO É SUSPENSO POR MENDONÇA

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Nessa sexta-feira (11), o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos (5) para ampliar a regra do foro privilegiado para julgar políticos na Corte, mas o julgamento voltou a ser suspenso por um pedido de vista do ministro André Mendonça para ter mais prazo para analisar o caso. O pedido de vista é de 90 dias.

O decanto do STF, Gilmar Mendes, disse que a restrição do foro privilegiado foi adotada a partir de argumentos equivocados e que é preciso retomar o sistema.

Devem ser investigados no Supremo crimes praticados no exercício ou que tenham relação com o cargo, mesmo após a saída da função. Isso valeria para casos de renúncia, não reeleição, cassação, entre outros.

A proposta de alteração na regra está em discussão no plenário virtual do Supremo, quando os votos são inseridos no sistema eletrônico. Os ministros podem apresentar seus votos até o dia 19 de abril.

Além de Gilmar, votaram para alterar a atual regra os ministros Cristiano Zanin, Flávio Dino, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes e o presidente da STF, Luís Roberto Barroso.

DECISÃO DE 2018

Em 2018, o plenário do Supremo restringiu o foro privilegiado. Ficou definido que só devem ser investigados na Corte crimes praticados durante o mandato e relacionados ao exercício do cargo.

Com isso, passou a valer o entendimento de que devem ser enviados para a primeira instância da Justiça todos os processos criminais que se refiram a crimes cometidos antes do cargo ou os cometidos no cargo, mas que não tenham relação com a função.

Quando o parlamentar deixa a função, os ministros repassam os casos para outra instância. Só ficam no Supremo as ações em estágio avançado, aquelas em que o réu já foi intimado para apresentar a sua defesa final.

Antes, inquérito ou ação penal que envolvia parlamentar eram repassados ao STF, mesmo que tratassem de fatos anteriores ao mandato.

Com informações do g1.


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