Em um mercado que dobrou sua capacidade instalada no Brasil em 2020 e só no terceiro trimestre do ano passado teve alta de 25% atingindo 520 MW de potência e movimentou em investimentos R$ 13 bilhões, a geração de energia solar tem ganhado espaço, principalmente, no Rio Grande do Norte.
Destaque no cenário estadual e nacional da energia fotovoltaica, uma empresa potiguar tem atuado no desenvolvimento de estruturas diferenciadas para este tipo de matriz energética.
Com objetivo na produção de materiais e execução de projetos para parques fotovoltaicos, a Solar Ground tem desenvolvido trabalhos focados na otimização de investimentos, facilidade de instalação, eficácia e sustentabilidade.
Além disso em tempos de expansão do mercado de energia solar, os equipamentos que fabrica a Solar Ground apresentam vantagens estratégicas para seus clientes pautadas na relação qualidade e preço
Para Juan Garcia, um dos sócios da empresa, o Rio Grande do Norte oferece vantagens para quem quer investir no setor de energia solar fotovoltaica. “Aqui no estado onde quer que você vá tem sol praticamente o ano todo e isso é importante para esse tipo de investimento. Prova disso que temos trabalhos em várias regiões do RN seja no litoral ou no interior”, comentou.
De acordo com ele, a Solar Ground já tem, inclusive, expandido sua atuação para outros estados do Brasil. “Conseguimos desenvolver um trabalho com qualidade e isso tem sido reconhecido no Rio Grande do Norte e fora dele, inclusive esta semana está saindo uma expedição para Curitiba (PR), onde temos um dos maiores pólos agropecuários do País”. Temos trabalhos em cima do nosso produto para garantir que, com um custo menor, se consiga uma resistência maior do que com outros materiais graças ao estudo do produto em si para aperfeiçoamento”, declarou.
De acordo com matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo, a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar) informou que, em 2020 a capacidade instalada saltou de 4,6 gigawatts (GW) para 7,5 GW, puxada por um aumento de 2,2 GW só da chamada geração distribuída – a partir de sistemas instalados em telhados, fachadas de edifícios e pequenos terrenos, por exemplo.
Essa potência é suficiente para iluminar 3,7 milhões de domicílios. A previsão é que o número alcance 12,6 GW neste ano, também impulsionado pela autogeração. Sem falar que o RN tem cerca de 340 dias do ano com sol, o que reforça a importância no investimento deste setor.