O presidente da Fundação José Augusto, poeta Crispiniano Neto, conhecido pela acidez de suas críticas aos adversários, redigiu um texto em que bate pesado no ex-ministro Rogério Marinho (LEIA AQUI!). Em resposta, o ex-vice-governador Fábio Dantas, disse que o presidente da Fundação “abre o seu dicionário de expressões chulas e adjetivos distorcidos (que são espelhos de si mesmo) para manipular fatos, agredir, e esconder a verdade”.
Veja a íntegra:
“AGRESSÃO PARA CRIAR UMA CORTINA DE FUMAÇA
CRISPINIANO NETO, Presidente da Fundação José Augusto por quatro governos estaduais, abre o seu dicionário de expressões chulas e adjetivos distorcidos (que são espelhos de si mesmo) para manipular fatos, agredir, e esconder a verdade.
Imaginar que naquela cadeira da FJA sentaram-se intelectuais do porte de Sanderson Negreiros, Woden Madruga, Iaperi Araujo, Hélio Galvão, para citar apenas quatro, que certamente sabiam: adjetivos aleatórios, fogos de artificio em profusão, são recursos de baixo-texto, de mau escrevinhador, quase sempre a tentativa de mostrar-se pavão, quando de fato não passa de um pinto implume, sem qualidades para o terreiro que devia ocupar.
Qual o substantivo que motivou a malcriação e inverdades do presidente (assim mesmo, em minúsculas)?
O comentário de que, mesmo no momento em que vivemos, de tragédia, de escassez de recursos, de mil e uma prioridades para ontem, ele a sua Governadora Fátima Bezerra que gastaram milhões em obras que retratam um Teatro de Goteiras.
Logo agora, momento em que os Hospitais não apareceram, não passaram de promessas, e os respiradores comprados pela Governadora com dinheiro federal para tratar COVID viraram a Conceição de Cauby Peixoto: ninguém sabe, ninguém viu.
Impressiona sobremodo o desvio de função do presidente da FJA, seu tempo ocioso, quando este assunto merece uma explicação pública de mais um capataz da Governadora.
CRISPINIANO NETO devia preocupar-se com o fechamento – por décadas – dos equipamentos históricos e culturais da cidade, sob suas desastrosas gestões em quatro governos – Vilma, Iberê, Robinson e agora Fátima.
Nos últimos 19 anos só não se pendurou nas tetas do governo Rosalba.
Sim, mas a Biblioteca Câmara Cascudo há mais de uma década fechada, o belo Teatro Alberto Maranhão também fechado a perder de vista, e nosso maior monumento, a Fortaleza dos Reis Magos, de portas cerradas há anos.
Cabe a pergunta: o que este senhor, servidor de quatro dos 5 últimos governos estaduais fez para que essa tragédia cultural não ocorresse em nossa terra?
Pelo visto, manipular a história, criar, negar fatos cristalinos, decretar o fim da realidade – práticas corriqueiras do seu partido político em decomposição. Mentir, caluniar, desdizer – é sua boca torta!
Ele sabe disso, o mundo todo sabe, mas não consegue o pastorador da FJA esquecer de seguir bovinamente a velha carta de ABC do velho PT.
FÁBIO DANTAS”