A direção da Urbana está sendo acusada de perseguição a servidores que não comungam com as práticas de quem está comandando a Companhia atualmente.
O servidor João Maria de Assis, que presta serviço à Urbana há quase 40 anos, foi proibido de entrar na sala onde deveria dar expediente. Sem nenhuma explicação consistente, a sala foi fechada, o expediente foi mudado de horário e o servidor passando um constrangimento de não poder trabalhar.
João Maria de Assis já foi perseguido em outras situações. Ele não aceitou assinar documentos de prestação de serviço de empresas terceirizadas que não haviam sido realizados. Por isso, ele foi afastado da função.
Agora, é proibido de entrar em sua própria sala de trabalho.
Diante do fato, João Maria de Assis decidiu prestar uma queixa na Polícia.