A iniciativa do Tribunal Superior do Trabalho (TST) em celebrar a data internacional do movimento LGBTQIA+ com uma programação própria se diferencia no mundo jurídico, um ambiente em que ainda é predominantemente machista e conservador.
E foi sob a presidência do potiguar Emmanoel Pereira que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) fez, nesta quinta-feira (30), um debate sobre as dificuldades enfrentadas por quem busca diversidade e pluralidade.
É a primeira vez que o TST, que fez 81 anos, celebra o mês internacional do orgulho LGBTQIA+ com uma programação própria, que inclui iluminação da sede do tribunal com as cores do arco-íris.
O tema foi proposto pelo atual presidente do TST, ministro Emmanoel Pereira. Entre os debatedores estiveram Maria Berenice Dias, desembargadora aposentada e especialista em direito homoafetivo, e André Cavalcanti, que é juiz e integrante do Comitê de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade, da 13ª Região do TST, na Paraíba.