Pesquisa
Pesquisas pré-eleitorais sempre existiram e sempre serão feitas para avaliar o humor do eleitor no período em que as candidaturas estão sendo articuladas ou em fase de arrumação.
Interesse
Geralmente, nesse período, as pesquisas são feitas para atender a interesse de algum grupo ou candidato. Isso no caso daquelas que são divulgadas. Nada demais em saber a intenção do eleitorado e moldar seu interesse de acordo com o cenário levantado.
Batizada
O problema de certas pesquisas feitas para enganar e ser enganado é que elas já nascem ‘batizadas’, sem nenhuma credibilidade, justamente pelo fato de que o levantamento mutilado compromete o resultado. Mas agrada quem pagou. Massageia o ego.
Mutilação
O caso de pesquisas recentes que já nasceram comprometidas pelo fato de ter excluído nome de peso como o do ex-senador Garibaldi Filho. Sem ele, o resultado é um. Com ele, outro. Tirar o nome dele ‘mata’ a credibilidade de qualquer pesquisa. É como se fizesse pesquisa nacional e tirasse o nome de Lula ou Bolsonaro.
Sorte
De Sherlokinho, observando a cena natalense: “Esse Álvaro tem sorte demais. A pandemia ajudou na reeleição dele. Recebe muito dinheiro do ministério de Rogério para obras importantes e tem uma oposição fraca. Ô homem de sorte.”
Lucidez
O ex-senador José Agripino tem mantido conversas políticas sem divulgação. Quem bateu papo com o pai de Felipe recentemente, observou sua lucidez ao analisar o cenário geral. Inclusive sua própria situação. O filho de Tarcísio não vai disputar mandato em 2022.
Delírio
Por outro lado, bem diferente de Agripino, o ex-governador Robinson Faria preocupa interlocutores quando conversa política. Diz que o povo está sentindo saudades dele como governador.
Quieto
Um político com mandato conversou com o ex-deputado Henrique Alves recentemente. Ficou impressionado com o ‘pique’ do filho de Aluízio para a atividade política: “É um animal político 24h por dia. Mas acho que é melhor pra ele continuar nos bastidores e não disputar eleição em 2022.”
Avanço
O RN deve ser dos poucos Estados em que o suplente é escolhido mesmo sem a candidatura do titular ser definida.