
Em entrevista ao programa Amarelas On Air, da Revista Veja, nessa quarta-feira, 13, o ex-ministro da Justiça Sergio Moro (União Brasil) chegou a comentar que o seu nome alcançou o 3º lugar nas pesquisas eleitorais, perdendo apenas para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) e que está aberto para ser o nome para disputar a presidência da República.
“[Continua sendo candidato à presidência, se desejado?] Sim, veja, as pesquisas me apontavam com 8% a 10% [das intenções de votos]. Eu tinha a 3ª posição, a candidatura mais competitiva, mas se a gente não tem uma aglutinação de forças que venham do mundo político, sociedade e setor privado não adianta. Nós temos que ter realmente uma união”, declarou.
E completou: “É preciso que a gente faça algum sacrifício para que tenhamos aglutinação. Olha, eu estou em 3º lugar nas pesquisas, mas para a gente poder avançar, e essa foi a minha percepção, a gente precisava ter uma aglutinação partidária, tempo de televisão, maiores recursos”.
Apesar da disponibilidade para disputar o cargo de chefe do Executivo, Moro também se colocou à disposição do partido, classificando a si próprio como um “soldado da democracia”, e disse que aceitará o que for firmado pela sigla que se filiou recentemente.
“Eu deixo essa posição [de escolha] neste momento e me coloco à disposição do partido. A decisão vai ser do partido e o que for decidido a gente vai cumprir. Não vou chegar num partido e dizer que ‘eu sou rei da cocada preta’. Então, eu tenho que assumir essa posição e gente tem que respeitar isso. A minha posição é a mesma para os outros partidos. (…) Se eu não for escolhido, vou estar lutando pelo que eu acho certo.”
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Com informações do UOL