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outubro 31, 2021


SÉRIE D: CAMPINENSE E APARECIDENSE DISPUTAM QUEM FICA COM A TAÇA

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Imagem: Lance!

Depois de vencer por 4 a 2 o jogo de ida, disputado no Aníbal Batista de Toledo, em Aparecida de Goiânia (GO), o Aparecidense soube segurar a vantagem, e mesmo perdendo por 1 a zero avançou na competição. O time goiano enfrentou o ABC, na tarde deste domingo (31), no Frasqueirão em Natal (RN).

O Cameleão agora vai disputar a taça do Campeonato Brasileiro Série D com o Campinense de Campina Grande (PB). A Raposa paraibana chegou a final ao passar pelo Atlético do Ceará.


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ARTIGO: O CRIADOR DE TÍTULOS

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Por Marcelo Alves Dias de Souza

Georges Bernanos (1888-1848), francês de Paris, foi mais um escritor genial que viveu no Brasil. Mas antes de se haver por aqui, Bernanos perambulou pela “província” e pela capital do seu país. Lutou e foi ferido na 1ª Guerra mundial. Fez logo muito sucesso com “Sob o sol de Satã”, de 1926, e com “Diário de um Pároco de Aldeia”, de 1936. Foi lutar na Guerra Civil Espanhola, que lhe dá a obra-prima “Os grandes cemitérios sob a Lua”. A sua história conosco, com o Brasil, tem lugar em 1938, com o prenúncio da 2ª Guerra mundial. A vergonha europeia estava estampada e os horrores já se avizinhavam. À moda de um Otto Maria Carpeaux (1900-1978), de um Stefan Zweig (1881-1942), ele veio bater no Brasil exilado daquela Guerra. Viveu entre Minas Gerais e o Rio de Janeiro. Resistente, engajou-se na França Livre de Charles de Gaulle (1980-1970). Foi o homem do General na América do Sul. Escreveu bastante daqui. Retornou à França, depois da guerra, amando o Brasil. Faleceu em glória.

Se é possível categorizar um grande escritor (tenho que os grandes escritores estão categorizados em seus próprios gêneros e estilos), Georges Bernanos foi um dos grandes ficcionistas e pensadores católicos. Autor de romances psicológicos católicos, de parecença com aqueles de François Mauriac (1885-1970). E de ensaios, aqui já mais à moda de Jacques Maritain (1882-1973) e Jacques Rivière (1886-1923).

Como define Marcel Girard, no meu já velhinho “Guide illustré de la literature française moderne” (a edição que possuo é de 1949, da maison/éditeur Peirre Seghers), Georges Bernanos foi “veemente, frenético, visionário, às vezes pomposo, violento sempre, mas frequentemente genial. Sous le Soleil de Satan (1926) apresenta a luta de um padre com o diabo. Un crime (1935) é uma espécie de romance policial psicológico absolutamente obsessivo. Le Journal d’un curé de campagne (1936), mais moderado, é também mais suave psicologicamente. Devemos ler novamente o excelente Nouvelle Histoire de Mouchette (1937). Monsieur Ouine (1946), seu último romance, parece conduzir Bernanos a um impasse. Entretanto, Bernanos é algo mais que um romancista: ele é uma consciência; e nós veremos mais à frente seu papel na vida das ideias”.

E é aqui que está. Embora hoje esquecido – à semelhança do que se dá com o outrora mais que badalado Anatole France (1844-1924) –, Georges Bernanos teve uma influência particularmente importante tanto sobre sua geração como sobre a geração seguinte. Meu pai mesmo, quando disse a ele que estava escrevendo sobre Bernanos, comentou: “‘Sob o sol de Satã’ foi um dos primeiros romances que eu li”.

Socorro-me, uma vez mais, do meu surrado “Guide illustré de la literature française moderne”: “Durante quinze anos, Bernanos não cessa de proclamar freneticamente aquilo que ele acreditava ser a verdade. Em La Grande Peur des Bien-Pensants (1931), ele se bate contra o conformismo burguês de um ponto de vista católico e monarquista. Em 1938, a guerra da Espanha lhe inspirará sua obra-prima: Les Grands Cimetières sous la Lune, panfleto contra Franco. Munique lhe provoca cólera e vergonha (Scanlale de la Vérité, 1939). Enfim refugiado na América do sul, ele difundiu durante a guerra a voz da consciência francesa, com uma liberdade que desconcerta muita gente; sua sinceridade apaixonada finalmente lhe vale à sua morte (1948) a homenagem de todos os partidos: Réflexions sur le cas de conscience français (1945), La France contre les robots (1947), Le Chemin de la Croix-aux-Ames (1948) [formados por escritos produzidos na sua estada no Brasil] contêm seus panfletos contra Vichy. O prefácio dos Grands Cimetières…, admirável fragmento, dá a chave desse temperamento excepcional”.

Não sou da geração de Bernanos. Nem da seguinte. E não sou tão católico assim. Meus heróis foram ou são outros, é verdade. Mas há uma coisa que me chamou à atenção em Bernanos desde a primeira vez que “ouvi” falar bem dele (em “O século dos Intelectuais”, obra de Michael Winock, publicada entre nós pela Bertrand Brasil, em 2000): os títulos de suas obras. Quer coisa mais bela do que “Sob o sol de Satã” ou “Os grandes cemitérios sob a Lua”? E esses títulos, benditos sejam eles, foram o mote para eu titular e encerrar esta crônica. 

Marcelo Alves Dias de Souza

Procurador Regional da República

Doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL


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EDUARDO LEITE MOÇA E O GENERAL DA PICANHA

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Foto: Montagem Blog do Tulio Lemos

Deputado federal General Girão, aquele que come picanha, chupa dindin e paga com dinheiro público, disse em Mossoró, numa entrevista à rádio Difusora, que o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que esteve em Natal nesta sexta-feira, é Eduardo Leite Moça.

O tom jocoso mostrou todo seu desrespeito e preconceito contra o governador gaúcho, que recentemente assumiu sua homossexualidade publicamente.

A ‘piada’ de Girão tenta diminuir a estatura do governador pela opção sexual do gaúcho, como se o fato de ser gay tivesse algum tipo de influência negativa no exercício do mandato.

O que Eduardo Leite faz com seu corpo é problema inteiramente dele. O que faz com dinheiro público, é do interesse de todos.

Já Girão, se hospeda em resort para curtir o fim de semana e manda a conta para o contribuinte pagar. Do alto de sua arrogância machista, Girão come picanha, pudim, lasanha, limonada suíça e ainda chupa dindin, mas a conta é paga com dinheiro público.

Eduardo Leite pode até ser ‘moça’ ou o que desejar. Desde que seus desejos não envolvam uso de dinheiro público de maneira imoral.

Girão, o machão, apesar de receber salários de mais de 60 mil reais por mês, faz uso de dinheiro público para confortar seus desejos alimentares, enquanto o Brasil contabiliza milhões de conterrâneos passando fome literalmente.

O preconceito é recheado de falsa superioridade. Quando se estabelece a igualdade de atitudes, o Leite Moça ganha disparado do General da Picanha.


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BOLSONARO TEM QUE FALAR

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Foto: Reprodução B9

A CPI da Covid no Senado estabeleceu, entre outras coisas, que o presidente Jair Bolsonaro precisa ser silenciado em suas redes sociais. O caso foi parar no Supremo Tribunal Federal e o ministro relator já solicitou parecer do Ministério Público a respeito do tema.
O presidente deve perder o direito de falar em suas redes sociais? Até onde vai a liberdade de expressão no contexto da pandemia?
As redes sociais já tiraram do ar vídeos do presidente em que ele aparece fazendo apologia a medicamentos sem eficácia comprovada e desestímulo ao uso de máscaras, entre outros.
Sabemos do peso da força da palavra de um presidente da República. Principalmente se este presidente é alguém com forte poder de convencimento e que alimenta um exército de apoiadores que aplaudem cegamente tudo o que ele diz ou faz. E isso é perigoso quando o tema é saúde pública.
Porém, estamos diante da batalha da comunicação, amparada pela liberdade de expressão.
Calar a voz de Bolsonaro é um ato de censura indiscutível. E censura é o cupim da democracia.
Liberdade de expressão não deve ser relativizada. Eu não posso defender a liberdade de expressão somente para ler ou ouvir aqueles que vão falar o que eu gostaria de ouvir ou ler.
O contraditório é o banquete da democracia.
Uma das frases célebres, atribuídas ao filósofo Voltaire, simboliza justamente essa situação: “Posso não concordar com uma única palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-la”.
Parafraseando Voltaire, eu posso discordar de praticamente tudo que Bolsonaro fala, mas defendo seu direito de continuar falando.
A liberdade de expressão me permite usar todos os meios possíveis para combater o que Bolsonaro diz, seja mentira ou apenas algo do qual eu discordo.
Naturalmente que o peso da palavra de um jornalista, de um cidadão, produz efeito infinitamente menor do que a palavra de um presidente. Mas essa desvantagem de efeito não me dá o direito de tirar seu direito de falar.
O presidente tem falado milhares de besteiras, algumas inofensivas; outras não. Seu nível de rejeição aumentou consideravelmente, de forma desproporcional a algumas ações positivas de sua tumultuada gestão. Significa que sua língua tem produzido mais efeito negativo do que positivo.
O maior ‘crime’ cometido por Bolsonaro e que a CPI deveria ter materializado em forma de relatório, foi o fato de o presidente não ter adquirido as vacinas no primeiro momento em que elas surgiram; ter disseminado virtualmente o vírus através do desestímulo ao uso da máscara; ter promovido aglomerações desnecessárias; ter permitido negociatas na compra das vacinas, entre outras ações e omissões que produziram, de forma direta ou indireta, a morte de 600 mil brasileiros e brasileiras.
Ir ao Supremo para fazê-lo responder formalmente pelo que fez ou deixou de fazer, deveria ser o foco da CPI.
Querer calar o presidente é censura absurda que não vai prosperar no Judiciário, justamente pelo absurdo que representa e terminará transformando o vilão em vítima.
Deixe Bolsonaro falar. Ele tem a liberdade para falar e eu tenho a liberdade para não ouvi-lo falar; tenho também a liberdade para discordar do que ele diz e para combater o que ele fala.
Tenho também liberdade para defender a liberdade dele falar. Os excessos já estão preconizados na legislação vigente; os excessos virtuais omissos na legislação, já são combatidos pelos provedores das próprias redes sociais, que já agiram de forma concreta várias vezes.
Portanto, nada justifica querer silenciar Bolsonaro através de uma decisão judicial. Deixem o homem falar.
Liberdade acima de tudo, apesar de tudo.


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MAURÍCIO DO VÔLEI ‘CAIU PRA CIMA’ COM SEU PRECONCEITO

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Foto: UOL

Em tempos de ‘cancelamento’ nas redes sociais, há quem consiga cair pra cima, justamente por conta do radicalismo que alimenta os extremos hoje no Brasil.

Vejamos o caso do jogador de vôlei, Mauricio Souza. Ele fez um comentário considerado homofóbico e o mundo caiu sobre sua cabeça. Maurício foi demitido do time que jogava, sob forte pressão de parte da opinião pública e dos patrocinadores.

Imediatamente, a pauta foi partidarizada, como quase tudo hoje no País.

O grupo que apoia o presidente Bolsonaro assumiu logo a defesa de Maurício, tendo à frente um dos filhos do presidente, que chegou a incentivar boicote às duas empresas que patrocinam o Minas Tênis Clube.

O ‘outro lado’ foi com força para cima do jogador, considerado um verdadeiro criminoso virtual, péssimo exemplo e alguém a ser ‘banido’ do universo brasileiro.

Nessa batalha virtual partidarizada, Maurício caiu pra cima. Suas redes sociais somavam pouco mais de 200 mil seguidores. Após a polêmica, já passou de 2 milhões de seguidores, catapultado justamente pelo grupo de apoio ao presidente e às duas ideias.

A homofobia é crime previsto em lei. Mas, a materialização desse tipo de crime no mundo virtual é subjetiva, carece de interpretação para distinguir opinião, amparada pela liberdade de expressão, do crime cometido.

Quem ‘cancelou’ Maurício, matando-o no mundo virtual, considerou que ele cometeu crime de homofobia pelo fato de insinuar que uma foto na revista em quadrinhos do Superman beijando outro homem, não seria uma boa para as crianças.

Seu comentário é passível de avaliação pelo preconceito contido em suas palavras. Preconceito incontestável de achar que alguém, por ver uma revista com essa ou aquela imagem, vai estabelecer sua personalidade baseada no que viu.

A revista mostra justamente a forma de combater o preconceito de maneira indireta, reforçando o que o mundo inteiro já sabe: Que há gays, héteros e outras letras em todos os setores, segmentos, famílias… e até um super-herói pode ser gay sem deixar de ser um super-herói.

Afinal, não é a opção sexual que estabelece a personalidade das pessoas; assim como a cor da pele não revela caráter de ninguém.

O preconceito precisa ser permanentemente combatido. Maurício revelou-se preconceituoso e foi vítima de sua sinceridade, num mundo recheado de hipocrisia.

O que ele disse precisa ser combatido, mas o exagero do tribunal da internet transformou o vilão em vítima e revelou que há milhares, milhões de Maurícios espalhados por todo o Brasil, irrigantes de uma plantação de mentes preconceituosas que se acham superiores por ver no espelho um modelo inatacável de seriedade e de superioridade humana por ser heterossexual, como se a opção ou o desejo forjassem caráter a ser elogiado. Se assim é, o espelho está mentindo pra você.

O exagero distorce tudo. Poderiam ter usado o preconceito de Maurício para fazê-lo pensar diferente e respeitar também quem pensa diferente.

A morte virtual do jogador Maurício terminou numa ressuscitação meteórica e o fez virar ídolo de quem pensa igual a ele, estabelecendo uma ‘vitória’ do preconceito ao fazê-lo ganhar milhões de seguidores justamente pela idiotice que proferiu.

Como tudo no Brasil termina em política, ouso fazer uma minúscula analogia entre o caso de Maurício e a vacina contra a Covid.

Quem produz um prejuízo maior?

Uma foto de Superman gay numa revista em quadrinhos ou quem faz apologia contra a vacina, seja ele médico, político ou jogador de vôlei?

Pra ser redundante mesmo: A foto não mata e nem faz ninguém se transformar em gay por si só. Já a vacina salva vidas. A falta dela matou mais de 600 mil só no Brasil.

No mundo dos cancelamentos e do apoio às novas celebridades, há mais erros de alvo do que acertos.
Sentimentos distorcem a realidade. O ódio cega as virtudes; o amor cega os defeitos.

O caminho ainda é a lucidez.


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CRIANÇA INTERNADA NO HOSPITAL RIO GRANDE PEDE FESTINHA DE HALLOWEEN E EQUIPE ATENDE DE FORMA CRIATIVA

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Foto: Divulgação

Doces ou travessuras? A magia e os mistérios do halloween estão no ar. Neste domingo (31) celebra-se o Halloween e por isso muitas escolas realizaram, ao longo da semana, as suas festinhas temáticas.

Sem poder participar destes eventos em grupo, uma criança de apenas 4 anos, em tratamento no setor de Transplante de Medula Óssea do Hospital Rio Grande, em Natal, perguntou aos profissionais sobre a sua festinha.

A equipe multidisciplinar do setor logo improvisou umas fantasias com lençol para atender ao desejo do pequeno paciente. Ele ficou muito feliz e satisfeito com a surpresa!

As ações realizadas nas datas comemorativas, comuns na infância, favorecem para que as crianças se sintam mais confortáveis no ambiente hospitalar. “Essa é a oportunidade em que elas se distraem, transforma a rotina do tratamento, deixando o dia mais agradável”, disse a enfermeira Cecília.


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APÓS SER PROCESSADA POR NEYMAR, ZÉLIA DUNCAN SE PRONUNCIA: ‘É ENGRAÇADO’

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Foto: Folha UOL

Zélia Duncan, de 57 anos, se pronunciou sobre Neymar está lhe processando, após a cantora usar as redes sociais para criticar o jogador e dizer que ele é uma “decepção como cidadão”.

Em entrevista ao UOL Splash, Duncan disse: “É engraçado saber que o Neymar fez isso. Acho muito desproporcional para um cara que tem tanto o que fazer, mas alguma coisa doeu nele. Estamos em tempos difíceis de internet. Vou me inteirar”.

Segundo informações do colunista Diego Garcia, também do UOL, Zélia foi intimada pelo Ministério Público a falar acerca das ofensas públicas feitas contra o craque do PSG. Ainda de acordo com o veículo, os advogados de defesa de Neymar enviaram 11 questionamentos e pediram que a artista se manifestasse em até 48 horas.

Entenda a polêmica
Em setembro deste ano, após Patrícia Pillar se mostrar descontente com as declarações de Neymar, Zélia Duncan usou o Twitter para dar a sua opinião referente o craque do PSG ter reclamado na última quinta-feira (09), após o jogo da seleção com o Peru, que não recebe o respeito que merece dos torcedores brasileiros.

Com informações da IstoÉ


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MAGNA GANHA EM TODOS OS CENÁRIOS, DIZ PESQUISA SOBRE ELEIÇÕES DA OAB/RN

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Magna Letícia. Foto: Divulgação

A candidata à presidência da OAB/RN, Magna Letícia, está na liderança de uma nova pesquisa realizada em Mossoró pelo instituto TS2 e divulgada pela Rádio Difusora nessa sexta-feira (29).

Na estimulada, Magna acumulou 29,3% das intenções de voto e na espontânea 26,82% dos votantes escolheram o nome da advogada. O segundo colocado, Aldo Medeiros, ficou com 28,65% na estimulada e 24,74% na espontânea. Também foram citados os nomes de Marcelo Torres, com 11,46% e 9,64% na estimulada e na espontânea respectivamente, de Elisângela Fernades, com 2,34% em ambas, e de Fernando Pinto, com 1,56% (estimulada) e 1,04% (espontânea).

O percentual de indecisos, em 29,43%, indica que o número de votantes da chapa Identidade OAB, encabeçada por Magna e pelo advogado mossoroense Sebastião Jales, pode crescer nas próximas semanas. Nos últimos dias, a candidata cumpriu agenda na região oeste conquistando novos apoiadores.

Sobre a pesquisa

A pesquisa de opinião divulgada pela Rádio Difusora foi realizada pelo Instituto TS2 em Mossoró. Foram entrevistadas 384 pessoas entre 25 e 27 de outubro. A margem de erro é de 3,8% e o intervalo de confiança é de 95%.

Agora RN


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YOUTUBE JÁ DELETOU 33 VÍDEOS DE BOLSONARO POR FAKE NEWS SOBRE COVID-19

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Foto: Poder360 Reprodução

Com mais uma publicação retirada do YouTube, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) soma 33 vídeos removidos da plataforma devido à disseminação de informações falsas sobre a pandemia da Covid-19. Ao todo, o mandatário da República já teve 34 gravações vetadas — apenas uma delas não foi por propagação de teor inverídico. Todas as exclusões são deste ano, não havendo punições ao chefe do Executivo federal registradas em outros períodos.

Na última segunda-feira (25/10), a live rotineira do presidente – no caso, da quinta-feira anterior (21/10) – foi deletada da internet. Na publicação, o titular do Palácio do Planalto espalhou desinformação ao relacionar as vacinas contra a Covid-19 ao desenvolvimento da Aids. Além do YouTube, o Instagram e o Facebook retiraram o conteúdo do ar.

O vídeo também foi removido do canal de Carlos Bolsonaro, filho do presidente. A gravação havia sido republicada pelo vereador, mas acabou deletada na sexta-feira (29/10). Segundo o YouTube, a punição ocorreu por causa de violação das diretrizes da empresa, que proíbe conteúdos de criadores que estejam sob alguma restrição.

O YouTube removeu do seu domínio outra vez o vídeo em que o presidente aparece relacionando a vacina contra a Covid-19 à Aids. Desta vez, a gravação estava no canal do filho Carlos Bolsonaro. Na segunda-feira (25/10), a plataforma suspendeu o perfil do mandatário do país no site, por uma semana, devido às fake news disseminadas sobre o imunizante contra o coronavírus.

No vídeo, Bolsonaro afirmou que “relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados, aqueles com 15 dias após a segunda dose, estão desenvolvendo a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (Aids) muito mais rapidamente do que o previsto” – declaração falsa e rejeitada, nos dias subsequentes, por uma série de entidades médicas e científicas.

Entre os conteúdos deletados, grande parte demonstra, logo na chamada, a razão pela qual as regras da plataforma foram infringidas. Um dos vídeos excluídos tinha como título a frase “Imunologista/oncologista Nise Yamaguchi e o uso da hidroxicloroquina no tratamento do Covid-19″. A médica citada foi uma forte figura na defesa do medicamento sem eficácia contra a doença. A profissional chegou a ser ouvida pela CPI da Covid-19 por sua militância no assunto.

O vídeo de uma entrevista dada pela médica ao canal de televisão CNN foi postado por Bolsonaro em 13 abril do ano passado. O YouTube, entretanto, demorou mais de um ano para a exclusão do material. Segundo dados guardados pela plataforma de arquivamento de informações WayBackMachine, a publicação contabilizou mais de 42 mil visualizações apenas no dia da postagem.

Informações Metrópoles


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SÉRIE D: ABC PRECISA VENCER COM 3 GOLS DE DIFERENÇA PARA SER FINALISTA

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Foto: G1 RN

O ABC e a Aparecidense se enfrentam, a partir das 16h deste domingo (31) no Frasqueirão, em Natal, em busca de uma vaga na grande decisão da Série D do Campeonato Brasileiro. O Camaleão de Aparecida de Goiânia chega com vantagem ao confronto, após bater o Alvinegro Potiguar por 4 a 2 na partida de ida das semifinais.

Com isso, o time goiano pode perder por até um gol de diferença para avançar no tempo normal, enquanto o Mais Querido precisa vencer a partir de três gols. Caso os potiguares vençam por dois gols, independente do placar, a decisão será nos pênaltis.

Quem vencer o confronto disputará a grande final da Série D contra o Campinense, que no último sábado (30) superou o Atlético-CE por 3 a 1 no Amigão. No primeiro confronto entre as equipes o resultado foi um empate por 1 a 1 em partida disputada no Domingão. A TV Brasil transmite o jogo ao vivo.


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ADOLESCENTE QUE FOI MORTO COM MAIS DE 20 TIROS EM MOSSORÓ COMPLETARIA 14 ANOS NESTE DOMINGO

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Luiz Guilherme tinha 13 anos e completaria 14 neste domingo (31). Foto: Cedida

Na noite da última sexta-feira (29), a violência vitimou um adolescente de 13 anos em Mossoró, região Oeste do Rio Grande do Norte. Ele foi morto com mais de 20 tiros e completaria 14 anos neste domingo (31). As informações são do G1 RN.

O jovem foi identificado como Luiz Guilherme Silva de Lima. Ele saiu de casa pouco antes das 22h e disse para a mãe que iria fazer um lanche, segundo o relato da família.

Ao passar pela rua Reginaldo Castro dos Santos, no bairro Barrocas, ele foi surpreendido por criminosos que efetuaram vários disparos.

Segundo a Polícia Civil, no mínimo 20 tiros atingiram o jovem. Os peritos do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep-RN) recolheram capsulas de pistola calibre .40 e .380. Ainda de acordo com a família, os criminosos levaram o celular do adolescente.

O delegado Roberto Moura atendeu a ocorrência e disse que o crime tem características de execução. O jovem não tem passagem pela polícia.

A investigação do caso fica sobe a responsabilidade da Delegacia de Homicídios de Mossoró.

Agora RN com informações do G1 RN


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MORO ENCERRA CONTRATO COM CONSULTORIA ÀS VÉSPERAS DE SE FILIAR AO PODEMOS

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Ex-ministro Sérgio Moro – Foto: Divulgação

O contrato do ex-juiz Sergio Moro com a consultoria Alvarez & Marsal foi encerrado e valerá até este domingo (31). Com o acerto do distrato, Moro fica livre para se filiar ao Podemos, o que já está agendado para acontecer no dia 10 de novembro, em Brasília. Inicialmente, o contrato de Moro iria até 31 de outubro de 2022, mas ele foi rescindido para acabar no final deste mês. A informação foi divulgada inicialmente pelo jornal O Globo e confirmada pela reportagem.

Procurada, a Alvarez & Marsal não confirma a informação, mas fontes da reportagem informam que o fim do relacionamento entre Moro e a empresa de consultoria já foi acertado. Em 1º de novembro, um comunicado oficial deverá ser divulgado pelas partes. O Podemos pretende lançar o ex-ministro do governo Jair Bolsonaro (sem partido) na disputa pela Presidência da República. O partido já previa começar os preparativos para o anúncio da filiação a partir de 1º de novembro, quando Moro já estará sem ligação com a Alvarez & Marsal.

No fim de setembro, Moro veio ao Brasil para conversas com membros do Podemos, que reafirmou o convite para a disputa presidencial. Caso realmente aceite entrar na disputa pelo Planalto, ele teria pela frente não apenas Bolsonaro, cujo governo integrou até abril de 2020, mas também o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que foi condenado por Moro em processos da Operação Lava Jato.

Em razão disso, Lula foi preso e ficou impedido de disputar eleições. Este ano, porém, o STF (Supremo Tribunal Federal) disse que Moro foi parcial na condução dos processos e anulou suas sentenças contra Lula, o que devolveu os direitos políticos ao petista. Em pesquisa do PoderData divulgada na última quarta (27), Moro aparece com 8% das intenções de voto. Em terceiro lugar, ele fica atrás de Bolsonaro, com 28%, e Lula, 35%.

No Podemos, a expectativa é que, caso haja confirmação da candidatura, Moro conseguirá dobrar o índice atual “facilmente” nas pesquisas de intenção de voto. Em razão do contrato com a Alvarez & Marsal, Moro não podia fazer manifestações que fossem além de temas ligados à sua atuação na empresa. Suas mensagens mais recentes em sua página no Twitter, por exemplo, tratam de temas como combate à corrupção e improbidade administrativa.

Informações do Política Livre com Folhapress


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