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maio 14, 2025


EMPRESÁRIO POTIGUAR LEVA O RN PARA A BRAZILIAN WEEK, EM NOVA YORK

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O presidente do LIDE RN e fundador do Fórum Negócios, Jean Valério, está em Nova York participando de uma missão empresarial intensa durante a Brazilian Week — evento que transforma a cidade no principal palco internacional para debates sobre o futuro do Brasil nos cenários econômico e político globais.

A agenda reúne líderes empresariais, autoridades e investidores que enxergam o Brasil como um país estratégico em setores como energia, agronegócio, turismo, infraestrutura e real estate.

Jean Valério integra as ações promovidas pelo LIDE Global, BTG Pactual, GRI Club e outras entidades brasileiras que atuam na articulação de negócios e na atração de investimentos. Ele também representa projetos do Nordeste, em especial do Rio Grande do Norte, em busca de conexões e parcerias — com destaque para um projeto de expansão no setor imobiliário regional, além de pautas ligadas à energia limpa, produção de pescado, mineração e turismo.

Durante a semana, Jean participa de eventos estratégicos como o GRI Real Estate 2025 e o TechDay New York BTG, além de visitas técnicas a ativos de referência, como o prédio The Spiral e o escritório da BlackRock, maior gestora de ativos do mundo.

Na noite de segunda-feira (12), o fundador do Fórum Negócios esteve presente em um happy hour exclusivo promovido pela Oriz Investimentos, estreitando o diálogo com fundos e executivos internacionais.

“O Brasil possui vantagens competitivas em setores como mineração, agronegócio, turismo, real estate e energia. O momento é propício para buscarmos um melhor posicionamento no mercado global. A Brazilian Week é mais do que uma vitrine para o nosso país — é uma oportunidade real de sentar à mesa com quem decide, compreender tendências globais e abrir caminhos para que o Brasil — e o Nordeste — estejam conectados aos grandes centros de influência econômica”, destaca Jean Valério.

A presença do LIDE RN e do Fórum Negócios na capital financeira do mundo, pelo terceiro ano consecutivo, reforça o compromisso de gerar conexões de valor, representar o empreendedorismo brasileiro e posicionar o país — em especial o Nordeste — como parceiro estratégico em áreas-chave do desenvolvimento.

“Aqui em Nova York, represento todo o nosso ecossistema e todas as empresas que caminham conosco — seja no LIDE, seja no Fórum Negócios.”, concluiu Jean.


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JAIME QUER ALLYSON GOVERNADOR COM FÁTIMA E ZENAIDE NO SENADO EM 2026

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Jaime Calado (PSD), prefeito de São Gonçalo do Amarante — e marido da senadora Zenaide Maia (PSD) — defendeu a aliança que considera ideal para a disputa das eleições gerais do Rio Grande do Norte em 2026: o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (UB), como candidato ao Governo; Fátima Bezerra (PT) e Zenaide Maia compondo a chapa ao Senado; e a escolha do vice-governador a cargo do MDB, sob coordenação do presidente estadual da legenda, Walter Alves. O assunto foi conversado em entrevista ao programa 12 em Ponto, da 98 FM, nesta terça-feira (13).

“Eu conheço Cadu, é um cara decente. Trabalhei, fui secretário junto com ele. É um rapaz excelente. Só tenho elogios pra Cadu. Agora, na hora de formar uma chapa dessa, são muitos fatores, além de ser uma boa pessoa, a ser um bom quadro, que ajudam a formar essa chapa.

Agora, eu acho que o nome mais forte hoje para governador do Estado é Allyson Bezerra”, opinou Jaime, analisando, inclusive, o nome que já foi lançado pelo PT, o secretário de Estado da Fazenda, Cadu Xavier.

Na opinião dele, Allyson, apesar de jovem, é um nome preparado para a disputa: “Esse é um cara que se reelege com quase 80% de votos em Mossoró. Mossoró é um celeiro de ex-governadores, senadores. É uma cidade altamente politizada. Então, eu não tenho dúvida que Allyson está preparado. Como Cadu também. Como Rogério também”, afirma, ao citar, também o nome do presidente do PL no RN, senador Rogério Marinho, que é pré-candidato ao Governo.

Sobre a composição ao Senado, o prefeito acredita que na chapa Zenaide e Fátima, cabe Allyson Bezerra sem nenhum problema. “Por mim, cabia. Eu não vejo nenhum problema”, afirmou.

O marido da senadora e um dos articuladores do PSD, partido que tem 22 prefeitos no Estado, acredita que esta é uma chapa de “forças democráticas”. O prefeito enfatizou a urgência de um bloco comum para enfrentar o que chamou de “ameaças à democracia”.

“A democracia está ameaçada no planeta inteiro quando a maior potência do mundo está dirigida por um cara [Trump] que faz o que esse cara faz aí. Então, qual é o problema de pessoas que são democráticas se unirem? Eu não vejo”, explica.

Ele colocou, ainda, que para reforçar a chapa, a indicação do candidato a vice-governador seria a indicação pelo MDB. “O vice seria indicado por Walter Alves, presidente do MDB no Rio Grande do Norte — porque aí você tem uma soma de força. Eu acho que a soma das forças democráticas é importante em todos os sentidos”, afirmou.

Questionado sobre Ezequiel Ferreira (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa e do PSDB, Calado afirmou que a indicação poderia ser Ezequiel, caso se filie ao MDB: “Ezequiel é um nome nesse Estado. Então, todo partido ficaria honrado com a presença. Se ele quiser vir pro PSD, pode vir. Mas, no modelo que propus, o vice fica a cargo de Walter Alves”, frisou.

Sobre a relação política entre Zenaide e Allyson, que existe desde 2022 e foi reforçada entre os dois para 2026, Calado lembrou a afinidade ideológica: “Zenaide é de centro, Allyson também. Ela começou a botar emendas em Mossoró sem nenhum compromisso de Allyson. Ele foi reconhecendo até que, um dia, chama todos os vereadores e disse: ‘essa é minha senadora’. Não é troca, é identidade”.

E destacou a independência de Zenaide em decisões nacionais. Questionado se sob um pedido do presidente Lula, Zenaide comporia chapa com Fátima deixando Allyson de lado, afirmou: “Olha, esse negócio de pedir… Lula pediu pra Zenaide subir no palanque de Natália. Ela não subiu. Zenaide é muito independente”.

Por fim, reafirmou seu compromisso com o diálogo amplo: “Eu não veto ninguém. Quando digo que é mais difícil hoje, por causa do Rogério, é claro — quem nos conhece sabe disso. Mas não veto ninguém. Tem prefeito que apoia Zenaide e apoia Rogério. Tem prefeito que apoia Fátima e apoia a Zenaide. Receber um apoio é sempre uma honra”, disse, sem fechar as portas para a direita.


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ÁLVARO QUER SER GOVERNADOR DA OPOSIÇÃO COM APOIO DE ROGÉRIO E STYVENSON

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Na contramão do que outras lideranças políticas da direita vêm considerando, o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), descarta articulações em torno do nome de Allyson Bezerra (UB) ao Governo do RN. Apesar de defender a união de todos os nomes do grupo oposicionista para a disputa ao Executivo Estadual, Dias defende que a composição da chapa seja com ele mesmo como candidato ao Governo do RN, com Styvenson Valentim (PSDB) ao Senado, ao lado de outro nome indicado pelo PL, em parceria com Rogério Marinho (PL), que articula o próprio nome na disputa nacional, apesar de ser também pré-candidato ao Governo do RN.

“A gente está conversando com os partidos, conversando com Rogério Marinho, conversando com o Styvenson, conversando, enfim, com o João Maia, conversando com Shirley Targino, com todo mundo que a gente pode conversar”, afirmou o pré-candidato ao ser questionado sobre as tratativas em curso, em entrevista ao Diário do RN.

Sobre a possibilidade de um consenso em torno de Allyson Bezerra, Dias foi enfático ao ressaltar que o prefeito de Mossoró ainda possui mandato pela frente: “Allyson é o candidato que Agripino quer, mas Allyson, que é o que me consta, ainda é prefeito de Mossoró, tem muito tempo pela frente. De repente, eu acho que pode se chegar ao consenso em torno de um candidato só, porque se o nosso espectro político de pessoas que pensam mais ou menos da mesma forma apresentar três candidaturas — Rogério Marinho, Álvaro Dias e Allyson — é complicado”, afirmou.

Questionado sobre a viabilidade eleitoral do seu nome, principalmente no interior do Estado, Dias garante que tem sido bem recebido nos municípios.

“Muita gente até duvida, porque quando você lança uma pré-candidatura sem respaldo de grandes grupos políticos isso tende a não ter sucesso. Mas a história do Rio Grande do Norte mostra que o caminho não é esse. O caminho é você ter contato direto com o povo, como teve Robinson Faria, que se elegeu, Wilma de Faria, que se elegeu sem apoio de grandes grupos e terminou se elegendo governadora. Isso comprova que as pessoas hoje são mais livres, são mais abertas, são mais democráticas e não são conduzidas pelas grandes lideranças políticas”, compara.

Ainda assim, acredita que o diálogo, que deve perdurar até o final desse ano ou início do próximo, para uma definição, pode formar um grande grupo da direita em oposição ao candidato do sistema governista.

“Eu acho que o caminho que você tem de percorrer é mesclar, discutir diretamente com as pessoas para tentar formar um grande grupo de união e ter uma oposição forte a esse governo que, a meu ver, tem sido o pior da história política do Rio Grande do Norte”, disse sobre o Governo Fátima.

Ao projetar um cenário sem união e de várias candidaturas, Dias defendeu a estratégia do segundo turno: “O ideal é que saia um nome, apoiado por todos, formando um grande grupo de oposição. Mas, se não for possível e surgirem dois ou três candidatos, vamos esperar o segundo turno para fazer a composição e tentar unir esses partidos que pensam de forma semelhante”.

Álvaro Dias projeta Rogério Marinho em chapa presidencial no pleito de 2026

Na entrevista ao Diário do RN, o pré-candidato ao Governo do Rio Grande do Norte, Álvaro Dias, afirmou que o aliado Rogério Marinho, líder da oposição no Senado e presidente estadual do PL, pode assumir papel de destaque não só no pleito estadual, mas também na disputa nacional em 2026. “Rogério Marinho é um nome extremamente bem preparado, competente, que pode assumir a disputa de qualquer cargo majoritário a nível nacional ou estadual”, declarou Dias, ressaltando a amplitude das articulações nacionais que cercam o senador potiguar.

Segundo Dias, “ele pode a qualquer momento ser cogitado como um candidato, um grande candidato a vice-presidente da República, ou até mesmo presidente da República dentro do contexto aí de articulação que ele tem costurado a nível nacional”.

O ex-prefeito lembrou que, em um cenário alternativo, “tem o nome de Tarcísio de Freitas, mas se Tarcísio não for, Rogério pode discutir como possível nome da oposição – ou um nome para compor como possível candidato a vice ou, em momento específico, como presidente”.

Apesar de colocar o próprio nome como pré-candidato ao Governo dentro do grupo do parceiro político Marinho, por fim, Álvaro ponderou que “é uma discussão longa” e que Rogério “pode também, se quiser insistir, manter sua candidatura e ser um candidato a governador com amplo grupo de apoio aqui no Estado do Rio Grande do Norte”.

As especulações sobre uma possível candidatura de Rogério Marinho à vice-presidência ganharam força nas últimas semanas. Segundo o Poder360, ele e o senador Ciro Nogueira (PP) são cotados pela cúpula bolsonarista como opções de vice para Michelle Bolsonaro (PL) em uma eventual chapa de 2026. Já a coluna Radar, da Veja, destacou que “no bingo de igreja que virou a definição da chapa bolsonarista para 2026, o nome da vez é o do senador Rogério Marinho, que poderia ser vice de Michelle numa ‘chapa pura’ do PL”.


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JOÃO MAIA ACREDITA QUE A DIREITA NO RN PODE SE UNIR EM TORNO DE ALLYSON

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Após a segunda reunião da Federação União Progressista — formada por União Brasil e Progressistas — o deputado federal João Maia, presidente do PP no Rio Grande do Norte, defendeu ao Diário do RN que a sigla caminha para um entendimento em torno do nome de Allyson Bezerra (UB) como principal aposta do grupo para a disputa pelo Governo do Estado em 2026. Ele ressaltou a sintonia com o presidente do União Brasil, José Agripino, e defendeu a construção de alianças capazes de unir lideranças da direita, inclusive o senador Styvenson Valentim (PSDB), com quem o prefeito de Mossoró não mantém uma boa relação.

“Quem tem se colocado em pesquisa é o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra. Então, eu não vejo dentro da União Progressista, até agora, ninguém que tenha se comportado, mesmo que não tenha assumido publicamente, como pré-candidato. E, aliás, quem lidera todas as pesquisas é Allyson”, afirmou João Maia.

Apesar de reconhecer que Rogério Marinho já deixou clara a resistência à construção de um palanque comum com Allyson e Zenaide – parceiros políticos, João Maia reforça que o momento ainda é de diálogo, já que o foco da articulação nacional é o Senado.

“Nacionalmente, por expressão dos seus líderes, Lula e Bolsonaro, a prioridade deles é o Senado. Então não é difícil uma composição, porque a maioria do eleitor do RN tá no centro, nas cidades, nos prefeitos das cidades”, afirmou.

Dentro desse contexto, João Maia defende a formação de um bloco de direita em torno do prefeito mossoroense, e avalia que a resistência de Styvenson pode ser superada com o tempo. “Existe todo um processo, uma composição com Styvenson, tem muita água para rolar debaixo dessa ponte. É mais fácil essa alternativa, indo na direção de Allyson, porque Allyson tem uma vantagem em qualquer pesquisa, que é um absurdo. É muito difícil você abrir mão de uma candidatura que lidera com 40% e tem uma rejeição do tamanho de nada. Allyson tem essa vantagem”, analisa.

Questionado sobre as chances de Allyson e Zenaide caminharem ao lado da governadora Fátima Bezerra, João Maia foi direto: “Não, eu acho que essa possibilidade é zero. Quer dizer, eu acho”, ressaltou

Federação, Robinson e Carla Dickson
Ao lado de José Agripino, João Maia conduziu a segunda rodada de discussões com foco na formação de chapas e alianças estaduais da Federação União Progressista. A reunião aconteceu nesta segunda-feira (12).

“Nos reunimos eu e Agripino, porque são dois presidentes, e já com Paulinho. Porque o União Brasil, a gente junto aqui é muito forte em nome de prefeito, de vice e de vereador. E o União Brasil tem os prefeitos das principais cidades, Natal e Mossoró”, lembra.

Entre as definições mais concretas, João Maia confirmou que o ex-governador Robinson Faria pretende se filiar ao PP e que sua entrada na federação é certa. “Robinson me disse que tem a intenção de se filiar ao PP. Ele tem mais afinidade com a gente, e na verdade Fábio [Faria] com Ciro Nogueira [presidente nacional do PP]”, disse.

Sobre a deputada federal Carla Dickson e rumores de sua migração do União Brasil para o PL, João Maia ainda não tem confirmação da permanência dela no grupo, mas acredita que ela enxerga vantagens em seguir na federação.

“Robinson vai entrar. Carla acha que a nominata fica forte. Para mim, ela não disse que vai sair, mas a gente escuta por aí o posicionamento dela. Eu acho é que essa federação, pelo tempo de TV que tem, pelo fundo eleitoral, ela tem todas as condições de fazer metade da bancada. Carla tem condições [de ser reeleita]. A federação é o melhor lugar para ela”, opina Maia.

O deputado também citou o nome de Shirley Targino, sua esposa, como liderança relevante, mas indica que sua candidatura ao Senado ainda depende de muitos fatores a serem definidos por diálogo.

“Shirley tem alma própria, vida própria, circula bem, também não tem rejeição, mas nós temos um longo processo de construção de nominata de chapa majoritária, que tem que ir incorporando cada vez mais gente, conversando, que só termina em março do próximo ano, quando fecham as janelas”, finalizou.


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