
Novas imagens das câmeras de segurança do quiosque Tropicália revelam que na noite em que Moïse Kabagambe foi morto, outras pessoas estiveram presentes na cena do crime.
Ao longo das três horas, um homem puxa as pernas do congolês e outro leva embora o taco usado no crime. Um homem chega a tirar uma foto da vítima imobilizada. A venda de bebidas no estabelecimento continuou normalmente, mesmo com o corpo estendido no chão.
Do momento em que Moïse foi derrubado no chão, até o último movimento do jovem congolês, passaram-se seis minutos. Foi o tempo em que ele recebeu 40 pauladas com um único taco de basebol, compartilhado por dois agressores.
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Três horas se passaram do começo das agressões até a última imagem registrada pelo circuito de segurança, na qual Moïse ainda aparece caído no chão, sendo analisado por peritos.
Os três homens que já estão presos não estavam sozinhos com o jovem de 24 anos no quiosque. Outras pessoas presenciam e algumas participam de alguma forma do que acontece em torno de Moïse.
Com informações do G1